O Governo do Estado realiza nesta quarta-feira (19), em Curitiba, um fórum de debates sobre a situação do orçamento de 2017. Todos os sindicatos que representam as diversas categorias de funcionários públicos foram convidados para participar da apresentação das contas públicas.
O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, reafirma que o encontro é uma oportunidade para que os servidores questionem os técnicos da Fazenda sobre o orçamento de 2017 e conheçam as razões que levam o estado a propor o adiamento do reajuste anual previsto para janeiro.
“O nosso desejo era de honrar e oferecer o reajuste aos servidores, mas temos que trabalhar com a realidade. A receita caiu brutalmente e temos que mostrar que se não estamos dando o reajuste em janeiro é porque não temos condição financeira para oferecer o aumento”, afirma Rossoni.
EQUILIBRADA - Ele explica que o governo reconhece o direito dos servidores e por isso está apenas adiando a data-base do ano que vem e não cancelando a reposição anual. “Temos uma situação equilibrada e queremos oferecer aos servidores este equilíbrio. A certeza de receber seus salários em dia, receber o 13º até o dia 20 de dezembro. Esta normalidade, neste momento de crise, nós achamos importante.”
Segundo Rossoni, apesar das dificuldades de caixa, o objetivo do encontro com servidores é manter o canal de diálogo e abrir espaço para que os sindicatos exponham suas alternativas para a reposição salarial.
Ele alerta, contudo, que a concessão de um novo reajuste salarial ao funcionalismo pode comprometer o pagamento da folha. “Reconhecemos o que foi acordado dentro de uma perspectiva positiva da economia. Mas se oferecermos aquilo, no meio do ano estaremos na mesma situação de outros estados, negociando os salários dos servidores”.
O encontro está marcado para as 14 horas e será realizado no Auditório da Celepar.
O chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, reafirma que o encontro é uma oportunidade para que os servidores questionem os técnicos da Fazenda sobre o orçamento de 2017 e conheçam as razões que levam o estado a propor o adiamento do reajuste anual previsto para janeiro.
“O nosso desejo era de honrar e oferecer o reajuste aos servidores, mas temos que trabalhar com a realidade. A receita caiu brutalmente e temos que mostrar que se não estamos dando o reajuste em janeiro é porque não temos condição financeira para oferecer o aumento”, afirma Rossoni.
EQUILIBRADA - Ele explica que o governo reconhece o direito dos servidores e por isso está apenas adiando a data-base do ano que vem e não cancelando a reposição anual. “Temos uma situação equilibrada e queremos oferecer aos servidores este equilíbrio. A certeza de receber seus salários em dia, receber o 13º até o dia 20 de dezembro. Esta normalidade, neste momento de crise, nós achamos importante.”
Segundo Rossoni, apesar das dificuldades de caixa, o objetivo do encontro com servidores é manter o canal de diálogo e abrir espaço para que os sindicatos exponham suas alternativas para a reposição salarial.
Ele alerta, contudo, que a concessão de um novo reajuste salarial ao funcionalismo pode comprometer o pagamento da folha. “Reconhecemos o que foi acordado dentro de uma perspectiva positiva da economia. Mas se oferecermos aquilo, no meio do ano estaremos na mesma situação de outros estados, negociando os salários dos servidores”.
O encontro está marcado para as 14 horas e será realizado no Auditório da Celepar.