O diretor administrativo do Hospital Regional do Litoral, de Paranaguá, Ricardo Moura, diz que a chegada dos recursos da Assembleia Legislativa, no valor de R$ 2,1 milhões, vai garantir o primeiro passo para implantar o programa Mãe Paranaense. Este programa, que faz acompanhamento à gestante e ao bebê durante todo o período pré-natal, foi implantado inicialmente em Curitiba, onde reduziu a mortalidade infantil e a transmissão do vírus da aids de mães para filhos, e será estendido a todo o Paraná.
A direção do hospital vai construir um almoxarifado, uma sala de costura e um refeitório para atender aos 900 funcionários, que hoje contam com apenas cinco mesas para as refeições. Dessa forma, o prédio que foi construído para ser maternidade, mas que funciona como almoxarifado para equipamentos, materiais e medicamentos, voltará a ser maternidade, abrigando o programa Mãe Paranaense.
“Vamos matar dois coelhos com uma cajadada, porque com o prédio novo vamos modernizar a infraestrutura logística e estocagem do hospital e ganhar 24 leitos para atender as mães e seus bebês. E os 24 leitos hoje ocupados pela maternidade serão usados para outras especialidades”, explica Moura.
O hospital, que possui 159 leitos e atende em média 4.200 pessoas e faz mais de 180 partos por mês, espera aumentar em mais de 15% a capacidade de atendimento. Os recursos também serão usados na compra de monitores multiparamétricos, que aumentarão a qualidade do atendimento nos centros cirúrgicos, UTI, na UTI neo-natal e no pronto socorro. “Hoje não temos monitores sobressalentes. Agora teremos um grande ganho de qualidade”, diz o diretor.
A direção do hospital vai construir um almoxarifado, uma sala de costura e um refeitório para atender aos 900 funcionários, que hoje contam com apenas cinco mesas para as refeições. Dessa forma, o prédio que foi construído para ser maternidade, mas que funciona como almoxarifado para equipamentos, materiais e medicamentos, voltará a ser maternidade, abrigando o programa Mãe Paranaense.
“Vamos matar dois coelhos com uma cajadada, porque com o prédio novo vamos modernizar a infraestrutura logística e estocagem do hospital e ganhar 24 leitos para atender as mães e seus bebês. E os 24 leitos hoje ocupados pela maternidade serão usados para outras especialidades”, explica Moura.
O hospital, que possui 159 leitos e atende em média 4.200 pessoas e faz mais de 180 partos por mês, espera aumentar em mais de 15% a capacidade de atendimento. Os recursos também serão usados na compra de monitores multiparamétricos, que aumentarão a qualidade do atendimento nos centros cirúrgicos, UTI, na UTI neo-natal e no pronto socorro. “Hoje não temos monitores sobressalentes. Agora teremos um grande ganho de qualidade”, diz o diretor.