O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba (IPC), levantado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), registrou alta de 0,61% no mês de dezembro de 2.013, sendo inferior à variação de 0,75% capturada para o mês anterior (tabela 1).
A alta desse mês foi influenciada pelos preços dos grupos de despesas Transporte e Comunicação, com altas de 4,62% e 0,92%. No primeiro, as principais influências foram o aumento dos preços da gasolina e automóveis usados; no segundo, a alta foi liderada por serviços de telefonia celular e telefonia fixa.
Por outro lado, a variação do IPC foi contida pelo declínio de 1,58% no grupo de Despesas Pessoais, no qual as principais reduções de preços ocorreram em pacotes turísticos nacionais e internacionais. No mesmo sentido, o grupo Educação apresentou queda de 0,09%, em virtude de variações negativas em itens como livros e artigos de papelaria.
Para todo o ano de 2.013, o IPC registra alta de 6,17%, com seis dos nove grupos de despesas pesquisados puxando o índice para cima. Destaque para os grupos comunicação, despesas pessoais e saúde e cuidados pessoais, com altas superiores a 9% no ano.
Em contrapartida, as variações observadas nos grupos habitação, transportes e vestuário contribuíram no sentido de minorar a alta do índice, tendo em vista registrarem variações, respectivamente em 2,95%, 3,33% e 4,71%, inferiores ao índice global. Observe-se no caso dos dois primeiros grupos a influência decisiva da contenção ou mesmo redução de preços monitorados pelo Governo, em específico, da energia elétrica e gasolina comum que encerraram 2.013 com -13,7% e 5,56%.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A alta desse mês foi influenciada pelos preços dos grupos de despesas Transporte e Comunicação, com altas de 4,62% e 0,92%. No primeiro, as principais influências foram o aumento dos preços da gasolina e automóveis usados; no segundo, a alta foi liderada por serviços de telefonia celular e telefonia fixa.
Por outro lado, a variação do IPC foi contida pelo declínio de 1,58% no grupo de Despesas Pessoais, no qual as principais reduções de preços ocorreram em pacotes turísticos nacionais e internacionais. No mesmo sentido, o grupo Educação apresentou queda de 0,09%, em virtude de variações negativas em itens como livros e artigos de papelaria.
Para todo o ano de 2.013, o IPC registra alta de 6,17%, com seis dos nove grupos de despesas pesquisados puxando o índice para cima. Destaque para os grupos comunicação, despesas pessoais e saúde e cuidados pessoais, com altas superiores a 9% no ano.
Em contrapartida, as variações observadas nos grupos habitação, transportes e vestuário contribuíram no sentido de minorar a alta do índice, tendo em vista registrarem variações, respectivamente em 2,95%, 3,33% e 4,71%, inferiores ao índice global. Observe-se no caso dos dois primeiros grupos a influência decisiva da contenção ou mesmo redução de preços monitorados pelo Governo, em específico, da energia elétrica e gasolina comum que encerraram 2.013 com -13,7% e 5,56%.
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