O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do município de Curitiba para famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos apresentou variação de -0,22% no mês de junho em relação a maio. Nos primeiros seis meses do ano o índice está acumulado em 2,54%.
Responsável pela maior influência no IPC de junho, o grupo Transporte variou -0,72%, tendo como principais contribuições as quedas nos preços dos combustíveis: gasolina (-5,04%) e álcool (-8,80%). Com alta, destaque para passagem aérea (6,98%) e automóveis de passeio zero quilômetro - os importados subiram 1,80% e os nacionais 0,43%. Em maio o grupo havia apresentado queda de -0,50%.
Em seguida aparece o grupo Despesas Pessoais, com variação de -2,28%, devido, principalmente, aos pacotes turísticos nacionais, que baixaram em média 16,55%. Na direção contrária, serviços de empregada doméstica apresentaram aumento de 1,22%. Comparando com a taxa de maio, houve uma reversão, pois naquele mês os preços aumentaram 1,45%.
Com aumento de 0,50%, Alimentos e Bebidas foi o único grupo que acelerou na comparação com o mês de maio, quando apresentou queda de -0,11%. Os itens que mais influenciaram neste resultado foram com a alta de preços foram: almoço e jantar – refeição (1,46%), leite pasteurizado integral (3,96%) e batata-inglesa (14,95%) e, com queda, laranja, pêra (-15,86%), cenoura (-21,18%), peito de frango (-5,66%) e café em pó (-1,91%).
O grupo Habitação também apresentou variação de 0,50%. As principais contribuições para o resultado foram os aumentos de 1,77% em condomínio e de 0,65% em aluguel residencial. Na comparação com maio, houve desaceleração nos preços, já que anteriormente a taxa havia ficado em 0,89%.
Saúde e Cuidados Pessoais apresentou alta de 0,27%, mostrando importante desaceleração em relação ao mês anterior – em maio a taxa foi de 2,03%. Esse arrefecimento se deve ao fato de que ocorreram aumentos em medicamentos no final de abril, fazendo com que o grupo tivesse significativa alta e forte influência no índice de maio. Já em junho os preços começaram a se “acomodar”, caminhando para uma estabilização.
Deste grupo, os itens que mais contribuíram foram: perfume e creme de pele/ bronzeador, com altas de 4,99% e 2,21%, respectivamente.
Artigos de Residência, com 0,57% de variação, apresentou pequena desaceleração em relação a maio, cujo índice havia sido 0,68%. Os únicos destaques foram a alta de 1,92% nos preços de microcomputador e notebook e a queda de 3,42% em máquina de lavar roupas.
O grupo Vestuário oscilou -0,18%, em decorrência dos preços que cederam em tênis para adulto (-5,74%), joias (-2,97%), sandália feminina (-10,64%), entre outros. Já com alta, aparecem principalmente produtos masculinos: camisa (7,61%), sapato/bota (3,63%) e calça comprida (2,66%). Os preços variaram 0,88% em maio devido a um maior número de itens com alta de preços.
A variação do grupo Comunicação foi de 0,16%, significativamente menor que a apresentada em maio (0,62%), quando ocorreu uma majoração nos preços de alguns serviços de telefone fixo residencial. Como relevante contribuição no mês de junho, alta de 3,51% em aparelho de telefone celular.
O grupo Educação cedeu -0,07% em função de quedas de preços em artigos de papelaria (-3,58%). Em maio a taxa havia sido de 0,22%.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Responsável pela maior influência no IPC de junho, o grupo Transporte variou -0,72%, tendo como principais contribuições as quedas nos preços dos combustíveis: gasolina (-5,04%) e álcool (-8,80%). Com alta, destaque para passagem aérea (6,98%) e automóveis de passeio zero quilômetro - os importados subiram 1,80% e os nacionais 0,43%. Em maio o grupo havia apresentado queda de -0,50%.
Em seguida aparece o grupo Despesas Pessoais, com variação de -2,28%, devido, principalmente, aos pacotes turísticos nacionais, que baixaram em média 16,55%. Na direção contrária, serviços de empregada doméstica apresentaram aumento de 1,22%. Comparando com a taxa de maio, houve uma reversão, pois naquele mês os preços aumentaram 1,45%.
Com aumento de 0,50%, Alimentos e Bebidas foi o único grupo que acelerou na comparação com o mês de maio, quando apresentou queda de -0,11%. Os itens que mais influenciaram neste resultado foram com a alta de preços foram: almoço e jantar – refeição (1,46%), leite pasteurizado integral (3,96%) e batata-inglesa (14,95%) e, com queda, laranja, pêra (-15,86%), cenoura (-21,18%), peito de frango (-5,66%) e café em pó (-1,91%).
O grupo Habitação também apresentou variação de 0,50%. As principais contribuições para o resultado foram os aumentos de 1,77% em condomínio e de 0,65% em aluguel residencial. Na comparação com maio, houve desaceleração nos preços, já que anteriormente a taxa havia ficado em 0,89%.
Saúde e Cuidados Pessoais apresentou alta de 0,27%, mostrando importante desaceleração em relação ao mês anterior – em maio a taxa foi de 2,03%. Esse arrefecimento se deve ao fato de que ocorreram aumentos em medicamentos no final de abril, fazendo com que o grupo tivesse significativa alta e forte influência no índice de maio. Já em junho os preços começaram a se “acomodar”, caminhando para uma estabilização.
Deste grupo, os itens que mais contribuíram foram: perfume e creme de pele/ bronzeador, com altas de 4,99% e 2,21%, respectivamente.
Artigos de Residência, com 0,57% de variação, apresentou pequena desaceleração em relação a maio, cujo índice havia sido 0,68%. Os únicos destaques foram a alta de 1,92% nos preços de microcomputador e notebook e a queda de 3,42% em máquina de lavar roupas.
O grupo Vestuário oscilou -0,18%, em decorrência dos preços que cederam em tênis para adulto (-5,74%), joias (-2,97%), sandália feminina (-10,64%), entre outros. Já com alta, aparecem principalmente produtos masculinos: camisa (7,61%), sapato/bota (3,63%) e calça comprida (2,66%). Os preços variaram 0,88% em maio devido a um maior número de itens com alta de preços.
A variação do grupo Comunicação foi de 0,16%, significativamente menor que a apresentada em maio (0,62%), quando ocorreu uma majoração nos preços de alguns serviços de telefone fixo residencial. Como relevante contribuição no mês de junho, alta de 3,51% em aparelho de telefone celular.
O grupo Educação cedeu -0,07% em função de quedas de preços em artigos de papelaria (-3,58%). Em maio a taxa havia sido de 0,22%.
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