A Guarda Mirim do Paraná completou 50 anos e comemorou a data nesta quinta-feira (5), no Canal da Música, em Curitiba. A entidade, fundada em 6 de setembro de 1963, oferece para a população em situação de vulnerabilidade social de Curitiba e região metropolitana, educação e aprendizado para o mercado de trabalho.
A solenidade no Canal da Música teve apresentação Banda Marcial da instituição, sob a regência do maestro Levi Perreira da Silva. A banda completou 17 anos, nessa mesma data.
A Guarda Mirim é coordenada pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, por meio da Unidade Técnica da Política da Criança e do Adolescente. A secretária Fernanda Richa afirmou que a Guarda Mirim consolidou ao longo dos anos uma função social e reputação de tornar os adolescentes que por ali passam cidadãos plenos com forte referência ética.
INVESTIMENTO - O Governo do Estado já investiu R$ 2,4 milhões na reforma do prédio da Guarda Mirim. Neste ano, a instituição receberá R$ 1,5 milhões do Fundo Estadual para a Infância e Adolescência (Fia) para reforma da biblioteca, novos uniformes e compra de equipamentos. São atendidos 420 adolescentes de ambos os sexos, com idade entre 14 a 18 anos, com atividades educacionais, culturais, esportivas, de lazer e cidadania.
A instituição também tem convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para cursos de aprendiz, com atividade prática em empresas conveniadas ao programa.
HISTÓRIA - A instituição tem oficialmente o nome de Centro de Integração Comunitária Diva Pereira Gomes. A nomenclatura Guarda Mirim do Paraná é a forma como é popularmente conhecida, porque no início, os adolescentes atendidos pela instituição auxiliavam o Batalhão de Trânsito nas ruas do centro da cidade.
A unidade também recebeu o nome de Casa do Menor Trabalhador e atendia em regime de internato e semiaberto. Já no final da década de 60, os adolescentes eram encaminhados para as secretarias estaduais e algumas empresas na função de “office-boys”. Os meninos passaram a receber no início da década de 80 cursos de datilografia, auxiliar de escritório e relações humanas. No final da década de 80 a Guarda Mirim passou a admitir meninas em seu processo seletivo.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A solenidade no Canal da Música teve apresentação Banda Marcial da instituição, sob a regência do maestro Levi Perreira da Silva. A banda completou 17 anos, nessa mesma data.
A Guarda Mirim é coordenada pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, por meio da Unidade Técnica da Política da Criança e do Adolescente. A secretária Fernanda Richa afirmou que a Guarda Mirim consolidou ao longo dos anos uma função social e reputação de tornar os adolescentes que por ali passam cidadãos plenos com forte referência ética.
INVESTIMENTO - O Governo do Estado já investiu R$ 2,4 milhões na reforma do prédio da Guarda Mirim. Neste ano, a instituição receberá R$ 1,5 milhões do Fundo Estadual para a Infância e Adolescência (Fia) para reforma da biblioteca, novos uniformes e compra de equipamentos. São atendidos 420 adolescentes de ambos os sexos, com idade entre 14 a 18 anos, com atividades educacionais, culturais, esportivas, de lazer e cidadania.
A instituição também tem convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para cursos de aprendiz, com atividade prática em empresas conveniadas ao programa.
HISTÓRIA - A instituição tem oficialmente o nome de Centro de Integração Comunitária Diva Pereira Gomes. A nomenclatura Guarda Mirim do Paraná é a forma como é popularmente conhecida, porque no início, os adolescentes atendidos pela instituição auxiliavam o Batalhão de Trânsito nas ruas do centro da cidade.
A unidade também recebeu o nome de Casa do Menor Trabalhador e atendia em regime de internato e semiaberto. Já no final da década de 60, os adolescentes eram encaminhados para as secretarias estaduais e algumas empresas na função de “office-boys”. Os meninos passaram a receber no início da década de 80 cursos de datilografia, auxiliar de escritório e relações humanas. No final da década de 80 a Guarda Mirim passou a admitir meninas em seu processo seletivo.
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