O Índice de Preços ao Consumidor de Curitiba para famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos apresentou alta de 0,07% no mês de junho em relação a maio. De acordo como o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o resultado confirma uma tendência de desaceleração nos preços, considerando que o IPC foi de 0,84% em abril e 0,50% em maio.
Na comparação com o mês de junho de 2011, porém, o IPC apresentou uma pequena alta. Em junho do ano passado, o índice teve variação negativa de 0,02%.
O acumulado dos últimos 12 meses está em 4,83%, patamar inferior ao constatado em junho de 2011 (6,55%). O acumulado do ano – janeiro a junho – também está menor: 2,63%, ante 3,59% do ano anterior.
A queda do IPC no primeiro semestre está relacionada à redução do Imposto de Produtos Industrializados (IPI) sobre a linha branca de eletrodomésticos, móveis e veículos zero quilômetro. No período, dois grupos beneficiados pela medida tiveram redução nos preços: Artigos de Residência (-2,90%, ante queda de 0,18% no mesmo período do ano passado); e Transporte e Comunicação (-1,63% neste ano, frente a alta de 2,76% no primeiro semestre de 2011. De acordo com o Ipardes, esse comportamento é devido ao impacto da
JUNHO – Com queda de -1,65%, o grupo Transporte e Comunicação foi o que teve a maior influência no resultado final do IPC de junho. O mesmo grupo apresentou redução de -0,48% em maio. Dentre os itens pesquisados, os que mais contribuíram para esse resultad foram automóvel de passeio nacional zero km (-5,03%), automóvel de passeio e utilitário usados (-1,61%), seguro voluntário de veículo (-10,57%), gasolina (-1,20%), álcool combustível (-2,18%) e automóvel de passeio importado zero km (-2,46%).
Por outro lado, o grupo Alimentos e Bebidas vem apresentando alta crescente desde abril e fechou maio com elevação de 1,47%. A alta acumulada no ano é de 2,60%. Como principais influências os seguintes itens se destacaram: batata-inglesa (27,81%), tomate (27,06%), frango inteiro resfriado (7,64%), ovo de galinha (12,18%) e almoço e jantar – refeição (0,65%).
O grupo Despesas Pessoais registrou alta de 0,80%, pouco superior à do mês anterior (0,55%), e acumula 5,10% de variação neste primeiro semestre. As contribuições vieram dos reajustes nos salários das empregadas domésticas, que apresentaram aumento médio de 2,10%, pacotes turísticos nacionais (5,34%), brinquedos e jogos (6,02%), serviços de diarista, que subiram em média 1,88%, ingressos de futebol (10,18%) e cabeleireiro (2,29%). Com queda de preços, destaca-se instrumentos musicais – teclado (-17,30%).
Do grupo Habitação, que subiu 0,42%, as principais contribuições foram os aumentos de 0,70% no aluguel de moradia e de 0,59% em taxas de condomínio. Com este resultado, o acumulado do ano está em 4,31%. Em maio o índice havia sido de 0,94%, devido aos reflexos do reajuste da tarifa de água e esgoto.
Com alta de 0,55% nos preços, o grupo Saúde e Cuidados Pessoais não sofreu grande alteração na comparação com o mês de maio (0,59%). Para este 1º semestre acumula alta de 7,10%, basicamente devido aos reajustes nos planos de saúde e medicamentos. Contribuíram para este resultado de junho os seguintes itens: lentes para óculos e perfume, com alta de 5,08% e 2,98%, respectivamente.
O Vestuário segue a tendência normal de desaceleração nos preços, após picos de alta em abril e maio, fechando junho com queda de -0,63% e o semestre com alta de 8,82%. Os itens que mais influenciaram no resultado foram: com queda de preços, agasalho infantil (-15,68%), tênis para adulto (-3,55%), camisa masculina (-4,11%), agasalho feminino (-8,27%) e camiseta masculina (-7,85%); e, com alta, blusa feminina (6,79%) e jóias (7,37%).
Os Artigos de Residência caíram -0,27%, em oposição à taxa verificada no mês anterior, quando o grupo teve seus preços acrescidos em 0,59%. Os itens que mais influenciaram foram: conserto de eletrodomésticos (-2,93%), móvel para quarto – armário (-3,69%) e móvel para sala – mesa e cadeiras (-5,95%). Com alta de preços, destaque para móvel de copa e cozinha (4,99%).
Na comparação com o mês de junho de 2011, porém, o IPC apresentou uma pequena alta. Em junho do ano passado, o índice teve variação negativa de 0,02%.
O acumulado dos últimos 12 meses está em 4,83%, patamar inferior ao constatado em junho de 2011 (6,55%). O acumulado do ano – janeiro a junho – também está menor: 2,63%, ante 3,59% do ano anterior.
A queda do IPC no primeiro semestre está relacionada à redução do Imposto de Produtos Industrializados (IPI) sobre a linha branca de eletrodomésticos, móveis e veículos zero quilômetro. No período, dois grupos beneficiados pela medida tiveram redução nos preços: Artigos de Residência (-2,90%, ante queda de 0,18% no mesmo período do ano passado); e Transporte e Comunicação (-1,63% neste ano, frente a alta de 2,76% no primeiro semestre de 2011. De acordo com o Ipardes, esse comportamento é devido ao impacto da
JUNHO – Com queda de -1,65%, o grupo Transporte e Comunicação foi o que teve a maior influência no resultado final do IPC de junho. O mesmo grupo apresentou redução de -0,48% em maio. Dentre os itens pesquisados, os que mais contribuíram para esse resultad foram automóvel de passeio nacional zero km (-5,03%), automóvel de passeio e utilitário usados (-1,61%), seguro voluntário de veículo (-10,57%), gasolina (-1,20%), álcool combustível (-2,18%) e automóvel de passeio importado zero km (-2,46%).
Por outro lado, o grupo Alimentos e Bebidas vem apresentando alta crescente desde abril e fechou maio com elevação de 1,47%. A alta acumulada no ano é de 2,60%. Como principais influências os seguintes itens se destacaram: batata-inglesa (27,81%), tomate (27,06%), frango inteiro resfriado (7,64%), ovo de galinha (12,18%) e almoço e jantar – refeição (0,65%).
O grupo Despesas Pessoais registrou alta de 0,80%, pouco superior à do mês anterior (0,55%), e acumula 5,10% de variação neste primeiro semestre. As contribuições vieram dos reajustes nos salários das empregadas domésticas, que apresentaram aumento médio de 2,10%, pacotes turísticos nacionais (5,34%), brinquedos e jogos (6,02%), serviços de diarista, que subiram em média 1,88%, ingressos de futebol (10,18%) e cabeleireiro (2,29%). Com queda de preços, destaca-se instrumentos musicais – teclado (-17,30%).
Do grupo Habitação, que subiu 0,42%, as principais contribuições foram os aumentos de 0,70% no aluguel de moradia e de 0,59% em taxas de condomínio. Com este resultado, o acumulado do ano está em 4,31%. Em maio o índice havia sido de 0,94%, devido aos reflexos do reajuste da tarifa de água e esgoto.
Com alta de 0,55% nos preços, o grupo Saúde e Cuidados Pessoais não sofreu grande alteração na comparação com o mês de maio (0,59%). Para este 1º semestre acumula alta de 7,10%, basicamente devido aos reajustes nos planos de saúde e medicamentos. Contribuíram para este resultado de junho os seguintes itens: lentes para óculos e perfume, com alta de 5,08% e 2,98%, respectivamente.
O Vestuário segue a tendência normal de desaceleração nos preços, após picos de alta em abril e maio, fechando junho com queda de -0,63% e o semestre com alta de 8,82%. Os itens que mais influenciaram no resultado foram: com queda de preços, agasalho infantil (-15,68%), tênis para adulto (-3,55%), camisa masculina (-4,11%), agasalho feminino (-8,27%) e camiseta masculina (-7,85%); e, com alta, blusa feminina (6,79%) e jóias (7,37%).
Os Artigos de Residência caíram -0,27%, em oposição à taxa verificada no mês anterior, quando o grupo teve seus preços acrescidos em 0,59%. Os itens que mais influenciaram foram: conserto de eletrodomésticos (-2,93%), móvel para quarto – armário (-3,69%) e móvel para sala – mesa e cadeiras (-5,95%). Com alta de preços, destaque para móvel de copa e cozinha (4,99%).