Reafirmando a determinação de promover um governo de diálogo, o governador Beto Richa disse nesta segunda-feira (18), em encontro do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, em Curitiba, que o governo vai analisar e implantar propostas reunidas em seis anos de debates promovidos pelas entidades que compõem o fórum. “As contribuições da sociedade organizada para a promoção do desenvolvimento econômico e social do nosso Estado não podem ficar apenas na teoria”, disse Richa.
Uma comissão com representantes das secretarias de Estado da Infraestrutura e Logística; Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul; Educação e Planejamento vai trabalhar em conjunto com o Fórum. O grupo irá debater a melhor forma de incorporar ao Plano de Governo as propostas prioritárias elencadas em um documento entregue ao governador pelos representantes das entidades. Investimentos em infraestrutura e em educação; incentivo ao empreendedorismo e à inovação e ética na gestão pública são os aspectos prioritários listados pelo grupo. O documento é resultado de seis anos de debates em oito cidades-polo do Estado, envolvendo a participação de mais de 5 mil lideranças empresariais, comunitárias e políticas.
O governador disse que seu estilo é conhecido pela maioria dos integrantes do fórum e que tem um histórico de parcerias feitas na prefeitura de Curitiba com entidades como a Associação Comercial do Paraná (ACP) e a Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio). Segundo ele, esse modelo – baseado na atenção e no respeito às pessoas – será replicado para o Estado, porque o objetivo do governo é melhorar a vida dos paranaenses. Richa falou da situação difícil em que encontrou o Estado, com déficit financeiro de R$ 4,5 bilhões, falta de investimentos em infraestrutura e reduzida capacidade de investimento em geral.
GESTÃO — Numa demonstração de sintonia com as prioridades elencadas pelo Fórum, Richa anunciou que nos próximos dias assinará contratos de gestão com os secretários estaduais, estabelecendo as metas de cada pasta da administração, e que o governo está em contato com o Movimento Brasil Competitivo e o INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial), para aprimorar e tornar mais eficiente e efetiva a gestão pública estadual.
O governador disse ainda que nos próximos dias encaminhará à Assembleia Legislativa um conjunto de projetos de reforma administrativa para modernizar a estrutura do Estado. Entre eles estão o projeto para criação da Defensoria Pública Estadual e as propostas para criação da Agência Paraná de Desenvolvimento e da Agência de Controle de Sanidade Animal e Vegetal.
Na área de infraestrutura, Richa lembrou o andamento de um projeto encabeçado pelo governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, para a integração ferroviária entre os dois estados, por meio da construção de um ramal ligando a Ferrovia Norte Sul e a Ferrovia do Pantanal à Ferroeste, em Cascavel. A obra vai permitir o escoamento da produção do agronegócio do centro oeste do Brasil pelo porto de Paranaguá. O projeto já tem autorização para contratação do estudo de impacto econômico e ambiental e inclui a correção do traçado da ferrovia que liga o Oeste do Paraná ao porto, para aumentar a velocidade das composições ferroviárias.
O governador disse que também estão avançadas as conversações com as concessionárias de rodovias para uma solução que permita reduzir as tarifas de pedágio e a retomada das obras nas estradas paranaenses.
O coordenador do comitê executivo do fórum, Rogério Mainardes, elogiou a ação do governador de colocar a estrutura do Estado à disposição da sociedade civil organizada – um exemplo que, segundo ele, serve para todo o país. “É a primeira vez que ocorre um evento dessa natureza, em que o governador sentou com as entidades do fórum, para ouvir suas reivindicações de forma democrática e participativa”, disse Mainardes. “Ele demonstrou que o mais importante é o bem comum, o Paraná, acima de qualquer aspecto ideológico ou representativo das classes. O governador se integrou ao fórum, para que a gente possa preparar um futuro melhor para todos nós, paranaenses”, afirmou.
O empresário Guilherme da Cunha Pereira, coordenador do conselho diretivo do fórum, disse que saiu do encontro com o governador otimista com a parceria que se inicia e com a disposição do governo de entender, dialogar e incorporar parte do planejamento e das sugestões para desenvolver o Estado. “A participação do governador é oportuna. A forma como ele enxerga a participação da sociedade é a mesma que nós temos, de que é possível construir juntos”, disse Cunha Pereira. Segundo ele, é importante que o governo dialogue com a sociedade. “Assim podemos criar um novo modelo de planejamento e desenvolvimento do Estado, que leve a um crescimento significativo, afirmou o empresário.
O Fórum Permanente Futuro 10 Paraná é composto pelas seguintes entidades: Associação Comercial do Paraná (ACP); Federação das Associações Comerciais e Industriais do Paraná (Faciap); Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep); Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio); Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar); Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep); Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom), Instituto de Engenharia do Paraná (IEP); Movimento Pró- Paraná , Ordem dos Advogados (OAB-PR); Organização das Cooperativas do estado do Paraná (Ocepar); Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae-PR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Uma comissão com representantes das secretarias de Estado da Infraestrutura e Logística; Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul; Educação e Planejamento vai trabalhar em conjunto com o Fórum. O grupo irá debater a melhor forma de incorporar ao Plano de Governo as propostas prioritárias elencadas em um documento entregue ao governador pelos representantes das entidades. Investimentos em infraestrutura e em educação; incentivo ao empreendedorismo e à inovação e ética na gestão pública são os aspectos prioritários listados pelo grupo. O documento é resultado de seis anos de debates em oito cidades-polo do Estado, envolvendo a participação de mais de 5 mil lideranças empresariais, comunitárias e políticas.
O governador disse que seu estilo é conhecido pela maioria dos integrantes do fórum e que tem um histórico de parcerias feitas na prefeitura de Curitiba com entidades como a Associação Comercial do Paraná (ACP) e a Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio). Segundo ele, esse modelo – baseado na atenção e no respeito às pessoas – será replicado para o Estado, porque o objetivo do governo é melhorar a vida dos paranaenses. Richa falou da situação difícil em que encontrou o Estado, com déficit financeiro de R$ 4,5 bilhões, falta de investimentos em infraestrutura e reduzida capacidade de investimento em geral.
GESTÃO — Numa demonstração de sintonia com as prioridades elencadas pelo Fórum, Richa anunciou que nos próximos dias assinará contratos de gestão com os secretários estaduais, estabelecendo as metas de cada pasta da administração, e que o governo está em contato com o Movimento Brasil Competitivo e o INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial), para aprimorar e tornar mais eficiente e efetiva a gestão pública estadual.
O governador disse ainda que nos próximos dias encaminhará à Assembleia Legislativa um conjunto de projetos de reforma administrativa para modernizar a estrutura do Estado. Entre eles estão o projeto para criação da Defensoria Pública Estadual e as propostas para criação da Agência Paraná de Desenvolvimento e da Agência de Controle de Sanidade Animal e Vegetal.
Na área de infraestrutura, Richa lembrou o andamento de um projeto encabeçado pelo governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, para a integração ferroviária entre os dois estados, por meio da construção de um ramal ligando a Ferrovia Norte Sul e a Ferrovia do Pantanal à Ferroeste, em Cascavel. A obra vai permitir o escoamento da produção do agronegócio do centro oeste do Brasil pelo porto de Paranaguá. O projeto já tem autorização para contratação do estudo de impacto econômico e ambiental e inclui a correção do traçado da ferrovia que liga o Oeste do Paraná ao porto, para aumentar a velocidade das composições ferroviárias.
O governador disse que também estão avançadas as conversações com as concessionárias de rodovias para uma solução que permita reduzir as tarifas de pedágio e a retomada das obras nas estradas paranaenses.
O coordenador do comitê executivo do fórum, Rogério Mainardes, elogiou a ação do governador de colocar a estrutura do Estado à disposição da sociedade civil organizada – um exemplo que, segundo ele, serve para todo o país. “É a primeira vez que ocorre um evento dessa natureza, em que o governador sentou com as entidades do fórum, para ouvir suas reivindicações de forma democrática e participativa”, disse Mainardes. “Ele demonstrou que o mais importante é o bem comum, o Paraná, acima de qualquer aspecto ideológico ou representativo das classes. O governador se integrou ao fórum, para que a gente possa preparar um futuro melhor para todos nós, paranaenses”, afirmou.
O empresário Guilherme da Cunha Pereira, coordenador do conselho diretivo do fórum, disse que saiu do encontro com o governador otimista com a parceria que se inicia e com a disposição do governo de entender, dialogar e incorporar parte do planejamento e das sugestões para desenvolver o Estado. “A participação do governador é oportuna. A forma como ele enxerga a participação da sociedade é a mesma que nós temos, de que é possível construir juntos”, disse Cunha Pereira. Segundo ele, é importante que o governo dialogue com a sociedade. “Assim podemos criar um novo modelo de planejamento e desenvolvimento do Estado, que leve a um crescimento significativo, afirmou o empresário.
O Fórum Permanente Futuro 10 Paraná é composto pelas seguintes entidades: Associação Comercial do Paraná (ACP); Federação das Associações Comerciais e Industriais do Paraná (Faciap); Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep); Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio); Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar); Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep); Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom), Instituto de Engenharia do Paraná (IEP); Movimento Pró- Paraná , Ordem dos Advogados (OAB-PR); Organização das Cooperativas do estado do Paraná (Ocepar); Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae-PR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).