O Governo do Paraná, por meio do programa Escola 1.000, já iniciou a reforma de escolas da rede estadual de ensino de Curitiba. O investimento de R$ 6,7 milhões para mais de 60 unidades na Capital vai beneficiar estudantes dos ensinos fundamental, médio, técnico e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O programa, lançado no ano passado pela Casa Civil e Secretaria de Estado da Educação, destina R$ 100 milhões para reforma de mil escola – quase metade da rede estadual de ensino em todo Estado.
Os recursos, já depositados na conta das escolas, serão utilizados de acordo com as escolhas feitas em audiências públicas com a comunidade. Participaram diretores, professores, pais e alunos. Serão feitas melhorias em quadras esportivas, banheiros, serviços de pintura, reparos nas redes elétrica e hidráulica, calçamento, troca de telhados e forros, entre outras.
Segundo o diretor Francisco Ximenez, do Colégio Estadual João Mazzarotto, no bairro Capão Raso, a iniciativa motiva os estudantes e os incentiva a cuidar com o colégio. “A escola bem conservada e com uma boa aparência desperta o interesse dos alunos e isso reforça o processo de ensino e aprendizagem”, disse Francisco. “Esse programa é excelente porque permite que os outros recursos que chegam à escola sejam destinados ao pedagógico e isso fortalece a qualidade de ensino”, complementou.
No Colégio João Mazzarotto serão feitas reformas e melhorias pontuais indicadas por representantes da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) e do Conselho Escolar,composto por professores, alunos e funcionários.
O colégio vai ganhar rampas de acessibilidade para alunos cadeirantes, troca do forro e da rede elétrica, além de pintura interna e externa. O piso de taco das 15 salas de aula será substituído por granilite polido. “Esse tipo de piso, além de durar mais tempo, vai deixar as salas de aula com aparência mais acolhedora e facilitará a manutenção e limpeza”, destacou Ximenez.
DECISÃO PARTICIPATIVA – O processo para decidir onde os recursos seriam aplicados no Colégio Estadual Bom Pastor, no bairro Mercês, ocorreu em duas etapas. Primeiro, professores, funcionários e estudantes apontaram quais setores da escola precisavam de reforma imediata. Em seguida, o diagnóstico foi levado e debatido com a comunidade.
“Depois de apontar e debater quais as necessidades mais importantes, decidimos votar onde iríamos aplicar os recursos tornando a decisão mais democrática possível”, contou a diretora Lídia Pachulski.
A comunidade decidiu pela reforma da rede elétrica, salas de aula, banheiros, sistema de calhas e do telhado das salas e da quadra poliesportiva. “Para nós, essa reforma tem um significado especial porque vamos ofertar o ensino médio em tempo integral a partir desse ano. Então, a escola precisa ter uma estrutura adequada”, disse Lídia.
O Colégio Bom Pastor é uma das 18 escolas da rede estadual de ensino que estão com matrículas abertas para a educação em tempo integral no turno único para alunos do ensino médio. “A reforma e a oferta do ensino integral em turno único atendem um pedido antigo dos pais e vai aproximar ainda mais a escola da comunidade”, completou a diretora.
O programa, lançado no ano passado pela Casa Civil e Secretaria de Estado da Educação, destina R$ 100 milhões para reforma de mil escola – quase metade da rede estadual de ensino em todo Estado.
Os recursos, já depositados na conta das escolas, serão utilizados de acordo com as escolhas feitas em audiências públicas com a comunidade. Participaram diretores, professores, pais e alunos. Serão feitas melhorias em quadras esportivas, banheiros, serviços de pintura, reparos nas redes elétrica e hidráulica, calçamento, troca de telhados e forros, entre outras.
Segundo o diretor Francisco Ximenez, do Colégio Estadual João Mazzarotto, no bairro Capão Raso, a iniciativa motiva os estudantes e os incentiva a cuidar com o colégio. “A escola bem conservada e com uma boa aparência desperta o interesse dos alunos e isso reforça o processo de ensino e aprendizagem”, disse Francisco. “Esse programa é excelente porque permite que os outros recursos que chegam à escola sejam destinados ao pedagógico e isso fortalece a qualidade de ensino”, complementou.
No Colégio João Mazzarotto serão feitas reformas e melhorias pontuais indicadas por representantes da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) e do Conselho Escolar,composto por professores, alunos e funcionários.
O colégio vai ganhar rampas de acessibilidade para alunos cadeirantes, troca do forro e da rede elétrica, além de pintura interna e externa. O piso de taco das 15 salas de aula será substituído por granilite polido. “Esse tipo de piso, além de durar mais tempo, vai deixar as salas de aula com aparência mais acolhedora e facilitará a manutenção e limpeza”, destacou Ximenez.
DECISÃO PARTICIPATIVA – O processo para decidir onde os recursos seriam aplicados no Colégio Estadual Bom Pastor, no bairro Mercês, ocorreu em duas etapas. Primeiro, professores, funcionários e estudantes apontaram quais setores da escola precisavam de reforma imediata. Em seguida, o diagnóstico foi levado e debatido com a comunidade.
“Depois de apontar e debater quais as necessidades mais importantes, decidimos votar onde iríamos aplicar os recursos tornando a decisão mais democrática possível”, contou a diretora Lídia Pachulski.
A comunidade decidiu pela reforma da rede elétrica, salas de aula, banheiros, sistema de calhas e do telhado das salas e da quadra poliesportiva. “Para nós, essa reforma tem um significado especial porque vamos ofertar o ensino médio em tempo integral a partir desse ano. Então, a escola precisa ter uma estrutura adequada”, disse Lídia.
O Colégio Bom Pastor é uma das 18 escolas da rede estadual de ensino que estão com matrículas abertas para a educação em tempo integral no turno único para alunos do ensino médio. “A reforma e a oferta do ensino integral em turno único atendem um pedido antigo dos pais e vai aproximar ainda mais a escola da comunidade”, completou a diretora.