O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) divulgou nesta quinta-feira (16) o último boletim de balneabilidade da temporada. É monitorada a qualidade da água em 68 pontos no mar, rios, córregos e represas do Paraná que mais recebem pessoas nesta época. São 49 locais monitorados no Litoral e 19 no interior.
No interior, todos os pontos acompanhados pelos técnicos da instituição permanecem próprios para banho. Dos 98 quilômetros da costa, apenas 600 metros não devem ser usados pelos veranistas. Segundo o IAP, 95,6% dos 68 pontos monitorados em todo o Estado podem ser utilizados.
O boletim divulgado nesta quinta-feira encerra o trabalho de monitoramento da qualidade da água durante a Operação Verão, porém a atividade continua em diversos locais do Estado. “Com os resultados desses boletins, vamos partir para um trabalho investigativo em conjunto com os outros órgãos do Estado. Vamos analisar os pontos com mais incidências de coliformes fecais para identificar as causas”, afirma o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
A Diretoria de Padrões e Estudos Ambientais (Depam) do IAP, responsável pelas análises de qualidade ambiental, também vai analisar as amostras recolhidas nesta temporada para que o serviço seja oferecido para a sociedade com a maior qualidade possível nos próximos anos. “Já temos muitos planos de ação para melhorar o serviço. Agora é o momento de nos reunirmos internamente e com outros órgãos para verificar o que é mais viável e eficiente”, explica o diretor da área, Alberto Baccarim.
Em anexo tabelas do litoral e do interior:
Anexo 1 - Litoral
Anexo 2 - Interior
No interior, todos os pontos acompanhados pelos técnicos da instituição permanecem próprios para banho. Dos 98 quilômetros da costa, apenas 600 metros não devem ser usados pelos veranistas. Segundo o IAP, 95,6% dos 68 pontos monitorados em todo o Estado podem ser utilizados.
O boletim divulgado nesta quinta-feira encerra o trabalho de monitoramento da qualidade da água durante a Operação Verão, porém a atividade continua em diversos locais do Estado. “Com os resultados desses boletins, vamos partir para um trabalho investigativo em conjunto com os outros órgãos do Estado. Vamos analisar os pontos com mais incidências de coliformes fecais para identificar as causas”, afirma o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
A Diretoria de Padrões e Estudos Ambientais (Depam) do IAP, responsável pelas análises de qualidade ambiental, também vai analisar as amostras recolhidas nesta temporada para que o serviço seja oferecido para a sociedade com a maior qualidade possível nos próximos anos. “Já temos muitos planos de ação para melhorar o serviço. Agora é o momento de nos reunirmos internamente e com outros órgãos para verificar o que é mais viável e eficiente”, explica o diretor da área, Alberto Baccarim.
Em anexo tabelas do litoral e do interior:
Anexo 1 - Litoral
Anexo 2 - Interior