O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba (IPC) de setembro acelerou em 0,36% ante as taxas de -0,31% em agosto e de 0,34% em setembro de 2015. A taxa acumulada para o ano de 2016 está em 4,94% e para os últimos 12 meses 7,57%, segundo dados do Ipardes (Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento Social).
Respeitando o critério de contribuição em pontos percentuais para o resultado final a maior influência é do grupo Transporte, com impulso de 1,42%. Os produtos com maiores participações foram as altas em gasolina comum, 5,21%, automóvel usado nacional, 0,85%, álcool combustível, 7,43%, automóvel nacional zero km, 0,69%, e seguro voluntário de veículo, 4,64%.
Em seguida observou-se que a variação de -0,66 na classe Alimentos e Bebidas está vinculada às quedas de preços médios no leite integral, -11,37%, leite desnatado, -20,79%, alface -22,07%, batata-inglesa, -18,61%, e mamão, -11,70%. Já com alta destacam-se banana caturra, 30,58%, salgados, 6,98%, e laranja pêra, 10,42%.
A aceleração de 2,08% em Comunicação foi determinada pelos aumentos de preços de 6,49% em serviços de telefone fixo e 5,55% e mensalidades de pacotes de tv por assinatura.
A taxa de -1,06% do grupamento Vestuário foi influenciada pela queda de produtos da coleção outono-inverno como blusa e camisa femininas, -7,59%, sapato e bota femininos, -9,71%, bolsa feminina, -6,76%, vestido adulto -5,27% e agasalho feminino -7,23%. Ressalta-se, no outro extremo, a ata de 5,92% em terno.
Pacotes turísticos internacionais com incremento de 8,74% foi o item com principal contribuição na variação de 0,32% do grupo Despesas Pessoais.
A oscilação de 0,19% em Habitação encontra amparo na crescente de 5,44% nos preços médios de gás de botijão e de 0,61% em aluguel.
Os demais grupos apresentaram, no decorrer do mês, o seguinte comportamento: Artigos de Residência -0,49%, Educação -0,11% e Saúde e Cuidados Pessoais teve variação nula.
Respeitando o critério de contribuição em pontos percentuais para o resultado final a maior influência é do grupo Transporte, com impulso de 1,42%. Os produtos com maiores participações foram as altas em gasolina comum, 5,21%, automóvel usado nacional, 0,85%, álcool combustível, 7,43%, automóvel nacional zero km, 0,69%, e seguro voluntário de veículo, 4,64%.
Em seguida observou-se que a variação de -0,66 na classe Alimentos e Bebidas está vinculada às quedas de preços médios no leite integral, -11,37%, leite desnatado, -20,79%, alface -22,07%, batata-inglesa, -18,61%, e mamão, -11,70%. Já com alta destacam-se banana caturra, 30,58%, salgados, 6,98%, e laranja pêra, 10,42%.
A aceleração de 2,08% em Comunicação foi determinada pelos aumentos de preços de 6,49% em serviços de telefone fixo e 5,55% e mensalidades de pacotes de tv por assinatura.
A taxa de -1,06% do grupamento Vestuário foi influenciada pela queda de produtos da coleção outono-inverno como blusa e camisa femininas, -7,59%, sapato e bota femininos, -9,71%, bolsa feminina, -6,76%, vestido adulto -5,27% e agasalho feminino -7,23%. Ressalta-se, no outro extremo, a ata de 5,92% em terno.
Pacotes turísticos internacionais com incremento de 8,74% foi o item com principal contribuição na variação de 0,32% do grupo Despesas Pessoais.
A oscilação de 0,19% em Habitação encontra amparo na crescente de 5,44% nos preços médios de gás de botijão e de 0,61% em aluguel.
Os demais grupos apresentaram, no decorrer do mês, o seguinte comportamento: Artigos de Residência -0,49%, Educação -0,11% e Saúde e Cuidados Pessoais teve variação nula.