No segundo mês da Operação Verão, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) fez no interior do Estado 10 vistorias, 50 fiscalizações em locais específicos e 400 ações de orientação educacional à população, além de ter lavrado 20 autos de infração (que somaram cerca de R$ 88 mil reais). As atividades – promovidas pelos escritórios regionais de Paranavaí, Cianorte e Umuarama – são intensificadas nesta época do ano devido ao fluxo considerável de turistas que freqüentam as unidades de conversação, rios e represas paranaenses.
Na semana passada, o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto, esteve em Paranavaí para acompanhar ações de educação ambiental e fiscalização na região. Entre outras atividades, ele acompanhou uma operação de fiscalização contra a pesca predatória no rio Paraná – na divisa com o Mato Grosso do Sul e São Paulo. “A pesca predatória nessas regiões é muito cruel e covarde. Os pescadores desrespeitam a legislação e acabam capturando animais pequenos e ainda com ovas”, conta Mossato Pinto, que foi acompanhado pela equipe do escritório de Paranavaí.
Apenas nas ações relacionadas a esse tipo de pesca (proibida de 15 de dezembro a 29 de fevereiro), foram apreendidos cerca de 3 mil metros de redes, 60 espinhéis, 170 anzóis de galho, 250 molinetes e 600 quilos de pescado (doados a instituições de caridade cadastradas no IAP).
Para o chefe do escritório de Paranavaí, Mauro Braga, a região precisa de mais atenção, por se tratar de um local de divisa com outros estados. “Na represa, por exemplo, é preciso fazer a fiscalização tanto por terra quanto por água. Alguns pescadores sabem que estamos no período de defeso e, mesmo assim, armam redes nas portas das comportas ou com outras ferramentas nas pontes. Muitas vezes, só conseguimos apreender o material porque as pessoas fogem”, diz.
O chefe do escritório regional do IAP em Cianorte, Antonio Carlos Cavalheiro, disse que o trabalho na região enfatiza a conscientização. “Estamos realizando blitzes educativas para mostrar aos turistas e moradores que é muito mais fácil preservar o meio ambiente do que reparar o dano ambiental”, afirmou.
Na semana passada, o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto, esteve em Paranavaí para acompanhar ações de educação ambiental e fiscalização na região. Entre outras atividades, ele acompanhou uma operação de fiscalização contra a pesca predatória no rio Paraná – na divisa com o Mato Grosso do Sul e São Paulo. “A pesca predatória nessas regiões é muito cruel e covarde. Os pescadores desrespeitam a legislação e acabam capturando animais pequenos e ainda com ovas”, conta Mossato Pinto, que foi acompanhado pela equipe do escritório de Paranavaí.
Apenas nas ações relacionadas a esse tipo de pesca (proibida de 15 de dezembro a 29 de fevereiro), foram apreendidos cerca de 3 mil metros de redes, 60 espinhéis, 170 anzóis de galho, 250 molinetes e 600 quilos de pescado (doados a instituições de caridade cadastradas no IAP).
Para o chefe do escritório de Paranavaí, Mauro Braga, a região precisa de mais atenção, por se tratar de um local de divisa com outros estados. “Na represa, por exemplo, é preciso fazer a fiscalização tanto por terra quanto por água. Alguns pescadores sabem que estamos no período de defeso e, mesmo assim, armam redes nas portas das comportas ou com outras ferramentas nas pontes. Muitas vezes, só conseguimos apreender o material porque as pessoas fogem”, diz.
O chefe do escritório regional do IAP em Cianorte, Antonio Carlos Cavalheiro, disse que o trabalho na região enfatiza a conscientização. “Estamos realizando blitzes educativas para mostrar aos turistas e moradores que é muito mais fácil preservar o meio ambiente do que reparar o dano ambiental”, afirmou.