O governo do Estado já enviou 438,5 toneladas de alimentos, água mineral, roupas, colchões, produtos de limpeza e higiene pessoal para as vítimas das chuvas no Litoral do Paraná. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (20) pela secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, coordenadora da campanha “Paraná abraça o Litoral”, que conta ainda com o envolvimento do Provopar – Programa do Voluntariado Paranaense, e da Defesa Civil.
Aos poucos a situação volta ao normal nos municípios atingidos. “No princípio, eram 10,7 mil desalojados, 2,5 mil desabrigados, 4 mil casas atingidas, 326 casas evacuadas por estarem em áreas de risco, 12 pontes destruídas, 688 pessoas nos abrigos e 3 óbitos”, lembra o tenente-coronel Edmilson de Barros, comandante do Corpo de Bombeiros no Litoral.
Atualmente, existem 139 pessoas em abrigos. São 72 em Antonina, 48 em Morretes e 19 em Paranaguá. “São pessoas que perderam tudo ou cujas casas estão em áreas consideradas de risco, sujeitas a novos desmoronamentos”, afirma Luiz Antonio Gonçalves Soares, coordenador da Defesa Civil de Morretes. Segundo ele, existe um projeto da Cohapar – Companhia de Habitação do Paraná, para a construção de 78 moradias. “Com isto, poderíamos atender não só as famílias desabrigadas, mas também aquelas que estão em áreas sujeitas a enchentes e desmoronamentos”, afirmou.
O coordenador da Defesa Civil disse que a situação é mais grave na zona rural do município, onde centenas de pequenos agricultores perderam suas lavouras e encontram dificuldades até mesmo para se alimentar. “Com o apoio do governo do Estado e da comunidade estamos fornecendo cestas básicas para 2 mil pessoas da zona rural de nosso município. Vamos continuar atendendo até que tudo volte ao normal”, informa.
Em Antonina, os desabrigados estão divididos na creche municipal, na antiga sede da Capemi (Caixa de Pecúlio Militar) e nas moradias cedidas pela Copel na área da Usina Hidrelétrica Pedro Viriato Parigot de Souza.
Em Paranaguá, os desabrigados estão na Golden Goal, uma área de esportes mantida pela Igreja Bola de Neve. O governo do Estado trabalha em parceria com os municípios atingidos no desenvolvimento de projetos para a instalação definitiva das famílias que perderam suas moradias no Litoral.
CAMPANHA CONTINUA – A secretária Fernanda Richa disse que a campanha de arrecadação de alimentos realizada pelo Provopar e Defesa Civil continua “até que tudo volte ao normal no Litoral, onde ainda existem famílias que dependem da doação de cestas básicas, como é o caso dos pequenos agricultores de Antonina”.
A secretária também informou que as cestas básicas que sobrarem serão destinadas para instituições sociais de todo o Estado. “Isto já está sendo feito. Na semana passada, doamos alimentos para um orfanato em Colombo e para uma casa de recuperação de dependentes químicos em Piraquara. Estamos preparando novas doações”, afirmou.
Aos poucos a situação volta ao normal nos municípios atingidos. “No princípio, eram 10,7 mil desalojados, 2,5 mil desabrigados, 4 mil casas atingidas, 326 casas evacuadas por estarem em áreas de risco, 12 pontes destruídas, 688 pessoas nos abrigos e 3 óbitos”, lembra o tenente-coronel Edmilson de Barros, comandante do Corpo de Bombeiros no Litoral.
Atualmente, existem 139 pessoas em abrigos. São 72 em Antonina, 48 em Morretes e 19 em Paranaguá. “São pessoas que perderam tudo ou cujas casas estão em áreas consideradas de risco, sujeitas a novos desmoronamentos”, afirma Luiz Antonio Gonçalves Soares, coordenador da Defesa Civil de Morretes. Segundo ele, existe um projeto da Cohapar – Companhia de Habitação do Paraná, para a construção de 78 moradias. “Com isto, poderíamos atender não só as famílias desabrigadas, mas também aquelas que estão em áreas sujeitas a enchentes e desmoronamentos”, afirmou.
O coordenador da Defesa Civil disse que a situação é mais grave na zona rural do município, onde centenas de pequenos agricultores perderam suas lavouras e encontram dificuldades até mesmo para se alimentar. “Com o apoio do governo do Estado e da comunidade estamos fornecendo cestas básicas para 2 mil pessoas da zona rural de nosso município. Vamos continuar atendendo até que tudo volte ao normal”, informa.
Em Antonina, os desabrigados estão divididos na creche municipal, na antiga sede da Capemi (Caixa de Pecúlio Militar) e nas moradias cedidas pela Copel na área da Usina Hidrelétrica Pedro Viriato Parigot de Souza.
Em Paranaguá, os desabrigados estão na Golden Goal, uma área de esportes mantida pela Igreja Bola de Neve. O governo do Estado trabalha em parceria com os municípios atingidos no desenvolvimento de projetos para a instalação definitiva das famílias que perderam suas moradias no Litoral.
CAMPANHA CONTINUA – A secretária Fernanda Richa disse que a campanha de arrecadação de alimentos realizada pelo Provopar e Defesa Civil continua “até que tudo volte ao normal no Litoral, onde ainda existem famílias que dependem da doação de cestas básicas, como é o caso dos pequenos agricultores de Antonina”.
A secretária também informou que as cestas básicas que sobrarem serão destinadas para instituições sociais de todo o Estado. “Isto já está sendo feito. Na semana passada, doamos alimentos para um orfanato em Colombo e para uma casa de recuperação de dependentes químicos em Piraquara. Estamos preparando novas doações”, afirmou.