O governador Beto Richa lançou nesta sexta-feira (10), em Pato Branco, o programa Morar Bem Paraná Rural, que nos próximos quatro anos vai atender 10 mil famílias do campo com casas novas e outras 4 mil com reformas e ampliações. O programa será executado pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), em parceria com a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Caixa Econômica Federal e cooperativas de agricultores.
O Morar Bem Paraná Rural faz parte do plano do plano do governo de atender 100 mil famílias com moradia em todo o Estado nos próximos quatro anos. Para garantir o bom andamento do programa, representantes dos municípios e das entidades envolvidas serão capacitados para orientar as famílias interessadas sobre normas e critérios de enquadramento estabelecidos pelo Programa Nacional de Habitação Rural e pelo Morar Bem Paraná Rural. A primeira capacitação será dada a partir do dia 16, em Cascavel, para representantes de 20 municípios com os quais o governador assinou, em Pato Branco, protocolos de intenções para construção de novas moradias.
“Esta é apenas a primeira etapa. Vamos transformar o Paraná em um grande canteiro de obras, no campo e nas cidades, para que todos os paranaenses tenham como oferecer aos seus filhos condições dignas de vida. Esta é a nossa forma de demonstrar o respeito que temos pelo povo que vive no interior e na cidade”, destacou Richa.
O programa foi bem recebido por agricultores e trabalhadores rurais. “Estamos confiantes de que teremos a atenção pela qual sempre lutamos. É a primeira vez na história que o Estado desenvolve um programa estruturado e específico para habitação dos pequenos agricultores. Nos sentimos valorizados”, disse o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na região Sudoeste, Edson Bagnara.
O governador Beto Richa disse que governa com os olhos voltados para o interior do Estado e que o lançamento do programa mostra que a busca por uma vida melhor é o principal objetivo de sua gestão. “É no interior que estão as maiores dificuldades e fazemos um trabalho forte e integrado entre todas as secretarias para identificar e atender as necessidades da população. É um governo descentralizado, de modo a melhorar a qualidade de vida das famílias que produzem as nossas riquezas”, afirmou.
NOVAS MORADIAS – Foram assinados protocolos de intenções para construção de novas moradias com municípios das regiões Sudoeste e Sul: Barracão (20 unidades), Bituruna (20), Bom Jesus do Sul (10), Clevelândia (20), Enéas Marques (15), Flor da Serra do Sul (15), Francisco Beltrão (20), Honório Serpa (15), Manfrinópolis (15), Mangueirinha (20), Marmeleiro (20), Pato Branco (20), Pérola do Oeste (15), Pinhal de São Bento (15), Renascença (15), Salgado Filho (15), Santa Izabel do Oeste (20), Santo Antônio do Sudoeste (25), São João (20), Saudade do Iguaçu (15).
Para viabilizar construção e melhorias habitacionais em áreas rurais também foram assinados protocolos de intenções com as seguintes entidades: Cooperativa de Habitação dos Agricultores Familiares dos Três Estados do Sul (Cooperhaf), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar na Região Sul (Fetraf-Sul), a Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária (Cresol/Baser), a Cooperativa de Crédito Rural de Pequenos Agricultores e da Reforma Agrária do Centro Oeste do Paraná (Crehnor), a Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Paraná (Fetaep) e com o Governo Federal, representado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
NO CAMPO – Tânia Fabrício e Darci Natus são agricultores em Bituruna e moram de favor na casa dos pais. “Quando soubemos deste programa ficamos muito felizes, pois nunca ninguém teve esse interesse em nos ajudar. Nosso sonho é ter o nosso espaço, produzir o sustento sem ter que mudar para a cidade grande. Mas sem o apoio do governo muitos agricultores se desmotivam e buscam uma vida nova”, disse Tânia.
Rosenilda Gomes dos Santos e o marido Antônio têm uma pequena propriedade na cidade de Mangueirinha e afirmaram que pretendiam deixar o campo para tentar uma nova vida na cidade, mas agora com o programa vão repensar a ideia. “A gente planta no nosso espaço e é disso que sobrevivemos, mas não conseguimos fazer uma casa boa. Estávamos pensando em procurar emprego em outro lugar, mas hoje temos nossas esperanças renovadas, pois poderemos ficar no nosso sÍtio e ainda com uma casa decente”, disse Rosenilda.
Anacleto Cordeiro Pinto, presidente da União Comunitária das Associações de União da Vitória, disse que este programa é a salvação de muitos agricultores que pensavam em deixar o campo. “Estamos há muitos anos sem casas para quem trabalha na roça e tenho certeza de que este programa vai manter as famílias no campo, com condições dignas de vida. Ter uma casa é prioridade e agora acreditamos que o governo do Paraná está ao nosso lado”, afirmou.
DÍVIDA – O presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, falou sobre a importância que o governo Beto Richa dá à habitação: “Nosso governador tem sensibilidade e sabe que o resgate social começa pela moradia. Estamos resgatando uma dívida do governo do Paraná com as famílias que vivem nas regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos. Teremos uma política habitacional sólida nos 399 municípios paranaenses”.
O superintende regional da Caixa, Claudemir Desto, disse que a Cohapar é um importante agente construtivo e que a parceria com o governo federal é fundamental. “É por meio da união de esforços que poderemos proporcionar ao homem do campo uma vida digna e o orgulho de ser do interior”, afirmou.
Para o secretário da agricultura, Norberto Ortigara, o apoio dos governos estadual e federal são fundamentais para o desenvolvimento das pequenas cidades:. “Só vamos levar dignidade a quem mora no campo com parcerias. É hora de pagar essa dívida que tanto nos envergonha”.
O evento, realizado no Teatro Municipal Laura Rigon, reuniu os deputados estaduais Augustinho Zucchi, Rose Litro, Ademar Traiano (líder do governo na Assembleia Legislativa); o presidente da Assembleia, Valdir Rossoni; e o deputado federal Assis do Couto, além do ex-ministro Alceni Guerra, que foi deputado e prefeito do município. Estavam presentes ainda a superintendente regional do Incra, Irene Coelho de Souza Lobo; o superintende regional da Caixa, Claudemir Desto; os secretários estaduais da Agricultura, Norberto Ortigara; chefe de Gabinete, Deonilson Roldo; do Desenvolvimento Urbano, César Silvestri; de Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli; de Assuntos Estratégicos, Edson Casagrande; e o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche.
O Morar Bem Paraná Rural faz parte do plano do plano do governo de atender 100 mil famílias com moradia em todo o Estado nos próximos quatro anos. Para garantir o bom andamento do programa, representantes dos municípios e das entidades envolvidas serão capacitados para orientar as famílias interessadas sobre normas e critérios de enquadramento estabelecidos pelo Programa Nacional de Habitação Rural e pelo Morar Bem Paraná Rural. A primeira capacitação será dada a partir do dia 16, em Cascavel, para representantes de 20 municípios com os quais o governador assinou, em Pato Branco, protocolos de intenções para construção de novas moradias.
“Esta é apenas a primeira etapa. Vamos transformar o Paraná em um grande canteiro de obras, no campo e nas cidades, para que todos os paranaenses tenham como oferecer aos seus filhos condições dignas de vida. Esta é a nossa forma de demonstrar o respeito que temos pelo povo que vive no interior e na cidade”, destacou Richa.
O programa foi bem recebido por agricultores e trabalhadores rurais. “Estamos confiantes de que teremos a atenção pela qual sempre lutamos. É a primeira vez na história que o Estado desenvolve um programa estruturado e específico para habitação dos pequenos agricultores. Nos sentimos valorizados”, disse o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na região Sudoeste, Edson Bagnara.
O governador Beto Richa disse que governa com os olhos voltados para o interior do Estado e que o lançamento do programa mostra que a busca por uma vida melhor é o principal objetivo de sua gestão. “É no interior que estão as maiores dificuldades e fazemos um trabalho forte e integrado entre todas as secretarias para identificar e atender as necessidades da população. É um governo descentralizado, de modo a melhorar a qualidade de vida das famílias que produzem as nossas riquezas”, afirmou.
NOVAS MORADIAS – Foram assinados protocolos de intenções para construção de novas moradias com municípios das regiões Sudoeste e Sul: Barracão (20 unidades), Bituruna (20), Bom Jesus do Sul (10), Clevelândia (20), Enéas Marques (15), Flor da Serra do Sul (15), Francisco Beltrão (20), Honório Serpa (15), Manfrinópolis (15), Mangueirinha (20), Marmeleiro (20), Pato Branco (20), Pérola do Oeste (15), Pinhal de São Bento (15), Renascença (15), Salgado Filho (15), Santa Izabel do Oeste (20), Santo Antônio do Sudoeste (25), São João (20), Saudade do Iguaçu (15).
Para viabilizar construção e melhorias habitacionais em áreas rurais também foram assinados protocolos de intenções com as seguintes entidades: Cooperativa de Habitação dos Agricultores Familiares dos Três Estados do Sul (Cooperhaf), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar na Região Sul (Fetraf-Sul), a Cooperativa Central de Crédito Rural com Interação Solidária (Cresol/Baser), a Cooperativa de Crédito Rural de Pequenos Agricultores e da Reforma Agrária do Centro Oeste do Paraná (Crehnor), a Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Paraná (Fetaep) e com o Governo Federal, representado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
NO CAMPO – Tânia Fabrício e Darci Natus são agricultores em Bituruna e moram de favor na casa dos pais. “Quando soubemos deste programa ficamos muito felizes, pois nunca ninguém teve esse interesse em nos ajudar. Nosso sonho é ter o nosso espaço, produzir o sustento sem ter que mudar para a cidade grande. Mas sem o apoio do governo muitos agricultores se desmotivam e buscam uma vida nova”, disse Tânia.
Rosenilda Gomes dos Santos e o marido Antônio têm uma pequena propriedade na cidade de Mangueirinha e afirmaram que pretendiam deixar o campo para tentar uma nova vida na cidade, mas agora com o programa vão repensar a ideia. “A gente planta no nosso espaço e é disso que sobrevivemos, mas não conseguimos fazer uma casa boa. Estávamos pensando em procurar emprego em outro lugar, mas hoje temos nossas esperanças renovadas, pois poderemos ficar no nosso sÍtio e ainda com uma casa decente”, disse Rosenilda.
Anacleto Cordeiro Pinto, presidente da União Comunitária das Associações de União da Vitória, disse que este programa é a salvação de muitos agricultores que pensavam em deixar o campo. “Estamos há muitos anos sem casas para quem trabalha na roça e tenho certeza de que este programa vai manter as famílias no campo, com condições dignas de vida. Ter uma casa é prioridade e agora acreditamos que o governo do Paraná está ao nosso lado”, afirmou.
DÍVIDA – O presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, falou sobre a importância que o governo Beto Richa dá à habitação: “Nosso governador tem sensibilidade e sabe que o resgate social começa pela moradia. Estamos resgatando uma dívida do governo do Paraná com as famílias que vivem nas regiões mais afastadas dos grandes centros urbanos. Teremos uma política habitacional sólida nos 399 municípios paranaenses”.
O superintende regional da Caixa, Claudemir Desto, disse que a Cohapar é um importante agente construtivo e que a parceria com o governo federal é fundamental. “É por meio da união de esforços que poderemos proporcionar ao homem do campo uma vida digna e o orgulho de ser do interior”, afirmou.
Para o secretário da agricultura, Norberto Ortigara, o apoio dos governos estadual e federal são fundamentais para o desenvolvimento das pequenas cidades:. “Só vamos levar dignidade a quem mora no campo com parcerias. É hora de pagar essa dívida que tanto nos envergonha”.
O evento, realizado no Teatro Municipal Laura Rigon, reuniu os deputados estaduais Augustinho Zucchi, Rose Litro, Ademar Traiano (líder do governo na Assembleia Legislativa); o presidente da Assembleia, Valdir Rossoni; e o deputado federal Assis do Couto, além do ex-ministro Alceni Guerra, que foi deputado e prefeito do município. Estavam presentes ainda a superintendente regional do Incra, Irene Coelho de Souza Lobo; o superintende regional da Caixa, Claudemir Desto; os secretários estaduais da Agricultura, Norberto Ortigara; chefe de Gabinete, Deonilson Roldo; do Desenvolvimento Urbano, César Silvestri; de Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli; de Assuntos Estratégicos, Edson Casagrande; e o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche.
