O secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, ressaltou nesta terça-feira (17) que os hospitais universitários do Paraná foram os primeiros a receber investimentos na atual administração. “Os hospitais universitários são estratégicos e antes mesmo de termos a notícia desses recursos extras devolvidos pela Assembleia Legislativa, que estamos aplicando em nossa rede de hospitais próprios, já havíamos destinado R$ 2,2 milhões para o HU de Maringá. Para o HU de Cascavel, as secretarias da Saúde e de Ciência e Tecnologia estão viabilizando a contratação de mais 102 servidores e para o HU de Londrina serão outros R$ 2,2 milhões”, disse o secretário.
No mês de fevereiro, a Secretaria da Saúde enviou ao HU de Cascavel equipamentos para sete novos leitos de UTI. Os novos servidores, 70 da saúde e 32 da ciência e tecnologia, deverão estar contratados na próxima semana e atendem à reivindicação da diretoria para melhorar a atendimento à população da região oeste.
Durante a audiência pública realizada no dia 9 de maio em Maringá, o governador Beto Richa autorizou a liberação de R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura no Hospital Universitário Regional de Maringá. O recurso será utilizado na conclusão da área administrativa e na reforma de leitos da enfermaria. Os recursos serão liberados em seis parcelas e primeira, de R$ 330 mil, foi depositada nesta terça-feira (17).
Para o Hospital Universitário de Londrina, Caputo Neto se comprometeu a destinar recursos para a construção de uma nova central de materiais. A secretaria aguarda os projetos para encaminhar o processo legal para liberação da verba de R$ 2,2 milhões.
HospSUS – Além dos investimentos que estão sendo anunciados, a Secretaria da Saúde vai lançar em junho o programa HospSUS, que destinará recursos do Estado para custeio, equipamentos, reforma e ampliações de hospitais social e sanitariamente necessários no Paraná. “O objetivo é criar no estado uma rede qualificada de hospitais para atender adequadamente o cidadão paranaense”, informa Caputo Neto.
O programa é destinado à rede de hospitais próprios e filantrópicos paranaenses. Caputo Neto já visitou a Santa Casa de Campo Mourão e a Santa Casa de Irati, hospitais que têm convênios firmados com a secretaria para obras e que, no entanto, estavam com os pagamentos atrasados. “Já regularizamos essas situações e queremos investir em uma retaguarda hospitalar que atenda nossas redes prioritárias, como o Mãe Paranaense, de assistência materno-infantil, e a Rede de Urgência e Emergência”, disse o secretário.
No mês de fevereiro, a Secretaria da Saúde enviou ao HU de Cascavel equipamentos para sete novos leitos de UTI. Os novos servidores, 70 da saúde e 32 da ciência e tecnologia, deverão estar contratados na próxima semana e atendem à reivindicação da diretoria para melhorar a atendimento à população da região oeste.
Durante a audiência pública realizada no dia 9 de maio em Maringá, o governador Beto Richa autorizou a liberação de R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura no Hospital Universitário Regional de Maringá. O recurso será utilizado na conclusão da área administrativa e na reforma de leitos da enfermaria. Os recursos serão liberados em seis parcelas e primeira, de R$ 330 mil, foi depositada nesta terça-feira (17).
Para o Hospital Universitário de Londrina, Caputo Neto se comprometeu a destinar recursos para a construção de uma nova central de materiais. A secretaria aguarda os projetos para encaminhar o processo legal para liberação da verba de R$ 2,2 milhões.
HospSUS – Além dos investimentos que estão sendo anunciados, a Secretaria da Saúde vai lançar em junho o programa HospSUS, que destinará recursos do Estado para custeio, equipamentos, reforma e ampliações de hospitais social e sanitariamente necessários no Paraná. “O objetivo é criar no estado uma rede qualificada de hospitais para atender adequadamente o cidadão paranaense”, informa Caputo Neto.
O programa é destinado à rede de hospitais próprios e filantrópicos paranaenses. Caputo Neto já visitou a Santa Casa de Campo Mourão e a Santa Casa de Irati, hospitais que têm convênios firmados com a secretaria para obras e que, no entanto, estavam com os pagamentos atrasados. “Já regularizamos essas situações e queremos investir em uma retaguarda hospitalar que atenda nossas redes prioritárias, como o Mãe Paranaense, de assistência materno-infantil, e a Rede de Urgência e Emergência”, disse o secretário.