O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, reafirmou nesta quinta-feira (06/10), durante reunião com a direção do sindicato dos professores, a disposição do Governo do Paraná para o diálogo com os servidores sobre questões que impactam a folha de pessoal do Estado.
Rossoni assumiu o compromisso de que nenhuma das mensagens que tratam do orçamento de 2017, encaminhadas na semana passada para a Assembleia Legislativa, será votada antes do final de novembro. Ele disse que o governo pretende esgotar todas as possibilidades de negociação com os servidores. “A orientação do governo estadual é que estes temas sejam tratados com clareza e transparência”.
O chefe da Casa Civil afirmou que uma greve neste momento, conforme aventado por sindicalistas em nome dos servidores públicos, não é boa para ninguém e só causa prejuízos para a população. “Nós temos de um lado 270 mil servidores reivindicando benefícios e do outro lado onze milhões de paranaenses que não aguentam mais o peso da carga tributária”, afirmou Rossoni.
Outro compromisso firmado pelo chefe da Casa Civil com os representantes do magistério é a realização de uma audiência com a participação de todos os sindicatos de servidores. Na oportunidade, o secretário da Fazenda e técnicos da receita deverão explanar a situação das finanças do Estado. “A determinação que temos é de pagar as promoções e progressões. Quitar as dívidas”, disse Rossoni.
O encontro, realizado no Palácio Iguaçu, contou com a participação dos secretários Ana Seres, da Educação, e Márcio Villela, da Comunicação Social, além do líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli.
Ana Seres reiterou que o Estado tem feito todos os esforços para efetuar os pagamentos o mais rápido possível, mas o prazo depende de disponibilidade financeira. A intenção do Governo é iniciar os pagamentos de promoções e progressões a partir de janeiro de 2017, a todas as categorias do funcionalismo.
Rossoni assumiu o compromisso de que nenhuma das mensagens que tratam do orçamento de 2017, encaminhadas na semana passada para a Assembleia Legislativa, será votada antes do final de novembro. Ele disse que o governo pretende esgotar todas as possibilidades de negociação com os servidores. “A orientação do governo estadual é que estes temas sejam tratados com clareza e transparência”.
O chefe da Casa Civil afirmou que uma greve neste momento, conforme aventado por sindicalistas em nome dos servidores públicos, não é boa para ninguém e só causa prejuízos para a população. “Nós temos de um lado 270 mil servidores reivindicando benefícios e do outro lado onze milhões de paranaenses que não aguentam mais o peso da carga tributária”, afirmou Rossoni.
Outro compromisso firmado pelo chefe da Casa Civil com os representantes do magistério é a realização de uma audiência com a participação de todos os sindicatos de servidores. Na oportunidade, o secretário da Fazenda e técnicos da receita deverão explanar a situação das finanças do Estado. “A determinação que temos é de pagar as promoções e progressões. Quitar as dívidas”, disse Rossoni.
O encontro, realizado no Palácio Iguaçu, contou com a participação dos secretários Ana Seres, da Educação, e Márcio Villela, da Comunicação Social, além do líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli.
Ana Seres reiterou que o Estado tem feito todos os esforços para efetuar os pagamentos o mais rápido possível, mas o prazo depende de disponibilidade financeira. A intenção do Governo é iniciar os pagamentos de promoções e progressões a partir de janeiro de 2017, a todas as categorias do funcionalismo.