O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, recebeu, nesta sexta-feira (14), da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná, as propostas dos sindicatos de transportadores de carga para o desenvolvimento econômico do Estado. “O espírito de nosso governo é a busca de parcerias e do diálogo com a sociedade”, afirmou o secretário.
Para Richa Filho, com o diálogo franco e aberto a sinergia fica maior e as metas governamentais são cumpridas mais rapidamente, desde que a gestão do serviço público seja eficiente e o servidor valorizado. “O maior desafio não é a busca de recursos, mas sim a procura de caminhos em parceria com todos os setores, visando zerar a possibilidade de erros. O correto investimento só é possível ouvindo todos e fazendo o devido acompanhamento para evitar o trabalho redobrado”.
Em nome dos representantes de todas as regiões do Estado, o diretor executivo da Fetranspar, Sérgio Malucelli, disse que a reunião é histórica por quebrar um hiato na comunicação de vários anos entre a entidade e as autoridades estaduais. “A intenção é gerar uma parceria em favor da logística de transportes paranaense. A atitude de nos receber, seguramente vai para o currículo do secretário Pepe”, afirmou Malucelli.
O presidente da entidade, Luiz Anselmo Trombini, assegurou que a Fetranspar fica à disposição da secretaria de Infraestrutura e Logística com a finalidade de ajustar as necessidades das duas partes incluindo estudos já realizados, destacando o trabalho concluído no sudoeste do Estado para definir as necessidades da infraestrutura regional. “Investimentos para a melhoria das condições de tráfego na malha viária é vital para a economia estadual”.
PLANEJAMENTO – As propostas da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná foram formuladas como base nos custos incorridos por embarcadores, produtores e transportadores para a movimentação de cargas dentro do Estado, a crescente inadequação e obsolescência da infraestrutura de transporte e de escoamento da produção, falta de segurança nos serviços de transporte e distorções na legislação tributária que reflete nos fretes pagos.
As principais propostas são investimentos na infraestrutura viária e portuária, superação dos gargalos existentes e dos impasses políticos e administrativos para propiciar a redução das atuais tarifas de pedágio, criação de uma delegacia especializada no roubo de carga e estímulos fiscais e trabalhistas. Ações que no entender da Fetranspar serão complementadas com programa de modernização e restauração da malha rodoviária, eliminação de gargalos, obras de integração e de estratégia global, e mais a integração intermodal no transporte de cargas com investimentos nos modais rodoviário, ferroviário, aéreo e portuário.
O secretário José Richa Filho destacou que os técnicos da secretaria já trabalham no planejamento global e sistêmico e citou como exemplos o diálogo aberto com a ANTT e Antac e com as concessionárias do pedágio. Ele também informou que foi iniciado o estudo para o Paraná ter um porto em mar aberto, seguindo a tendência de não mais construir cais dentro de baías, visando atender as grandes embarcações. Garantiu ainda que uma de suas preocupações é acabar com o “fantasma” da federalização do porto de Paranaguá.
Outro assunto discutido na reunião foi a necessidade da construção de marginais ao lado do contorno rodoviário de Curitiba, visando agilizar a circulação de caminhões que atendem os grandes armazéns de cargas localizadas na região metropolitana.
Também participaram da reunião o diretor da Fetranspar, Markenson Marques, conselheiro da Fetranspar, Paulo Maurício Dorta, presidente da Sintropar, Oscar Pascoal Agostinetto, presidente da Transoja, Carlos Grolli, presidente da Sindiponta, Mauri Marcelo Bevervanço, presidente da Setcepar, Gilberto Cantú, diretor da Setcepar, Amadeu Clovis Greca, superintendente da Setcepar, Luiz Carlos Podzwato, diretor da Sintropar, Renato Agostinetto, presidente da Seteguar, Carlos Silva Vieira, coordenador de RH da Setcamar, Max Richelme Rosa e o superintendente da Setcamar, Geasi Oliveira de Souza.
Para Richa Filho, com o diálogo franco e aberto a sinergia fica maior e as metas governamentais são cumpridas mais rapidamente, desde que a gestão do serviço público seja eficiente e o servidor valorizado. “O maior desafio não é a busca de recursos, mas sim a procura de caminhos em parceria com todos os setores, visando zerar a possibilidade de erros. O correto investimento só é possível ouvindo todos e fazendo o devido acompanhamento para evitar o trabalho redobrado”.
Em nome dos representantes de todas as regiões do Estado, o diretor executivo da Fetranspar, Sérgio Malucelli, disse que a reunião é histórica por quebrar um hiato na comunicação de vários anos entre a entidade e as autoridades estaduais. “A intenção é gerar uma parceria em favor da logística de transportes paranaense. A atitude de nos receber, seguramente vai para o currículo do secretário Pepe”, afirmou Malucelli.
O presidente da entidade, Luiz Anselmo Trombini, assegurou que a Fetranspar fica à disposição da secretaria de Infraestrutura e Logística com a finalidade de ajustar as necessidades das duas partes incluindo estudos já realizados, destacando o trabalho concluído no sudoeste do Estado para definir as necessidades da infraestrutura regional. “Investimentos para a melhoria das condições de tráfego na malha viária é vital para a economia estadual”.
PLANEJAMENTO – As propostas da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná foram formuladas como base nos custos incorridos por embarcadores, produtores e transportadores para a movimentação de cargas dentro do Estado, a crescente inadequação e obsolescência da infraestrutura de transporte e de escoamento da produção, falta de segurança nos serviços de transporte e distorções na legislação tributária que reflete nos fretes pagos.
As principais propostas são investimentos na infraestrutura viária e portuária, superação dos gargalos existentes e dos impasses políticos e administrativos para propiciar a redução das atuais tarifas de pedágio, criação de uma delegacia especializada no roubo de carga e estímulos fiscais e trabalhistas. Ações que no entender da Fetranspar serão complementadas com programa de modernização e restauração da malha rodoviária, eliminação de gargalos, obras de integração e de estratégia global, e mais a integração intermodal no transporte de cargas com investimentos nos modais rodoviário, ferroviário, aéreo e portuário.
O secretário José Richa Filho destacou que os técnicos da secretaria já trabalham no planejamento global e sistêmico e citou como exemplos o diálogo aberto com a ANTT e Antac e com as concessionárias do pedágio. Ele também informou que foi iniciado o estudo para o Paraná ter um porto em mar aberto, seguindo a tendência de não mais construir cais dentro de baías, visando atender as grandes embarcações. Garantiu ainda que uma de suas preocupações é acabar com o “fantasma” da federalização do porto de Paranaguá.
Outro assunto discutido na reunião foi a necessidade da construção de marginais ao lado do contorno rodoviário de Curitiba, visando agilizar a circulação de caminhões que atendem os grandes armazéns de cargas localizadas na região metropolitana.
Também participaram da reunião o diretor da Fetranspar, Markenson Marques, conselheiro da Fetranspar, Paulo Maurício Dorta, presidente da Sintropar, Oscar Pascoal Agostinetto, presidente da Transoja, Carlos Grolli, presidente da Sindiponta, Mauri Marcelo Bevervanço, presidente da Setcepar, Gilberto Cantú, diretor da Setcepar, Amadeu Clovis Greca, superintendente da Setcepar, Luiz Carlos Podzwato, diretor da Sintropar, Renato Agostinetto, presidente da Seteguar, Carlos Silva Vieira, coordenador de RH da Setcamar, Max Richelme Rosa e o superintendente da Setcamar, Geasi Oliveira de Souza.