O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Curitiba foi de 0,52% em março, para famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos. O acumulado no ano está em 1,78%, segundo a pesquisa, que é feita pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O resultado do IPC de março representa aumento de 0,6 pontos percentuais na comparação com fevereiro (0,46%).
A taxa só não foi maior devido a retração de 3,65% nos preços do grupo Habitação, motivada pela queda de 17,98% da energia elétrica residencial. As altas ficaram por conta dos itens aluguel (que subiu 1,81%) e condomínio (aumento de 1,38%). Em fevereiro o Grupo Habitação havia apresentada variação negativa de 0,57%.
O grupo Transporte, impulsionado pelo aumento de 1,57% em automóvel de passeio nacional usado e de 6,99% nas tarifas de ônibus urbano, foi o segundo com maior contribuição para a taxa mensal (1,04% ante 0,34% do mês de fevereiro). Ressalta-se que os preços cederam em 1,29% para a gasolina comum e 1,19% para IPVA.
VESTUÁRIO - Com incremento de 3,46% nos preços, o grupo Vestuário sofre com o impacto dos produtos da estação outono-inverno, como os aumentos de 13,23% em sapatos e botas femininos; 7,97% em ternos; 4,34% em blusa e camisa femininas; 6,42% para calça comprida feminina e 4,40% em sapatos e botas masculino. No mês de fevereiro a variação deste grupo foi negativa, de 0,50%.
Saúde e Cuidados Pessoais registrou significativa aceleração nos preços, passando de 0,77% em fevereiro para 1,38% em março. A maior contribuição para este incremento veio dos aumentos em planos de saúde (5,77%). Por outro lado, destacam-se quedas nos preços de anticoncepcionais (2,54%) e cremes de pele e bronzeador (0,92%).
Com alta de 0,89% em março contra 1,59% de fevereiro, o grupo Alimentos e Bebidas, que responde por 16% do IPC, vem reduzindo sua pressão sobre o resultado inflacionário. No mês passado, dos 15 itens que mais subiram de preço, 12 pertenciam a este grupo. Já em março esse número baixou para cinco produtos: cebola, cenoura, couve-flor, brócolis e ovo de galinha.
As principais influências no mês de março foram a majoração nos preços do pão francês (4,94%) e da cebola (36,22%); as retrações ocorreram em café em pó (3,25%), coxão mole (3,86%) e óleo de soja (4,95%).
No grupo Comunicação o índice passou de 0,26% negativo em fevereiro para uma situação inversa em março, com incremento de 1,62%. A pressão foi, principalmente, do um aumento em mensalidade/pacote de TV por assinatura (16,20%).
O grupo Despesas Pessoais apresentou elevação de 0,83%, resultado que mostra forte desaceleração em relação ao índice do mês de fevereiro (1,52%). Os destaques foram as mensalidades de clubes, que subiram 5,20%, e os pacotes turísticos internacionais, que caíram 4,11%.
De forma semelhante, o grupo Educação apresentou valor de 0,43% ante 0,97% alcançada no mês anterior, que estava sob a influência do reajustes de mensalidades escolares. A taxa deste grupo segue em desaceleração normal para o período. As principais contribuições no resultado final foram: artigos de papelaria e caderno, com altas de 5,49% e 5,14%, respectivamente.
Os Artigos de Residência, ao contrário do resultado obtido no mês anterior (com retração de 0,07%), tiveram um acréscimo em seus preços de 0,09%, posicionado-se como o grupo que menos contribuiu para o índice geral.
Os destaques foram as quedas de preços em televisão em cores (1,63%), cama para quarto de adulto (3,%), conjunto estofado (queda de 3,48%) e geladeira (queda de 2,07%), bem como as altas em microcomputador/notebook (2,51%) e ar-condicionado (9,36%).
A taxa só não foi maior devido a retração de 3,65% nos preços do grupo Habitação, motivada pela queda de 17,98% da energia elétrica residencial. As altas ficaram por conta dos itens aluguel (que subiu 1,81%) e condomínio (aumento de 1,38%). Em fevereiro o Grupo Habitação havia apresentada variação negativa de 0,57%.
O grupo Transporte, impulsionado pelo aumento de 1,57% em automóvel de passeio nacional usado e de 6,99% nas tarifas de ônibus urbano, foi o segundo com maior contribuição para a taxa mensal (1,04% ante 0,34% do mês de fevereiro). Ressalta-se que os preços cederam em 1,29% para a gasolina comum e 1,19% para IPVA.
VESTUÁRIO - Com incremento de 3,46% nos preços, o grupo Vestuário sofre com o impacto dos produtos da estação outono-inverno, como os aumentos de 13,23% em sapatos e botas femininos; 7,97% em ternos; 4,34% em blusa e camisa femininas; 6,42% para calça comprida feminina e 4,40% em sapatos e botas masculino. No mês de fevereiro a variação deste grupo foi negativa, de 0,50%.
Saúde e Cuidados Pessoais registrou significativa aceleração nos preços, passando de 0,77% em fevereiro para 1,38% em março. A maior contribuição para este incremento veio dos aumentos em planos de saúde (5,77%). Por outro lado, destacam-se quedas nos preços de anticoncepcionais (2,54%) e cremes de pele e bronzeador (0,92%).
Com alta de 0,89% em março contra 1,59% de fevereiro, o grupo Alimentos e Bebidas, que responde por 16% do IPC, vem reduzindo sua pressão sobre o resultado inflacionário. No mês passado, dos 15 itens que mais subiram de preço, 12 pertenciam a este grupo. Já em março esse número baixou para cinco produtos: cebola, cenoura, couve-flor, brócolis e ovo de galinha.
As principais influências no mês de março foram a majoração nos preços do pão francês (4,94%) e da cebola (36,22%); as retrações ocorreram em café em pó (3,25%), coxão mole (3,86%) e óleo de soja (4,95%).
No grupo Comunicação o índice passou de 0,26% negativo em fevereiro para uma situação inversa em março, com incremento de 1,62%. A pressão foi, principalmente, do um aumento em mensalidade/pacote de TV por assinatura (16,20%).
O grupo Despesas Pessoais apresentou elevação de 0,83%, resultado que mostra forte desaceleração em relação ao índice do mês de fevereiro (1,52%). Os destaques foram as mensalidades de clubes, que subiram 5,20%, e os pacotes turísticos internacionais, que caíram 4,11%.
De forma semelhante, o grupo Educação apresentou valor de 0,43% ante 0,97% alcançada no mês anterior, que estava sob a influência do reajustes de mensalidades escolares. A taxa deste grupo segue em desaceleração normal para o período. As principais contribuições no resultado final foram: artigos de papelaria e caderno, com altas de 5,49% e 5,14%, respectivamente.
Os Artigos de Residência, ao contrário do resultado obtido no mês anterior (com retração de 0,07%), tiveram um acréscimo em seus preços de 0,09%, posicionado-se como o grupo que menos contribuiu para o índice geral.
Os destaques foram as quedas de preços em televisão em cores (1,63%), cama para quarto de adulto (3,%), conjunto estofado (queda de 3,48%) e geladeira (queda de 2,07%), bem como as altas em microcomputador/notebook (2,51%) e ar-condicionado (9,36%).