O Hospital Regional do Litoral (HRL), em Paranaguá, ampliou em 33% o número de atendimentos durante os 45 primeiros dias da Operação Verão. Foram 4,6 mil registros de urgências e emergências entre os dias 17 de dezembro de 2011 e 31 de janeiro de 2012. Nos 45 dias anteriores, o hospital recebeu 3,4 mil pessoas.
Para atender o número maior de pacientes durante a temporada, o HRL conta com o suporte de mais dois médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem, além da estrutura permanente do hospital. A unidade atende os sete municípios da 1ª Regional de Saúde (Paranaguá) e é referência em casos de média e alta complexidade na região.
Possui 159 leitos gerais, 14 UTIs para adultos e sete neonatal. Conta ainda com centro cirúrgico com equipe médica 24 horas, equipamentos de raio X, tomógrafo e toda a estrutura para exames laboratoriais, além de profissionais disponíveis nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, cirurgia geral e obstetrícia.
“O reforço de pessoal deu agilidade às nossas equipes, porque temos mais profissionais atuando nas diversas etapas de um mesmo atendimento”, afirma o diretor técnico André Balliana. Segundo ele, 95% dos casos deste verão foram resolvidos no próprio hospital, sem a necessidade de transferência para outras unidades.
Neste ano, os veranistas contaram com o serviço inédito da Central de Recuperação de Afogados, instalada no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Matinhos. “Os casos mais simples foram atendidos na central, enquanto os que necessitavam de internação hospitalar e cuidados avançados vieram para cá”, explica Balliana. Para ele, a agilidade no monitoramento dos casos e a transferência imediata das vítimas mais graves foram fundamentais para o sucesso no tratamento dos pacientes.
ATENDIMENTO – Morador de Pinhais, Josias Campos de Oliveira, passou a temporada em Pontal do Paraná. Ele teve uma parada cardíaca na praia de Shangri-lá, enquanto tomava banho de mar, e precisou ser encaminhado para o Hospital Regional do Litoral de helicóptero. Alisiane Silva, esposa de Josias, diz que se sente segura com a estrutura da unidade. “A recuperação dele está ótima. Fomos muito bem atendidos na UTI, com enfermeiras muito dedicadas”, destacou. O acidente ocorreu no dia 29 de fevereiro e o paciente ainda não tem previsão de alta médica.
De acordo com Silvana Natália de Oliveira, moradora de Matinhos, a rapidez é a principal característica do hospital. A manicure, que entrou em trabalho de parto no dia 13 de fevereiro, elogia o serviço da equipe médica. “Estava com um pouco de medo, mas fiquei tranquila com a estrutura boa e a qualidade dos médicos”, afirma a mãe de Enzo, de dois dias. Ela ainda assistiu a uma palestra sobre amamentação na unidade.
O hospital regional também atende ocorrências de alta complexidade. O mecânico de refrigeração Emerson Resnizeki, por exemplo, foi esfaqueado durante uma briga familiar na semana passada. “Entrei em estado grave e achei que não conseguiria sobreviver. Tive uma recuperação excelente, graças ao bom atendimento e acompanhamento”, diz.
Outro caso de alto grau de complexidade foi o do motociclista Renan Chagas Santos. Ele teve uma lesão grave no fígado e passou por uma cirurgia que exigiu internamento em UTI. Ele está internado há 21 dias. “Eu tinha perdido a esperança, pois o acidente foi muito grave. Ele perdeu muito sangue, mas a agilidade do atendimento permitiu a melhora”, afirma a esposa dele, Raquel Oliveira Moreira dos Santos.
Os veranistas que precisarem de atendimento durante o Carnaval devem procurar prioritariamente uma unidade de saúde no município em que estão passando o feriado. A equipe de saúde providenciará a transferência dos pacientes que precisarem de atendimento especializado. O Governo do Paraná disponibilizou seis ambulâncias e uma UTI móvel para remoção de pacientes, além de contar com o suporte de quatro helicópteros. O hospital está com as escalas completas para atendimento pleno durante o feriado.
Para atender o número maior de pacientes durante a temporada, o HRL conta com o suporte de mais dois médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem, além da estrutura permanente do hospital. A unidade atende os sete municípios da 1ª Regional de Saúde (Paranaguá) e é referência em casos de média e alta complexidade na região.
Possui 159 leitos gerais, 14 UTIs para adultos e sete neonatal. Conta ainda com centro cirúrgico com equipe médica 24 horas, equipamentos de raio X, tomógrafo e toda a estrutura para exames laboratoriais, além de profissionais disponíveis nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, cirurgia geral e obstetrícia.
“O reforço de pessoal deu agilidade às nossas equipes, porque temos mais profissionais atuando nas diversas etapas de um mesmo atendimento”, afirma o diretor técnico André Balliana. Segundo ele, 95% dos casos deste verão foram resolvidos no próprio hospital, sem a necessidade de transferência para outras unidades.
Neste ano, os veranistas contaram com o serviço inédito da Central de Recuperação de Afogados, instalada no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Matinhos. “Os casos mais simples foram atendidos na central, enquanto os que necessitavam de internação hospitalar e cuidados avançados vieram para cá”, explica Balliana. Para ele, a agilidade no monitoramento dos casos e a transferência imediata das vítimas mais graves foram fundamentais para o sucesso no tratamento dos pacientes.
ATENDIMENTO – Morador de Pinhais, Josias Campos de Oliveira, passou a temporada em Pontal do Paraná. Ele teve uma parada cardíaca na praia de Shangri-lá, enquanto tomava banho de mar, e precisou ser encaminhado para o Hospital Regional do Litoral de helicóptero. Alisiane Silva, esposa de Josias, diz que se sente segura com a estrutura da unidade. “A recuperação dele está ótima. Fomos muito bem atendidos na UTI, com enfermeiras muito dedicadas”, destacou. O acidente ocorreu no dia 29 de fevereiro e o paciente ainda não tem previsão de alta médica.
De acordo com Silvana Natália de Oliveira, moradora de Matinhos, a rapidez é a principal característica do hospital. A manicure, que entrou em trabalho de parto no dia 13 de fevereiro, elogia o serviço da equipe médica. “Estava com um pouco de medo, mas fiquei tranquila com a estrutura boa e a qualidade dos médicos”, afirma a mãe de Enzo, de dois dias. Ela ainda assistiu a uma palestra sobre amamentação na unidade.
O hospital regional também atende ocorrências de alta complexidade. O mecânico de refrigeração Emerson Resnizeki, por exemplo, foi esfaqueado durante uma briga familiar na semana passada. “Entrei em estado grave e achei que não conseguiria sobreviver. Tive uma recuperação excelente, graças ao bom atendimento e acompanhamento”, diz.
Outro caso de alto grau de complexidade foi o do motociclista Renan Chagas Santos. Ele teve uma lesão grave no fígado e passou por uma cirurgia que exigiu internamento em UTI. Ele está internado há 21 dias. “Eu tinha perdido a esperança, pois o acidente foi muito grave. Ele perdeu muito sangue, mas a agilidade do atendimento permitiu a melhora”, afirma a esposa dele, Raquel Oliveira Moreira dos Santos.
Os veranistas que precisarem de atendimento durante o Carnaval devem procurar prioritariamente uma unidade de saúde no município em que estão passando o feriado. A equipe de saúde providenciará a transferência dos pacientes que precisarem de atendimento especializado. O Governo do Paraná disponibilizou seis ambulâncias e uma UTI móvel para remoção de pacientes, além de contar com o suporte de quatro helicópteros. O hospital está com as escalas completas para atendimento pleno durante o feriado.
