O Índice de Preços ao Consumidor em outubro, do município de Curitiba (IPC), calculado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), apresentou taxa de 1,23%, o que configurou o maior valor para o mês desde 2002.
No cotejo com o resultado de setembro observou-se aumento de 0,89 pontos percentuais (p.p.). Já frente outubro de 2014 o avanço foi de 1,00 p.p.
A taxa acumulada durante o ano de 2015 está em 9,33%, e nos últimos 12 meses a inflação de Curitiba é de 10,43%, resultando no patamar mais elevado para o período desde outubro 2003.
O comportamento dos grupos de despesas no resultado mensal, respeitando sua ordem de contribuição, configurou nas altas de preços em Despesas Pessoais (6,16%), Transportes (1,29%), Alimentos e Bebidas (1,27%), em redução de -1,31% em Vestuário, acelerações em Saúde e Cuidados Pessoais (0,75%), Habitação (0,58%), Artigos de Residência (0,84%), queda de -0,33% em Comunicação e incremento de 0,09% em Educação. (tabela 1).
Entre os itens coletados a principal contribuição mensal adveio de pacotes turísticos nacionais com variação de 41,50%, muito por conta dos preços praticados para viagens durante a temporada de fim de ano. Destacam-se, também, as altas de 6,38% em gasolina comum, 5,67% em tarifa de água e esgoto e de 13,19% em etanol combustível. Por outro lado, ocorrem reduções de -8,44% em blusa e camisa femininas, -49,66% em cebola e devido à redução nos valores da bandeira tarifária observou-se variação de -1,72% em energia elétrica residencial.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
No cotejo com o resultado de setembro observou-se aumento de 0,89 pontos percentuais (p.p.). Já frente outubro de 2014 o avanço foi de 1,00 p.p.
A taxa acumulada durante o ano de 2015 está em 9,33%, e nos últimos 12 meses a inflação de Curitiba é de 10,43%, resultando no patamar mais elevado para o período desde outubro 2003.
O comportamento dos grupos de despesas no resultado mensal, respeitando sua ordem de contribuição, configurou nas altas de preços em Despesas Pessoais (6,16%), Transportes (1,29%), Alimentos e Bebidas (1,27%), em redução de -1,31% em Vestuário, acelerações em Saúde e Cuidados Pessoais (0,75%), Habitação (0,58%), Artigos de Residência (0,84%), queda de -0,33% em Comunicação e incremento de 0,09% em Educação. (tabela 1).
Entre os itens coletados a principal contribuição mensal adveio de pacotes turísticos nacionais com variação de 41,50%, muito por conta dos preços praticados para viagens durante a temporada de fim de ano. Destacam-se, também, as altas de 6,38% em gasolina comum, 5,67% em tarifa de água e esgoto e de 13,19% em etanol combustível. Por outro lado, ocorrem reduções de -8,44% em blusa e camisa femininas, -49,66% em cebola e devido à redução nos valores da bandeira tarifária observou-se variação de -1,72% em energia elétrica residencial.
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