O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, reforçou o apoio do Governo do Paraná às micro e pequenas empresas e o foco na geração de emprego e renda nos pequenos e médios municípios. “Industrializar o interior é uma das principais metas do governo. E isso passa pelo fortalecimento das micro e pequenas empresas do Estado.”, afirmou Ricardo Barros, nesta sexta-feira (8), durante reunião da Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), em Maringá.
O encontro, que reuniu prefeitos, vice-prefeitos e representantes dos 27 municípios da região, foi organizado pelo Sebrae com objetivo de discutir programas e ações voltadas às micro e pequenas empresas do Noroeste.
Ricardo Barros detalhou o programa Paraná Competitivo, criado para aumentar a competitividade do setor produtivo do estado regionalmente e nacionalmente. O programa está dividido em câmaras setoriais: fiscal, infraestrutura, internacionalização, qualificação de mão de obra e desburocratização.
“Já avançamos em algumas áreas, como é o caso do estabelecimento da nova política fiscal do Estado, que já atrai indústrias para o Paraná”, disse , lembrando que o governo está em negociação com cerca de 60 empreendimentos que sondam se instalar no Paraná.
Ricardo Barros lembrou ainda que protocolou no Ministério das Cidades um projeto para a criação de um programa de geração de emprego e renda baseado na construção de barracões e parques industriais no interior do Paraná. Ele apresentou ao ministro Mario Negromonte o projeto-piloto com estimativa de investimentos de R$ 220 milhões entre aportes federais e estaduais.
“Queremos levar o desenvolvimento com geração de emprego e renda a todas as regiões. Precisamos de um programa que crie uma porta de saída ao Bolsa Família, que dê condições às famílias de aumentar as suas rendas com empregos de qualidade”, disse.
Aos prefeitos e dirigentes municipais Ricardo Barros explicou a necessidade dos municípios determinar um foco para o seu setor produtivo. “A cidade precisa saber no que investir, se transformar em um pólo de desenvolvimento. E com volume e escala, conseguimos ser mais competitivos”. Ele citou exemplos de cidades que se especializaram em um específico nicho como Arapongas (móveis), Apucarana (bonés), Loanda (metais sanitários), Cianorte (confecções). “Hoje essas cidades são referências estaduais e nacionais”, salientou.
FÓRUM - No encontro também foi apresentado o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Paraná, que é presidido por Ricardo Barros. O órgão foi detalhado pelo diretor-geral da SEIM, Ercílio Santinoni, que também é presidente da Confederação Nacional da Micro e Pequena Indústria (Conampi) e da Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná (Fampepar).
O Fórum é a instância governamental competente para cuidar dos aspectos não tributários relativos ao tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas e empreendedores. É formado por 32 representantes dos poderes públicos estadual e federal, do Sebrae e por entidades de representação empresarial (contábil, bancos e universidades).
Entre os principais focos do Fórum estão a implantação da lei geral estadual, a criação de um fundo de aval e a formatação da lei de inovação do Paraná. Outro desafio é implantar a lei geral das micro e pequenas empresas em todos os municípios paranaenses e consolidá-las com a interiorização da atuação do Fórum. Sessenta e oito cidades ainda não possuem legislação municipal sobre o tema.
Feira de Imóveis – Antes da reunião Ricardo Barros participou da abertura da 14ª Feira de Imóveis de Maringá. A previsão é de que mais de 20 mil pessoas passem pelo local e, segundo a Caixa Econômica Federal, que sejam movimentados mais de R$ 1 milhão em financiamentos. Ricardo Barros representou o governador Beto Richa.
O encontro, que reuniu prefeitos, vice-prefeitos e representantes dos 27 municípios da região, foi organizado pelo Sebrae com objetivo de discutir programas e ações voltadas às micro e pequenas empresas do Noroeste.
Ricardo Barros detalhou o programa Paraná Competitivo, criado para aumentar a competitividade do setor produtivo do estado regionalmente e nacionalmente. O programa está dividido em câmaras setoriais: fiscal, infraestrutura, internacionalização, qualificação de mão de obra e desburocratização.
“Já avançamos em algumas áreas, como é o caso do estabelecimento da nova política fiscal do Estado, que já atrai indústrias para o Paraná”, disse , lembrando que o governo está em negociação com cerca de 60 empreendimentos que sondam se instalar no Paraná.
Ricardo Barros lembrou ainda que protocolou no Ministério das Cidades um projeto para a criação de um programa de geração de emprego e renda baseado na construção de barracões e parques industriais no interior do Paraná. Ele apresentou ao ministro Mario Negromonte o projeto-piloto com estimativa de investimentos de R$ 220 milhões entre aportes federais e estaduais.
“Queremos levar o desenvolvimento com geração de emprego e renda a todas as regiões. Precisamos de um programa que crie uma porta de saída ao Bolsa Família, que dê condições às famílias de aumentar as suas rendas com empregos de qualidade”, disse.
Aos prefeitos e dirigentes municipais Ricardo Barros explicou a necessidade dos municípios determinar um foco para o seu setor produtivo. “A cidade precisa saber no que investir, se transformar em um pólo de desenvolvimento. E com volume e escala, conseguimos ser mais competitivos”. Ele citou exemplos de cidades que se especializaram em um específico nicho como Arapongas (móveis), Apucarana (bonés), Loanda (metais sanitários), Cianorte (confecções). “Hoje essas cidades são referências estaduais e nacionais”, salientou.
FÓRUM - No encontro também foi apresentado o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Paraná, que é presidido por Ricardo Barros. O órgão foi detalhado pelo diretor-geral da SEIM, Ercílio Santinoni, que também é presidente da Confederação Nacional da Micro e Pequena Indústria (Conampi) e da Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná (Fampepar).
O Fórum é a instância governamental competente para cuidar dos aspectos não tributários relativos ao tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas e empreendedores. É formado por 32 representantes dos poderes públicos estadual e federal, do Sebrae e por entidades de representação empresarial (contábil, bancos e universidades).
Entre os principais focos do Fórum estão a implantação da lei geral estadual, a criação de um fundo de aval e a formatação da lei de inovação do Paraná. Outro desafio é implantar a lei geral das micro e pequenas empresas em todos os municípios paranaenses e consolidá-las com a interiorização da atuação do Fórum. Sessenta e oito cidades ainda não possuem legislação municipal sobre o tema.
Feira de Imóveis – Antes da reunião Ricardo Barros participou da abertura da 14ª Feira de Imóveis de Maringá. A previsão é de que mais de 20 mil pessoas passem pelo local e, segundo a Caixa Econômica Federal, que sejam movimentados mais de R$ 1 milhão em financiamentos. Ricardo Barros representou o governador Beto Richa.