O Paraná estuda a implantação do Conselho Estadual Indígena, que será formado por representantes das secretarias de estado e integrantes das aldeias indígenas, para promover políticas públicas para atendimento às comunidades do estado.
Caciques das aldeias Guarani, Xetá e Caingangue reuniram-se nesta segunda-feira (25), no Palácio das Araucárias, com o secretário de Estado da Justiça, Leonildo Grota; o secretário especial para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, além do major Carvalho, representando a Secretaria de Segurança Pública.
O objetivo é expor as necessidades das aldeias espalhadas pelo estado e estabelecer um laço maior com o governo. “Nossa intenção é criar uma política indígena para que se possa trabalhar com eles para que suas solicitações sejam atendidas pelo governo do estado”, ressalta Serighelli.
Segundo o secretário Leonildo Grota, o Conselho foi um pedido dos indígenas e hoje essa mesma proposta foi apresentada aos caciques. “A minuta do Conselho está em fase de elaboração e tem o objetivo de estabelecer políticas em defesa dos povos indígenas que vivem em nosso estado. A ideia é que o Conselho conte com 22 representantes titulares, onze de comunidades indígenas e onze integrantes das secretarias de estado, além dos 22 suplentes”.
Com a criação do Conselho, haverá maior integração entre as comunidades de índios e os representantes políticos das diferentes secretarias. De acordo com o presidente do Conselho Indígena do Paraná, grupo formado entre as nações indígenas, Jucélio Aparecido da Silva, a criação desse grupo é essencial para o diálogo com o governo. “É muito importante essa abertura de diálogo com o governo do estado. Vai ser bom para nós porque teremos mais oportunidades de nos encontrar com as lideranças e trazer as reivindicações das mais de 27 comunidades indígenas do estado”.
A preocupação com uma política mais articulada entre as comunidades indígenas e o governo do Estado é apenas um dos assuntos da agenda, que começou nesta segunda-feira com série de reuniões. Os caciques permanecem em até esta terça-feira (26) na Capital para reuniões com secretarias e técnicos de diferentes segmentos: cultura, educação, esporte, agricultura, trabalho e desenvolvimento social, além da visita ao ITCG. A intenção é estreitar laços e mostrar as necessidades das comunidades indígenas.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Caciques das aldeias Guarani, Xetá e Caingangue reuniram-se nesta segunda-feira (25), no Palácio das Araucárias, com o secretário de Estado da Justiça, Leonildo Grota; o secretário especial para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli, além do major Carvalho, representando a Secretaria de Segurança Pública.
O objetivo é expor as necessidades das aldeias espalhadas pelo estado e estabelecer um laço maior com o governo. “Nossa intenção é criar uma política indígena para que se possa trabalhar com eles para que suas solicitações sejam atendidas pelo governo do estado”, ressalta Serighelli.
Segundo o secretário Leonildo Grota, o Conselho foi um pedido dos indígenas e hoje essa mesma proposta foi apresentada aos caciques. “A minuta do Conselho está em fase de elaboração e tem o objetivo de estabelecer políticas em defesa dos povos indígenas que vivem em nosso estado. A ideia é que o Conselho conte com 22 representantes titulares, onze de comunidades indígenas e onze integrantes das secretarias de estado, além dos 22 suplentes”.
Com a criação do Conselho, haverá maior integração entre as comunidades de índios e os representantes políticos das diferentes secretarias. De acordo com o presidente do Conselho Indígena do Paraná, grupo formado entre as nações indígenas, Jucélio Aparecido da Silva, a criação desse grupo é essencial para o diálogo com o governo. “É muito importante essa abertura de diálogo com o governo do estado. Vai ser bom para nós porque teremos mais oportunidades de nos encontrar com as lideranças e trazer as reivindicações das mais de 27 comunidades indígenas do estado”.
A preocupação com uma política mais articulada entre as comunidades indígenas e o governo do Estado é apenas um dos assuntos da agenda, que começou nesta segunda-feira com série de reuniões. Os caciques permanecem em até esta terça-feira (26) na Capital para reuniões com secretarias e técnicos de diferentes segmentos: cultura, educação, esporte, agricultura, trabalho e desenvolvimento social, além da visita ao ITCG. A intenção é estreitar laços e mostrar as necessidades das comunidades indígenas.
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