O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, apresentou nesta sexta-feira (28) à secretária da Justiça e Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes, a proposta de que cada órgão da administração direta e demais esferas governamentais identifiquem em seu quadro funcional a figura de um interlocutor formalmente indicado para o atendimento a demandas relacionadas às pessoas com deficiência.
“A ideia é identificar nos órgãos do governo pessoas que tenham afinidade com a área e sejam articuladoras das demandas apresentadas pelas pessoas com deficiência. É isso o que a comunidade vem pedido, abertura e acesso aos programas e políticas de governo”, disse Arns.
Para a secretária, a iniciativa é importante e poderá contar com o apoio dos conselhos vinculados à Secretaria da Justiça. “A Secretaria fará toda a articulação para que esta iniciativa se concretize”, disse Maria Tereza, que comunicou ao vice-governador a intenção de sistematizar a atuação dos conselhos por meio de um Plano Diretor que promova a concretização de suas deliberações.
A necessidade de um levantamento sobre a acessibilidade dos prédios públicos também foi apontada como prioritária pela secretária. “Precisamos de adequações nos estabelecimentos penais do estado e podemos fazê-las utilizando a mão de obra dos detentos”, disse.
PARCERIA - Erradicar o analfabetismo nos estabelecimentos penais, incluir as reformas das escolas entre as penas alternativas, promover cursos de profissionalização para detentos e utilizar a mão de obra prisional para a fabricação de materiais de limpeza e de produtos ecológicos de construção civil para as escolas públicas foram algumas das possíveis parcerias apresentadas pela SEJU a Flávio Arns.
Segundo Maria Tereza Uille Gomes, 500 detentos do Paraná precisam ser alfabetizados. “Precisamos do apoio da Secretaria de Educação para atingir essa meta e queremos estabelecer uma metodologia para aproveitar os detentos com graduação e pós-graduação nesse projeto”, disse.
“Todas as iniciativas propostas são possíveis e vão ao encontro da articulação que queremos promover com todas as áreas”, disse Arns.
“A ideia é identificar nos órgãos do governo pessoas que tenham afinidade com a área e sejam articuladoras das demandas apresentadas pelas pessoas com deficiência. É isso o que a comunidade vem pedido, abertura e acesso aos programas e políticas de governo”, disse Arns.
Para a secretária, a iniciativa é importante e poderá contar com o apoio dos conselhos vinculados à Secretaria da Justiça. “A Secretaria fará toda a articulação para que esta iniciativa se concretize”, disse Maria Tereza, que comunicou ao vice-governador a intenção de sistematizar a atuação dos conselhos por meio de um Plano Diretor que promova a concretização de suas deliberações.
A necessidade de um levantamento sobre a acessibilidade dos prédios públicos também foi apontada como prioritária pela secretária. “Precisamos de adequações nos estabelecimentos penais do estado e podemos fazê-las utilizando a mão de obra dos detentos”, disse.
PARCERIA - Erradicar o analfabetismo nos estabelecimentos penais, incluir as reformas das escolas entre as penas alternativas, promover cursos de profissionalização para detentos e utilizar a mão de obra prisional para a fabricação de materiais de limpeza e de produtos ecológicos de construção civil para as escolas públicas foram algumas das possíveis parcerias apresentadas pela SEJU a Flávio Arns.
Segundo Maria Tereza Uille Gomes, 500 detentos do Paraná precisam ser alfabetizados. “Precisamos do apoio da Secretaria de Educação para atingir essa meta e queremos estabelecer uma metodologia para aproveitar os detentos com graduação e pós-graduação nesse projeto”, disse.
“Todas as iniciativas propostas são possíveis e vão ao encontro da articulação que queremos promover com todas as áreas”, disse Arns.