O Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba (IPC), calculado pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), apresentou taxa de 0,46% no mês de dezembro, valor 0,34 pontos percentuais (p.p.) menor que o mês anterior e 0,44 p.p. maior que o indicador de dezembro de 2014. As principais influências sobre esse resultado advieram de altas nos grupos Alimentos e Bebidas 1,35%, Vestuário 1,82%, Transporte 0,23% e Artigos de Residência 0,65%.
Dentre os itens pesquisados destacam-se as contribuições de conserto de veículos 4,04%, refeição fora de casa 1,82%, passagem aérea 9,08%, vestido adulto 9,66%, computador e notebook 3,88% blusas femininas 3,15% e aparelho celular 10,29% e tomate 11,40%. Por outro lado, estão as quedas em automóvel usado -1,08%, pacotes turísticos nacionais -4,57% e gasolina comum -1,07%.
2015 - O IPC de 2015 foi de 10,71% ante 6,05% do ano de 2014. A taxa atual alcançou o mais alto patamar desde 2002 quando a inflação local foi de 12,02%. A maior variação entre os grupos de despesas ocorreu em Habitação 22,79% amparado nos reajustes dos preços de gás de cozinha e de energia elétrica residencial que apresentaram aumentos de 26,43% e 74,62%, respectivamente. O grupo Alimentos e Bebidas apresentou elevação de 14,20%, destacando-se os aumentos de 93,77% em cebola, 76,66% em tomate e de 49% em alho.
Tabela com Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em Curitiba
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Dentre os itens pesquisados destacam-se as contribuições de conserto de veículos 4,04%, refeição fora de casa 1,82%, passagem aérea 9,08%, vestido adulto 9,66%, computador e notebook 3,88% blusas femininas 3,15% e aparelho celular 10,29% e tomate 11,40%. Por outro lado, estão as quedas em automóvel usado -1,08%, pacotes turísticos nacionais -4,57% e gasolina comum -1,07%.
2015 - O IPC de 2015 foi de 10,71% ante 6,05% do ano de 2014. A taxa atual alcançou o mais alto patamar desde 2002 quando a inflação local foi de 12,02%. A maior variação entre os grupos de despesas ocorreu em Habitação 22,79% amparado nos reajustes dos preços de gás de cozinha e de energia elétrica residencial que apresentaram aumentos de 26,43% e 74,62%, respectivamente. O grupo Alimentos e Bebidas apresentou elevação de 14,20%, destacando-se os aumentos de 93,77% em cebola, 76,66% em tomate e de 49% em alho.
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