O governo do Estado iniciou o credenciamento de seguradoras aptas a atuar no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o Trigo no Paraná. Nesta quarta-feira (8), o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, assinou o credenciamento da Aliança do Brasil e da UBF Seguros S/A. Elas são as primeiras – de um total de oito que retiraram o edital do programa – a cumprir os pré-requisitos estabelecidos pelo governo, e já podem ser procuradas pelos produtores paranaenses que estão plantando trigo na safra 2011. Assim que apresentarem a documentação necessária, outras seguradoras serão credenciadas.
Com o programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o Trigo no Paraná, o governo do Estado dá garantia de pagamento de 15% do valor do prêmio, em complementação à subvenção de 70% concedida pelo governo federal. Assim, o produtor paranaense que plantar trigo no Estado recebe uma subvenção total de 85% no pagamento do prêmio do seguro.
“O objetivo é estimular o plantio da cultura no Paraná com a contribuição na redução dos custos de produção”, explica Ortigara. Neste ano, o governo do Paraná está ofertando R$ 2,6 milhões para a execução do Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural para o Trigo.
A expectativa é que sejam atendidos mais de 1.000 produtores de trigo em todo o Estado com recursos que podem chegar a R$ 4.500,00 por triticultor. O benefício atende a todos os produtores que aderirem ao seguro rural privado, independente da categoria do produtor.
O programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural visa reduzir custos de produção e aumentar a renda do produtor para que ele tenha condições de aplicar mais tecnologia na lavoura e elevar a qualidade do trigo produzido no Paraná. Além disso, visa incorporar o seguro rural como instrumento de estabilidade agropecuária.
A lei estadual de seguro rural foi instituída inicialmente para amparar os produtores de trigo que investem na cultura e ficam vulneráveis aos riscos do clima. Frequentemente as lavouras de trigo no Sul do País sofrem com alguma ocorrência climática, como geadas severas, durante o desenvolvimento vegetativo ou excesso de chuvas na colheita.
Essa ação é pioneira no Sul do País, região onde que concentra a maior parcela da produção nacional de trigo. O Paraná é o maior produtor. Este ano, deverá colher 2,85 milhões de toneladas, correspondentes a 56,6% da produção nacional prevista para 2011.
O programa opera com recursos do Fundo de Desenvolvimento Estadual – FDE gerenciados pela Agência de Fomento do Paraná e é coordenado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab).
MODELO – Segundo o diretor da Aliança do Brasil, Benedito Dias, o Paraná é grande parceiro no seguro agrícola e a experiência adquirida no Estado será utilizada como referência para outras regiões do País. “Sabemos que a totalidade do seguro rural no País não contempla 20% do que deve ser feito”, apontou.
Benedito Dias falou da intenção da empresa em avançar com o seguro rural no País e disse que a credibilidade adquirida com o programa paranaense é importante na negociação com as empresas resseguradoras. “Elas sempre têm muitas reservas porque se trata de seguros contra catástrofes”, explicou.
O secretário Norberto Ortigara discutiu a possibilidade de estender o seguro para outras culturas importantes no Paraná, como o milho da segunda safra, em que os produtores normalmente arcam com mais riscos durante o desenvolvimento da cultura. Também foi discutida a possibilidade de redução nos custos do seguro.
Também participaram da assinatura do credenciamento o superintendente de Operações da Mapfre Seguros, Luiz Antonio Digiovani; o representante da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo; da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Silvio Krinski; o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral) da Seab, Otmar Hubner; e os diretores da Superintendência do Banco do Brasil no Paraná, Cesar de Col, José Antonio Kaspreski e Marco Antonio Sanches.
Com o programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural para o Trigo no Paraná, o governo do Estado dá garantia de pagamento de 15% do valor do prêmio, em complementação à subvenção de 70% concedida pelo governo federal. Assim, o produtor paranaense que plantar trigo no Estado recebe uma subvenção total de 85% no pagamento do prêmio do seguro.
“O objetivo é estimular o plantio da cultura no Paraná com a contribuição na redução dos custos de produção”, explica Ortigara. Neste ano, o governo do Paraná está ofertando R$ 2,6 milhões para a execução do Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural para o Trigo.
A expectativa é que sejam atendidos mais de 1.000 produtores de trigo em todo o Estado com recursos que podem chegar a R$ 4.500,00 por triticultor. O benefício atende a todos os produtores que aderirem ao seguro rural privado, independente da categoria do produtor.
O programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural visa reduzir custos de produção e aumentar a renda do produtor para que ele tenha condições de aplicar mais tecnologia na lavoura e elevar a qualidade do trigo produzido no Paraná. Além disso, visa incorporar o seguro rural como instrumento de estabilidade agropecuária.
A lei estadual de seguro rural foi instituída inicialmente para amparar os produtores de trigo que investem na cultura e ficam vulneráveis aos riscos do clima. Frequentemente as lavouras de trigo no Sul do País sofrem com alguma ocorrência climática, como geadas severas, durante o desenvolvimento vegetativo ou excesso de chuvas na colheita.
Essa ação é pioneira no Sul do País, região onde que concentra a maior parcela da produção nacional de trigo. O Paraná é o maior produtor. Este ano, deverá colher 2,85 milhões de toneladas, correspondentes a 56,6% da produção nacional prevista para 2011.
O programa opera com recursos do Fundo de Desenvolvimento Estadual – FDE gerenciados pela Agência de Fomento do Paraná e é coordenado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab).
MODELO – Segundo o diretor da Aliança do Brasil, Benedito Dias, o Paraná é grande parceiro no seguro agrícola e a experiência adquirida no Estado será utilizada como referência para outras regiões do País. “Sabemos que a totalidade do seguro rural no País não contempla 20% do que deve ser feito”, apontou.
Benedito Dias falou da intenção da empresa em avançar com o seguro rural no País e disse que a credibilidade adquirida com o programa paranaense é importante na negociação com as empresas resseguradoras. “Elas sempre têm muitas reservas porque se trata de seguros contra catástrofes”, explicou.
O secretário Norberto Ortigara discutiu a possibilidade de estender o seguro para outras culturas importantes no Paraná, como o milho da segunda safra, em que os produtores normalmente arcam com mais riscos durante o desenvolvimento da cultura. Também foi discutida a possibilidade de redução nos custos do seguro.
Também participaram da assinatura do credenciamento o superintendente de Operações da Mapfre Seguros, Luiz Antonio Digiovani; o representante da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo; da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Silvio Krinski; o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral) da Seab, Otmar Hubner; e os diretores da Superintendência do Banco do Brasil no Paraná, Cesar de Col, José Antonio Kaspreski e Marco Antonio Sanches.