A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) reuniu na última sexta-feira (10) operadores e importadores para discutir ações que tornem mais ágeis e produtivos os processos de desembarque de fertilizantes pelos portos paranaenses.
Os Portos de Paranaguá e Antonina têm sete berços de atracação que podem ser usados para a operação de fertilizantes - dois berços especializados e cinco alternativos. Os onze guindastes que operam com fertilizantes têm capacidade de descarga de 132 mil toneladas por dia e 31 milhões de toneladas por ano. Apenas em Paranaguá, a capacidade de armazenagem de fertilizante é estimada em três milhões de toneladas.
Em 2015, foram importadas 8,3 milhões de toneladas de fertilizantes por Paranaguá. Apenas nos quatro primeiros meses de 2016, a importação de fertilizantes por Paranaguá atingiu a marca de 2,3 milhões de toneladas. O Porto de Paranaguá é o líder nacional no desembarque do produto.
Em contrapartida, o Porto de Antonina, via Terminal Ponta do Félix, já importou 287,8 mil toneladas de fertilizantes de janeiro a maio deste ano.
Segundo o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o objetivo do encontro foi elaborar estratégias para que a estrutura portuária seja utilizada da melhor forma possível. “Trabalhamos para que a operação pelos portos paranaenses seja cada vez mais reacional e vantajosa para os usuários e com menores custos logísticos”, explicou Dividino.
Além da produtividade na descarga dos fertilizantes, o grupo também discutiu soluções para reduzir o tempo de espera dos navios e o tempo de transporte entre o cais e os armazéns.
Entre os avanços obtidos pela Appa nos últimos cinco anos estão a redução do custo de sobreestadia (demurrage), devido a espera para atracação. De acordo com o Sindicato da Indústria de Adubos do Estado do Paraná (Sindiadubos) houve redução de 60% na sobreestadia em Paranaguá.
MELHORIAS – A reunião foi importante para todos os setores envolvidos na logística de importação de fertilizantes. O diretor da Rocha Top, Rivadavia Simão, destacou os avanços obtidos pela Administração dos Portos e a iniciativa de tentar buscar soluções para os gargalos existentes.
“O Porto possibilitou uma melhoria de 90% na infraestrutura e na logística de importação. Isso inclui a informatização, a aquisição de novas balanças e as ações conjuntas com a Associação dos Operadores Portuários de Granéis Sólidos de Importação do Porto de Paranaguá para solucionar os gargalos existentes”, declarou Rivadavia
A instalação das balanças de pré-pesagem e a informatização do sistema com a instalação do Appa Web foram apontadas como iniciativas que trouxeram maior agilidade à operação. “Além disso, assim que foram concluídas as obras de reforma do cais e o aprofundamento dos berços os resultados de importação de fertilizantes serão ainda melhores em Paranaguá”, afirma o diretor da Harbor Operadora Portuária, Valmor Felipetto.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Os Portos de Paranaguá e Antonina têm sete berços de atracação que podem ser usados para a operação de fertilizantes - dois berços especializados e cinco alternativos. Os onze guindastes que operam com fertilizantes têm capacidade de descarga de 132 mil toneladas por dia e 31 milhões de toneladas por ano. Apenas em Paranaguá, a capacidade de armazenagem de fertilizante é estimada em três milhões de toneladas.
Em 2015, foram importadas 8,3 milhões de toneladas de fertilizantes por Paranaguá. Apenas nos quatro primeiros meses de 2016, a importação de fertilizantes por Paranaguá atingiu a marca de 2,3 milhões de toneladas. O Porto de Paranaguá é o líder nacional no desembarque do produto.
Em contrapartida, o Porto de Antonina, via Terminal Ponta do Félix, já importou 287,8 mil toneladas de fertilizantes de janeiro a maio deste ano.
Segundo o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o objetivo do encontro foi elaborar estratégias para que a estrutura portuária seja utilizada da melhor forma possível. “Trabalhamos para que a operação pelos portos paranaenses seja cada vez mais reacional e vantajosa para os usuários e com menores custos logísticos”, explicou Dividino.
Além da produtividade na descarga dos fertilizantes, o grupo também discutiu soluções para reduzir o tempo de espera dos navios e o tempo de transporte entre o cais e os armazéns.
Entre os avanços obtidos pela Appa nos últimos cinco anos estão a redução do custo de sobreestadia (demurrage), devido a espera para atracação. De acordo com o Sindicato da Indústria de Adubos do Estado do Paraná (Sindiadubos) houve redução de 60% na sobreestadia em Paranaguá.
MELHORIAS – A reunião foi importante para todos os setores envolvidos na logística de importação de fertilizantes. O diretor da Rocha Top, Rivadavia Simão, destacou os avanços obtidos pela Administração dos Portos e a iniciativa de tentar buscar soluções para os gargalos existentes.
“O Porto possibilitou uma melhoria de 90% na infraestrutura e na logística de importação. Isso inclui a informatização, a aquisição de novas balanças e as ações conjuntas com a Associação dos Operadores Portuários de Granéis Sólidos de Importação do Porto de Paranaguá para solucionar os gargalos existentes”, declarou Rivadavia
A instalação das balanças de pré-pesagem e a informatização do sistema com a instalação do Appa Web foram apontadas como iniciativas que trouxeram maior agilidade à operação. “Além disso, assim que foram concluídas as obras de reforma do cais e o aprofundamento dos berços os resultados de importação de fertilizantes serão ainda melhores em Paranaguá”, afirma o diretor da Harbor Operadora Portuária, Valmor Felipetto.
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