As 22 unidades do Hemepar coletaram 4.650 bolsas de sangue nas duas últimas semanas de 2015. Este foi o recorde de doações registradas no período, considerado crítico por conta das férias e das festas de final de ano.
Para que isso fosse possível, os bancos de sangue do Governo do Estado trabalharam em regime especial de plantão. Além disso, uma ampla campanha de divulgação foi feita junto à mídia para alertar a população sobre a necessidade de se manter os estoques de sangue em níveis seguros.
De acordo com o diretor-geral do Hemepar, Paulo Hatschbach, o volume de captações foi acima do esperado, o que ressalta o sentimento de solidariedade dos paranaenses. “Doar sangue é doar vida. Por isso, temos que agradecer todo mundo que dedicou um pouco do seu tempo neste fim de ano para ajudar o próximo”, ressaltou.
Para se ter uma ideia, o recorde anterior era de 21 de dezembro a 31 de dezembro de 2014, quando 3.400 doações foram captadas. De um ano para o outro o crescimento foi de 26%. “Isso garantiu o abastecimento normal dos 384 hospitais vinculados à hemorrede estadual”, enfatizou Hatschbach.
Na unidade do Hemepar em Curitiba, o movimento foi grande durante as semanas de Natal e Ano-Novo. Em 31 de dezembro, por exemplo, 80 captações foram realizadas mesmo poucas horas antes do reveillon.
DOADORES - Quem aproveitou o último dia do ano para praticar este gesto de solidariedade foi a auditora contábil Alice Ferreira da Cruz, de 43 anos. Ela afirma que é doadora fidelizada e se programou para voltar ao banco de sangue no final do ano. “Minha última doação tinha sido em agosto e o prazo de retorno era justamente em novembro/dezembro. Diante disso, me planejei doar na última semana, quando geralmente o número de doadores é menor”, conta.
Alice explica que antigamente doava sangue apenas em situações específicas, quando algum amigo ou parente precisava. Mas desde o ano passado se tornou uma doadora voluntária assídua. “Agora, sempre que estiver apta vou doar. Já até coloco um lembrete na porta da geladeira para não esquecer a data da próxima doação”, disse.
IMPRENSA - Segundo Hatschbach, alertar os doadores fidelizados de que já podem retornar aos bancos de sangue é um dos principais desafios para manter o abastecimento normal dos hospitais. “O recorde de captações deste fim do ano também pode ser atribuído ao apoio da mídia, que tem nos ajudado muito. As notícias veiculadas na imprensa são essenciais para chamar a atenção dos doadores”, destacou.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Para que isso fosse possível, os bancos de sangue do Governo do Estado trabalharam em regime especial de plantão. Além disso, uma ampla campanha de divulgação foi feita junto à mídia para alertar a população sobre a necessidade de se manter os estoques de sangue em níveis seguros.
De acordo com o diretor-geral do Hemepar, Paulo Hatschbach, o volume de captações foi acima do esperado, o que ressalta o sentimento de solidariedade dos paranaenses. “Doar sangue é doar vida. Por isso, temos que agradecer todo mundo que dedicou um pouco do seu tempo neste fim de ano para ajudar o próximo”, ressaltou.
Para se ter uma ideia, o recorde anterior era de 21 de dezembro a 31 de dezembro de 2014, quando 3.400 doações foram captadas. De um ano para o outro o crescimento foi de 26%. “Isso garantiu o abastecimento normal dos 384 hospitais vinculados à hemorrede estadual”, enfatizou Hatschbach.
Na unidade do Hemepar em Curitiba, o movimento foi grande durante as semanas de Natal e Ano-Novo. Em 31 de dezembro, por exemplo, 80 captações foram realizadas mesmo poucas horas antes do reveillon.
DOADORES - Quem aproveitou o último dia do ano para praticar este gesto de solidariedade foi a auditora contábil Alice Ferreira da Cruz, de 43 anos. Ela afirma que é doadora fidelizada e se programou para voltar ao banco de sangue no final do ano. “Minha última doação tinha sido em agosto e o prazo de retorno era justamente em novembro/dezembro. Diante disso, me planejei doar na última semana, quando geralmente o número de doadores é menor”, conta.
Alice explica que antigamente doava sangue apenas em situações específicas, quando algum amigo ou parente precisava. Mas desde o ano passado se tornou uma doadora voluntária assídua. “Agora, sempre que estiver apta vou doar. Já até coloco um lembrete na porta da geladeira para não esquecer a data da próxima doação”, disse.
IMPRENSA - Segundo Hatschbach, alertar os doadores fidelizados de que já podem retornar aos bancos de sangue é um dos principais desafios para manter o abastecimento normal dos hospitais. “O recorde de captações deste fim do ano também pode ser atribuído ao apoio da mídia, que tem nos ajudado muito. As notícias veiculadas na imprensa são essenciais para chamar a atenção dos doadores”, destacou.
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