O governador Beto Richa convocou, para esta quinta-feira (12/01), às 10 horas, uma reunião com lideranças da região Sudoeste para propor medidas que reduzam os efeitos da estiagem, principalmente para pequenas propriedades rurais. “A maior preocupação do governo é poder auxiliar os agricultores familiares, que sofrem o maior impacto social. Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para auxiliar e atender a esses agricultores”, declarou Richa.
O governador se reuniu nesta quarta-feira (11) com os deputados estaduais Ademar Traiano e Augustinho Zucchi, que representam o Sudoeste do Estado na Assembléia para acertar a agenda com outras autoridades da região. Ficou acordado que a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e a Defesa Civil vão apresentar um plano de trabalho a prefeitos e lideranças para reduzir os problemas sociais e econômicos nas lavouras e áreas urbanas.
CLIMA – De acordo com o Simepar, as chuvas de dezembro ficaram abaixo de 50% da média esperada para o mês e, desde o começo do ano, não ocorrem precipitações significativas. Em Francisco Beltrão, por exemplo, a média é de 167 milímetros de chuva, mas, no mês passado, choveu apenas 60 milímetros, 35,9% do volume esperado. A situação é pior em Pato Branco, onde a chuva ficou em 24% da média de 187 milímetros, com 45 milímetros. Em São Miguel do Iguaçu, choveu 71 milímetros, 43,8% da média de 162 milímetros.
Para o meteorologista Paulo Barbieri, do Simepar, até o fim da estação devem ocorrer períodos de chuva, mas não o suficiente para normalizar a situação das regiões atingidas pela seca. Uma frente fria se aproxima, pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e deve fazer chover forte nos próximos dias, mas domingo o volume de água se reduz a pancadas isoladas. “A tendência é que as precipitações fiquem abaixo da média até o fim do verão”, comentou Barbieri.
SAFRA – O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura, divulgou semana passada, o primeiro levantamento de perdas da safra de verão 2011/12. Estima-se até agora redução de 2,55 milhões de toneladas de soja, milho e feijão que, aos preços de hoje, significa um prejuízo financeiro de R$ 1,52 bilhão. A quebra da produção representa 11,5% da safra paranaense de grãos de verão, que era estimada em 22,13 milhões de toneladas.
De acordo com o diretor do Deral, Otmar Hubner, de maneira geral as condições das lavouras estão heterogêneas. Há registros de áreas em condições ruins com perdas significativas e irreversíveis e ao mesmo tempo lavouras que apresentam bom desempenho.
O governador se reuniu nesta quarta-feira (11) com os deputados estaduais Ademar Traiano e Augustinho Zucchi, que representam o Sudoeste do Estado na Assembléia para acertar a agenda com outras autoridades da região. Ficou acordado que a Secretaria da Agricultura e do Abastecimento e a Defesa Civil vão apresentar um plano de trabalho a prefeitos e lideranças para reduzir os problemas sociais e econômicos nas lavouras e áreas urbanas.
CLIMA – De acordo com o Simepar, as chuvas de dezembro ficaram abaixo de 50% da média esperada para o mês e, desde o começo do ano, não ocorrem precipitações significativas. Em Francisco Beltrão, por exemplo, a média é de 167 milímetros de chuva, mas, no mês passado, choveu apenas 60 milímetros, 35,9% do volume esperado. A situação é pior em Pato Branco, onde a chuva ficou em 24% da média de 187 milímetros, com 45 milímetros. Em São Miguel do Iguaçu, choveu 71 milímetros, 43,8% da média de 162 milímetros.
Para o meteorologista Paulo Barbieri, do Simepar, até o fim da estação devem ocorrer períodos de chuva, mas não o suficiente para normalizar a situação das regiões atingidas pela seca. Uma frente fria se aproxima, pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e deve fazer chover forte nos próximos dias, mas domingo o volume de água se reduz a pancadas isoladas. “A tendência é que as precipitações fiquem abaixo da média até o fim do verão”, comentou Barbieri.
SAFRA – O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura, divulgou semana passada, o primeiro levantamento de perdas da safra de verão 2011/12. Estima-se até agora redução de 2,55 milhões de toneladas de soja, milho e feijão que, aos preços de hoje, significa um prejuízo financeiro de R$ 1,52 bilhão. A quebra da produção representa 11,5% da safra paranaense de grãos de verão, que era estimada em 22,13 milhões de toneladas.
De acordo com o diretor do Deral, Otmar Hubner, de maneira geral as condições das lavouras estão heterogêneas. Há registros de áreas em condições ruins com perdas significativas e irreversíveis e ao mesmo tempo lavouras que apresentam bom desempenho.