O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, lançou nesta quarta-feira (14) em Cascavel o Plano Diretor de Atenção Primária (Apsus), que estreita as relações entre o Estado e os municípios. A atenção primária, ou básica, é o primeiro nível de contato da população com o sistema nacional de saúde, realizado o mais próximo possível do local em que as pessoas vivem e trabalham.
O lançamento do Apsus aconteceu na abertura do XXVII Congresso do Cosems (Conselho de Secretarias Municipais de Saúde), que reuniu 600 representantes de municípios do Paraná. “Não existe oportunidade melhor para lançarmos este plano, que vai instituir uma nova lógica da organização da atenção primária. O Paraná tem a proposta de trabalhar com redes de atenção à saúde e para isso precisa que a atenção primária seja fortalecida”, afirmou o secretário.
O plano, que será implantado em duas fases, busca qualificar e planificar a atenção primária para que o atendimento seja resolutivo e humanizado. Na primeira fase, serão capacitados mais de 30 mil profissionais da saúde do Estado e dos municípios. Serão 150 tutores, 1,5 mil facilitadores e cerca de 30 mil especializandos dos 399 municípios.
Na segunda fase, o plano prevê financiamento para construir, reformar ou ampliar 400 unidades de atenção primária e unidades de atenção primária Saúde da Família (80 delas até o final de 2012), além de liberação de recursos do estado para custeio de equipes da Estratégia da Saúde da Família.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, destacou que o plano alinha as ações nas três esferas de governo. “Precisamos valorizar a atenção primária e certificar a qualidade das equipes de saúde da família. A população necessita de acesso e de serviço de qualidade”, disse.
De acordo com ele, o Paraná é um estado que representa força para o Brasil. “Implantar as redes de atenção é ousadia. Da mesma maneira que foi ousado instituir um Sistema Único de Saúde há 21 anos, que hoje é o maior patrimônio do povo brasileiro. A Rede Cegonha, programa que visa reduzir os índices de mortalidade materno-infantil, tem inspiração nos programas Mãe Curitibana e Mãe Paranaense”, disse.
O presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Antonio Carlos Nardi, destacou que os investimentos na atenção primária são fundamentais, porque ela responde por mais da metade dos atendimentos do Sistema Único de Saúde. “Se o hipertenso tiver um bom acompanhamento na atenção básica, certamente ele não precisará de um atendimento de urgência e de um leito de UTI”, disse. Nardi ressaltou que pela primeira vez o Estado e o governo federal se mostram dispostos a cumprir a Emenda Constitucional 29.
Também participaram do evento de lançamento do Apsus a presidente do Conselho Estadual de Saúde, Rosita Márcia Wilner, a presidente do Cosems, Marina Martins, e o deputado estadual Leonardo Paranhos.
O lançamento do Apsus aconteceu na abertura do XXVII Congresso do Cosems (Conselho de Secretarias Municipais de Saúde), que reuniu 600 representantes de municípios do Paraná. “Não existe oportunidade melhor para lançarmos este plano, que vai instituir uma nova lógica da organização da atenção primária. O Paraná tem a proposta de trabalhar com redes de atenção à saúde e para isso precisa que a atenção primária seja fortalecida”, afirmou o secretário.
O plano, que será implantado em duas fases, busca qualificar e planificar a atenção primária para que o atendimento seja resolutivo e humanizado. Na primeira fase, serão capacitados mais de 30 mil profissionais da saúde do Estado e dos municípios. Serão 150 tutores, 1,5 mil facilitadores e cerca de 30 mil especializandos dos 399 municípios.
Na segunda fase, o plano prevê financiamento para construir, reformar ou ampliar 400 unidades de atenção primária e unidades de atenção primária Saúde da Família (80 delas até o final de 2012), além de liberação de recursos do estado para custeio de equipes da Estratégia da Saúde da Família.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, destacou que o plano alinha as ações nas três esferas de governo. “Precisamos valorizar a atenção primária e certificar a qualidade das equipes de saúde da família. A população necessita de acesso e de serviço de qualidade”, disse.
De acordo com ele, o Paraná é um estado que representa força para o Brasil. “Implantar as redes de atenção é ousadia. Da mesma maneira que foi ousado instituir um Sistema Único de Saúde há 21 anos, que hoje é o maior patrimônio do povo brasileiro. A Rede Cegonha, programa que visa reduzir os índices de mortalidade materno-infantil, tem inspiração nos programas Mãe Curitibana e Mãe Paranaense”, disse.
O presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, Antonio Carlos Nardi, destacou que os investimentos na atenção primária são fundamentais, porque ela responde por mais da metade dos atendimentos do Sistema Único de Saúde. “Se o hipertenso tiver um bom acompanhamento na atenção básica, certamente ele não precisará de um atendimento de urgência e de um leito de UTI”, disse. Nardi ressaltou que pela primeira vez o Estado e o governo federal se mostram dispostos a cumprir a Emenda Constitucional 29.
Também participaram do evento de lançamento do Apsus a presidente do Conselho Estadual de Saúde, Rosita Márcia Wilner, a presidente do Cosems, Marina Martins, e o deputado estadual Leonardo Paranhos.