O governador Beto Richa e o empresário Jorge Gerdau Johannpeter assinaram nesta terça-feira (4), em solenidade no Palácio das Araucárias, um protocolo de intenções entre o Governo do Paraná e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), para implantar o programa Modernizando a Gestão Pública.
O objetivo do programa é tornar mais eficiente a gestão administrativa e financeira do Estado, a partir de uma ampla proposta que inclui apoio técnico para melhoria do controle fiscal e orçamentário, aprimoramento dos contratos de gestão, medidas relacionadas ao custeio administrativo e folha de pagamentos, implantação de escritório de projetos e atração de investimentos.
A medida está alinhada à proposta de oferecer cada vez mais serviços públicos de melhor qualidade e evitar o desperdício de recursos, atendendo os preceitos dos Contratos de Gestão, assinados pelo governador com todos os secretários estaduais.
Richa afirmou que o governo tem feito um trabalho forte para racionalizar os recursos públicos e modernizar a estrutura do Estado. Os resultados são: desde o início do ano a economia de recursos chegou a 18% em relação ao ano anterior, melhorando as receitas do Estado.
Para Richa, é importante para o governo contar com novos mecanismos e ferramentas para garantir uma gestão pública mais eficiente. “O aumento das receitas e a diminuição de gastos supérfluos e desperdícios são fundamentais para ter uma gestão pública de qualidade, porque as demandas são enormes, em todas as áreas: educação, saúde, segurança pública, salários dos servidores, investimentos em infraestrutura”, afirmou o governador.
Richa agradeceu o empenho e o trabalho do empresário Jorge Gerdau Johannpeter, fundador do MBC, que destacou como um grande patriota. “Ele até colocou sua empresa à disposição para puxar a fila e viabilizar o projeto no Paraná”, disse Richa.
Jorge Gerdau, que é também presidente da Câmara de Política de Gestão e Competitividade do governo federal, disse que tem grandes expectativas com o projeto do MBC no Paraná, um Estado no qual vê grandes potencialidades, pelas condições naturais de infraestrutura e posição geográfica. Ele destacou a importância da implantação das tecnologias e das metodologias de gestão nas empresas e no setor público e principalmente da participação do empresariado no projeto. “O Paraná tem um governo que mostrou sensibilidade e competência e está apostando em um projeto que tem dez anos de experiências de sucesso. Tenho convicção de que podemos construir aqui o melhor modelo de gestão do país”, disse Johannpeter.
CONSULTORIA — O MBC já fez parcerias semelhantes com dez administrações estaduais, como as de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Sergipe e Rio de Janeiro, e prefeituras de nove grandes cidades, incluindo a de Curitiba, com bons resultados na melhoria da gestão e da transparência e na economia de recursos. Entre 2005 e 2010, os projetos gerenciados pelo MBC captaram R$ 76 milhões em projetos que resultaram em uma economia de R$ 14,2 bilhões em melhoria de arrecadação e redução de despesas no setor público.
No Paraná, a expectativa é que o trabalho resulte em um uma melhoria da arrecadação de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e em outros R$ 200 milhões na economia de despesas. O projeto é desenvolvido em parceria com consultorias especializadas renomadas do mercado, como o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), a KPMG e a PWC, que serão contratadas pelo MBC. Os recursos para dar início à primeira etapa do programa serão captados pelo MBC junto à iniciativa privada, a partir da assinatura do protocolo de intenções com o governo. Nas etapas posteriores, o governo poderá custear o programa a partir das economias obtidas com a melhoria da gestão.
De acordo com o diretor-presidente do MBC, Erik Camarano, a proposta para o PMGP no Paraná está orçada em R$ 16,7 milhões para um projeto de 17 meses, que terá sete frentes de trabalho: receitas, despesas, contratos de gestão, folha de pagamentos, escritório de projetos, atração de investimentos e programa de parcerias público-privadas.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Valdir Rossoni, disse que foi surpreendido com a medida adotada pelo governador Beto Richa e que a Assembleia vai colaborar com recursos para o projeto. “Este era um sonho nosso. Nós tínhamos um estado que era um mastodonte e com este programa vamos começar uma grande revolução”, disse Rossoni.
Participaram do lançamento do programa os secretários estaduais da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani; do Planejamento, Cássio Taniguchi; da Fazenda, Luiz Carlos Hauly; e da Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros; de Assuntos Estratégicos, Edson Casagrande; os deputados estaduais Valdir Rossoni, Pauto Miró, Ademar Traiano e Mauro Moraes; o presidente da Federação do Comércio do Paraná, Darci Piana; o presidente da Associação Comercial do Paraná, Edson Ramon; representantes da Federação das Indústrias do Paraná; e o empresário supermercadista Joanir Zonta, entre outros.
O objetivo do programa é tornar mais eficiente a gestão administrativa e financeira do Estado, a partir de uma ampla proposta que inclui apoio técnico para melhoria do controle fiscal e orçamentário, aprimoramento dos contratos de gestão, medidas relacionadas ao custeio administrativo e folha de pagamentos, implantação de escritório de projetos e atração de investimentos.
A medida está alinhada à proposta de oferecer cada vez mais serviços públicos de melhor qualidade e evitar o desperdício de recursos, atendendo os preceitos dos Contratos de Gestão, assinados pelo governador com todos os secretários estaduais.
Richa afirmou que o governo tem feito um trabalho forte para racionalizar os recursos públicos e modernizar a estrutura do Estado. Os resultados são: desde o início do ano a economia de recursos chegou a 18% em relação ao ano anterior, melhorando as receitas do Estado.
Para Richa, é importante para o governo contar com novos mecanismos e ferramentas para garantir uma gestão pública mais eficiente. “O aumento das receitas e a diminuição de gastos supérfluos e desperdícios são fundamentais para ter uma gestão pública de qualidade, porque as demandas são enormes, em todas as áreas: educação, saúde, segurança pública, salários dos servidores, investimentos em infraestrutura”, afirmou o governador.
Richa agradeceu o empenho e o trabalho do empresário Jorge Gerdau Johannpeter, fundador do MBC, que destacou como um grande patriota. “Ele até colocou sua empresa à disposição para puxar a fila e viabilizar o projeto no Paraná”, disse Richa.
Jorge Gerdau, que é também presidente da Câmara de Política de Gestão e Competitividade do governo federal, disse que tem grandes expectativas com o projeto do MBC no Paraná, um Estado no qual vê grandes potencialidades, pelas condições naturais de infraestrutura e posição geográfica. Ele destacou a importância da implantação das tecnologias e das metodologias de gestão nas empresas e no setor público e principalmente da participação do empresariado no projeto. “O Paraná tem um governo que mostrou sensibilidade e competência e está apostando em um projeto que tem dez anos de experiências de sucesso. Tenho convicção de que podemos construir aqui o melhor modelo de gestão do país”, disse Johannpeter.
CONSULTORIA — O MBC já fez parcerias semelhantes com dez administrações estaduais, como as de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Sergipe e Rio de Janeiro, e prefeituras de nove grandes cidades, incluindo a de Curitiba, com bons resultados na melhoria da gestão e da transparência e na economia de recursos. Entre 2005 e 2010, os projetos gerenciados pelo MBC captaram R$ 76 milhões em projetos que resultaram em uma economia de R$ 14,2 bilhões em melhoria de arrecadação e redução de despesas no setor público.
No Paraná, a expectativa é que o trabalho resulte em um uma melhoria da arrecadação de aproximadamente R$ 1,2 bilhão e em outros R$ 200 milhões na economia de despesas. O projeto é desenvolvido em parceria com consultorias especializadas renomadas do mercado, como o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), a KPMG e a PWC, que serão contratadas pelo MBC. Os recursos para dar início à primeira etapa do programa serão captados pelo MBC junto à iniciativa privada, a partir da assinatura do protocolo de intenções com o governo. Nas etapas posteriores, o governo poderá custear o programa a partir das economias obtidas com a melhoria da gestão.
De acordo com o diretor-presidente do MBC, Erik Camarano, a proposta para o PMGP no Paraná está orçada em R$ 16,7 milhões para um projeto de 17 meses, que terá sete frentes de trabalho: receitas, despesas, contratos de gestão, folha de pagamentos, escritório de projetos, atração de investimentos e programa de parcerias público-privadas.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Valdir Rossoni, disse que foi surpreendido com a medida adotada pelo governador Beto Richa e que a Assembleia vai colaborar com recursos para o projeto. “Este era um sonho nosso. Nós tínhamos um estado que era um mastodonte e com este programa vamos começar uma grande revolução”, disse Rossoni.
Participaram do lançamento do programa os secretários estaduais da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani; do Planejamento, Cássio Taniguchi; da Fazenda, Luiz Carlos Hauly; e da Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros; de Assuntos Estratégicos, Edson Casagrande; os deputados estaduais Valdir Rossoni, Pauto Miró, Ademar Traiano e Mauro Moraes; o presidente da Federação do Comércio do Paraná, Darci Piana; o presidente da Associação Comercial do Paraná, Edson Ramon; representantes da Federação das Indústrias do Paraná; e o empresário supermercadista Joanir Zonta, entre outros.