O Governo do Estado e a Fiasul – Indústria de Fios formalizaram nesta quarta-feira (29), em Curitiba, um protocolo de intenções para enquadrar a empresa no programa Paraná Competitivo. Com incentivos do Estado, a indústria vai investir R$ 50 milhões para retomar a atividade plena da unidade instalada em Toledo.
A fábrica de fios sofreu no final de 2014 um incêndio que comprometeu em 50% da capacidade produtiva da unidade. Com o acordo, a previsão da Fiasul é finalizar ainda em 2015 a revitalização do parque fabril e voltar a operar normalmente. A empresa se comprometeu em manter 540 empregos diretos (100 pessoas que foram dispensadas após o incêndio serão reintegradas).
"Neste momento de desaquecimento da economia, é fundamental que o Estado e a iniciativa privada trabalhem juntos pela preservação do emprego", disse o governador Beto Richa ao comentar em São Paulo, onde participou da abertura do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura e de reuniões com o governador paulista Geraldo Alckmin, o acordo com a Fiasul.
"Vamos trabalhar incansavelmente pela manutenção de cada posto de trabalho aqui no Estado do Paraná. Isso é prioridade na nossa gestão", acrescentou Richa.
COMPROMISSO - Participaram do evento de assinatura do protocolo os secretários Mauro Ricardo Costa, da Fazenda, e Eduardo Sciarra, da Casa Civil, além do presidente da Agência Paraná Desenvolvimento, Adalberto Bueno Netto, e os diretores da empresa, Rainer Zielasko e Augusto José Sperotto.
“O governo tem um compromisso com a produção e este protocolo reforça nossa posição de sempre apoiar quem produz e gera empregos”, afirmou Sciarra.
O chefe da Casa Civil destacou que o programa Paraná Competitivo, criado pelo governador Beto Richa em 2011, permitiu ao Estado estimular uma acelerada fase de industrialização, garantindo novas oportunidades de trabalho em todas as regiões paranaenses. “Este é um exemplo de que o protagonismo do governo é fundamental para o desenvolvimento do Estado”, disse.
De acordo com o secretário Mauro Ricardo Costa, “é uma obrigação do Estado ajudar as empresas, porque elas contribuem para o desenvolvimento do Paraná”.
FIASUL – A fabricante de fios iniciou suas atividades em 1994 em Toledo, produzindo fios 100% algodão. A empresa operava com capacidade de produção de 1.400 toneladas ao mês, em média, para atender o mercado nacional e países da Europa e América do Sul.
“O incêndio reduziu em 45% o faturamento da companhia”, relatou Rainer Zielasko. “Com este acordo, a empresa volta a operar a plena capacidade e compromete-se a continuar contribuindo com o desenvolvimento econômico e social do Estado do Paraná”, completa ele, acrescentando que, no momento da assinatura com o governo, 16 contêineres com máquinas estavam sendo desembarcados em Toledo e outros dois desembarques vão acontecer em breve.
“Não havia outra saída. Com essa assinatura, os empregos serão mantidos”, comentou Sperotto, agradecendo o apoio do governo estadual.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
A fábrica de fios sofreu no final de 2014 um incêndio que comprometeu em 50% da capacidade produtiva da unidade. Com o acordo, a previsão da Fiasul é finalizar ainda em 2015 a revitalização do parque fabril e voltar a operar normalmente. A empresa se comprometeu em manter 540 empregos diretos (100 pessoas que foram dispensadas após o incêndio serão reintegradas).
"Neste momento de desaquecimento da economia, é fundamental que o Estado e a iniciativa privada trabalhem juntos pela preservação do emprego", disse o governador Beto Richa ao comentar em São Paulo, onde participou da abertura do Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura e de reuniões com o governador paulista Geraldo Alckmin, o acordo com a Fiasul.
"Vamos trabalhar incansavelmente pela manutenção de cada posto de trabalho aqui no Estado do Paraná. Isso é prioridade na nossa gestão", acrescentou Richa.
COMPROMISSO - Participaram do evento de assinatura do protocolo os secretários Mauro Ricardo Costa, da Fazenda, e Eduardo Sciarra, da Casa Civil, além do presidente da Agência Paraná Desenvolvimento, Adalberto Bueno Netto, e os diretores da empresa, Rainer Zielasko e Augusto José Sperotto.
“O governo tem um compromisso com a produção e este protocolo reforça nossa posição de sempre apoiar quem produz e gera empregos”, afirmou Sciarra.
O chefe da Casa Civil destacou que o programa Paraná Competitivo, criado pelo governador Beto Richa em 2011, permitiu ao Estado estimular uma acelerada fase de industrialização, garantindo novas oportunidades de trabalho em todas as regiões paranaenses. “Este é um exemplo de que o protagonismo do governo é fundamental para o desenvolvimento do Estado”, disse.
De acordo com o secretário Mauro Ricardo Costa, “é uma obrigação do Estado ajudar as empresas, porque elas contribuem para o desenvolvimento do Paraná”.
FIASUL – A fabricante de fios iniciou suas atividades em 1994 em Toledo, produzindo fios 100% algodão. A empresa operava com capacidade de produção de 1.400 toneladas ao mês, em média, para atender o mercado nacional e países da Europa e América do Sul.
“O incêndio reduziu em 45% o faturamento da companhia”, relatou Rainer Zielasko. “Com este acordo, a empresa volta a operar a plena capacidade e compromete-se a continuar contribuindo com o desenvolvimento econômico e social do Estado do Paraná”, completa ele, acrescentando que, no momento da assinatura com o governo, 16 contêineres com máquinas estavam sendo desembarcados em Toledo e outros dois desembarques vão acontecer em breve.
“Não havia outra saída. Com essa assinatura, os empregos serão mantidos”, comentou Sperotto, agradecendo o apoio do governo estadual.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr