O governo do Estado estuda e deve anunciar em breve medidas de incentivo fiscal para o segmento de produção de mandioca. A informação foi dada nesta quarta-feira (11) pelo secretário da Fazenda Luiz Carlos Hauly, ao presidente do Sindicato das Indústrias da Mandioca no Estado, João Eduardo Pasquini, durante encontro na sede da secretaria, em Curitiba.
O Paraná é o segundo maior produtor de mandioca do Brasil, atrás apenas do Pará. A expectativa é que as novas condições favoreçam a retomada de investimentos, além dos já em andamento no Estado. A Yoki, por exemplo, vai investir R$ 20 milhões em suas instalações em Paranavaí.
Além disso, cinco novas indústrias de fécula de mandioca estão se instalando no Paraná – em Icaraíma, Paranavaí e Santa Cruz do Monte Castelo. Elas se somam a cerca de outras 50 que atuam no Estado. Outras cerca de 200 empresas paranaenses produzem farinha de mandioca naquelas regiões, muito propícias ao cultivo da raiz, sem contar dezenas de pequenos produtores artesanais que fabricam a tradicional farinha no Litoral do Paraná. Em 180 mil hectares de plantio, o Paraná produz 4 milhões de toneladas por ano.
O presidente do sindicato apresentou a Hauly um estudo do segmento no Paraná, responsável por um faturamento anual de R$ 1,5 bilhão e cerca de 84 mil empregos. Segundo ele, o Estado deve alcançar uma fatia de 80% do mercado nacional em pouco mais de um ano. Hoje, a participação é de 70%. De acordo com Pasquini, há poucos anos o Paraná havia perdido espaço e reduzido sua fatia do mercado nacional para 56%, por conta de incentivos fiscais concedidos por outros Estados. Para garantir a recuperação da competitividade, a indústria da mandioca depende, segundo ele, da prorrogação do benefício do crédito presumido e sua ampliação para as operações internas.
Pasquini estava acompanhado de empresários do setor e do presidente da Câmara Setorial da Mandioca do Ministério da Agricultura, Maurício Yamakawa, também ex-prefeito de Paranavaí.
O Paraná é o segundo maior produtor de mandioca do Brasil, atrás apenas do Pará. A expectativa é que as novas condições favoreçam a retomada de investimentos, além dos já em andamento no Estado. A Yoki, por exemplo, vai investir R$ 20 milhões em suas instalações em Paranavaí.
Além disso, cinco novas indústrias de fécula de mandioca estão se instalando no Paraná – em Icaraíma, Paranavaí e Santa Cruz do Monte Castelo. Elas se somam a cerca de outras 50 que atuam no Estado. Outras cerca de 200 empresas paranaenses produzem farinha de mandioca naquelas regiões, muito propícias ao cultivo da raiz, sem contar dezenas de pequenos produtores artesanais que fabricam a tradicional farinha no Litoral do Paraná. Em 180 mil hectares de plantio, o Paraná produz 4 milhões de toneladas por ano.
O presidente do sindicato apresentou a Hauly um estudo do segmento no Paraná, responsável por um faturamento anual de R$ 1,5 bilhão e cerca de 84 mil empregos. Segundo ele, o Estado deve alcançar uma fatia de 80% do mercado nacional em pouco mais de um ano. Hoje, a participação é de 70%. De acordo com Pasquini, há poucos anos o Paraná havia perdido espaço e reduzido sua fatia do mercado nacional para 56%, por conta de incentivos fiscais concedidos por outros Estados. Para garantir a recuperação da competitividade, a indústria da mandioca depende, segundo ele, da prorrogação do benefício do crédito presumido e sua ampliação para as operações internas.
Pasquini estava acompanhado de empresários do setor e do presidente da Câmara Setorial da Mandioca do Ministério da Agricultura, Maurício Yamakawa, também ex-prefeito de Paranavaí.