O Índice de Preços aos Consumidor Amplo (IPCA) da região de Curitiba teve a menor variação do País em janeiro, de 0,73%. O indicador desacelerou em relação a dezembro, quando havia ficado em 1,14%, e ficou abaixo da média brasileira, de 1,27%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em termos nacionais, a inflação de 1,27% em janeiro foi a maior para o mesmo mês desde 2003. As maiores altas na inflação ficaram por conta das regiões do Rio de Janeiro, com variação de 1,82%, Salvador (BA), com 1,69%, Porto Alegre (RS), com 1,56%; e Fortaleza (CE), com 1,45%. Curitiba e Brasília foram as únicas regiões que registraram desaceleração da inflação em janeiro.
Para o diretor-presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), Julio Suzuki Júnior, o resultado indica que o impacto do ajuste fiscal sobre os preços começou a se diluir. “Ao contrário do que deve ocorrer com os outros Estados, que começam a agora a fazer o ajuste fiscal e que devem enfrentar maior pressão inflacionárias nos próximos meses”. No acumulado dos últimos 12 meses a inflação de Curitiba está em 12,33%, ainda reflexo da forte pressão ocorrida em 2015.
ALIMENTOS - A inflação de janeiro foi influenciada pelo grupo Alimentação e Bebidas. As chuvas foram o vilão da inflação dos alimentos, que subiram em todo o País, com variação de 1,50% em dezembro para 2,28% em janeiro desse ano.
A pressão inflacionária na área de alimentação também foi sentida na região de Curitiba, mas com menor intensidade.
O grupo Alimentação e Bebidas teve variação menor, de 1,74%. Da inflação no mês em Curitiba, 0,42% se deveu a esse grupo.
Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, a inflação da região metropolitana foi menor do que a média brasileira em sete deles, com destaque, além de alimentos e bebidas, para transportes, com variação de 0,20%, habitação (0,36%), artigos para residência (0,01%), saúde e cuidados pessoais (0,61%), despesas pessoais (0,95%) e comunicação, com (-0,06%).
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Em termos nacionais, a inflação de 1,27% em janeiro foi a maior para o mesmo mês desde 2003. As maiores altas na inflação ficaram por conta das regiões do Rio de Janeiro, com variação de 1,82%, Salvador (BA), com 1,69%, Porto Alegre (RS), com 1,56%; e Fortaleza (CE), com 1,45%. Curitiba e Brasília foram as únicas regiões que registraram desaceleração da inflação em janeiro.
Para o diretor-presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), Julio Suzuki Júnior, o resultado indica que o impacto do ajuste fiscal sobre os preços começou a se diluir. “Ao contrário do que deve ocorrer com os outros Estados, que começam a agora a fazer o ajuste fiscal e que devem enfrentar maior pressão inflacionárias nos próximos meses”. No acumulado dos últimos 12 meses a inflação de Curitiba está em 12,33%, ainda reflexo da forte pressão ocorrida em 2015.
ALIMENTOS - A inflação de janeiro foi influenciada pelo grupo Alimentação e Bebidas. As chuvas foram o vilão da inflação dos alimentos, que subiram em todo o País, com variação de 1,50% em dezembro para 2,28% em janeiro desse ano.
A pressão inflacionária na área de alimentação também foi sentida na região de Curitiba, mas com menor intensidade.
O grupo Alimentação e Bebidas teve variação menor, de 1,74%. Da inflação no mês em Curitiba, 0,42% se deveu a esse grupo.
Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, a inflação da região metropolitana foi menor do que a média brasileira em sete deles, com destaque, além de alimentos e bebidas, para transportes, com variação de 0,20%, habitação (0,36%), artigos para residência (0,01%), saúde e cuidados pessoais (0,61%), despesas pessoais (0,95%) e comunicação, com (-0,06%).
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