As diretrizes da política ambiental para o Paraná foram apresentadas nesta quarta-feira (16), em Curitiba, pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, aos cooperados do Sistema Ocepar – Organização das Cooperativas do Estado do Paraná. Segundo o secretário, uma das prioridades do governo estadual é estabelecer um canal permanente de relacionamento com os demais segmentos da sociedade.
Segundo Iurk, existem muitas preocupações do setor produtivo, em relação ao Código Florestal, que está em trâmite no Congresso Nacional, e reserva legal, temas importantes para os produtores rurais. No Paraná, o setor participa dos comitês de bacias hidrográficas e do plantio nas zonas de amortecimento das unidades de conservação.
O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcisio Mossato Pinto; o presidente do Instituto das Águas do Paraná, Marcio Nunes, e o presidente do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências do Paraná (ITCG), Amílcar Cavalcante, também estiveram presentes nesta primeira reunião do ano do Fórum de Meio Ambiente - que reuniu profissionais especializados de 30 cooperativas paranaenses.
Para Iurk, o encontro demonstra a maturidade em que se encontra o setor produtivo paranaense e a preocupação em conciliar a produção agropecuária com a preservação ambiental. “Existe uma nova realidade no campo do Estado do Paraná. Há o compromisso de que a produção também esteja aliada à conservação ambiental e à preservação da biodiversidade. Isso nos anima a manter esse diálogo aberto e franco com o setor produtivo”.
O assessor da diretoria Wilson Thiesen, representou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. “As cooperativas se colocam à disposição, como uma fonte de apoio técnico e consultivo”, declarou Thiesen. Para o presidente do Fórum do Meio Ambiente da Ocepar, Silvio Kriske, a mudança no campo envolve a valorização dos recursos naturais. “O produtor rural já está vendo a preservação do meio ambiente como oportunidade de aumentar a renda da propriedade”.
INTEGRAÇÃO – O presidente do IAP explicou aos cooperados as novas metas do órgão ambiental na tramitação de processos averbação de reserva legal, padronização da documentação para licenciamento ambiental, regularização de áreas urbanas e rurais e fiscalização. “O setor produtivo é um dos maiores usuários dos serviços prestados pelo IAP, e o diálogo é fundamental para o bom funcionamento do instituto”, enfatizou Tarcísio.
Já o diretor-presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, ressaltou a necessidade de voltar a se investir em iniciativas do setor de recursos hídricos. “A importância dos debates sobre a água são inversamente proporcionais aos investimentos que o governo anterior empregou”, afirmou Nunes. Ele apresentou o projeto “Proesas”, que compreende ações voltadas ao campo e une esforços de várias secretarias de Estado e autarquias. O programa engloba ações de preservação ambiental e melhorias nas condições de vida dos produtores rurais. Nunes salientou a importância da portaria que garante a autodeclaração da outorga de água para uso insignificante, que desburocratizou o processo de crédito rural.
Segundo Iurk, existem muitas preocupações do setor produtivo, em relação ao Código Florestal, que está em trâmite no Congresso Nacional, e reserva legal, temas importantes para os produtores rurais. No Paraná, o setor participa dos comitês de bacias hidrográficas e do plantio nas zonas de amortecimento das unidades de conservação.
O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcisio Mossato Pinto; o presidente do Instituto das Águas do Paraná, Marcio Nunes, e o presidente do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências do Paraná (ITCG), Amílcar Cavalcante, também estiveram presentes nesta primeira reunião do ano do Fórum de Meio Ambiente - que reuniu profissionais especializados de 30 cooperativas paranaenses.
Para Iurk, o encontro demonstra a maturidade em que se encontra o setor produtivo paranaense e a preocupação em conciliar a produção agropecuária com a preservação ambiental. “Existe uma nova realidade no campo do Estado do Paraná. Há o compromisso de que a produção também esteja aliada à conservação ambiental e à preservação da biodiversidade. Isso nos anima a manter esse diálogo aberto e franco com o setor produtivo”.
O assessor da diretoria Wilson Thiesen, representou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. “As cooperativas se colocam à disposição, como uma fonte de apoio técnico e consultivo”, declarou Thiesen. Para o presidente do Fórum do Meio Ambiente da Ocepar, Silvio Kriske, a mudança no campo envolve a valorização dos recursos naturais. “O produtor rural já está vendo a preservação do meio ambiente como oportunidade de aumentar a renda da propriedade”.
INTEGRAÇÃO – O presidente do IAP explicou aos cooperados as novas metas do órgão ambiental na tramitação de processos averbação de reserva legal, padronização da documentação para licenciamento ambiental, regularização de áreas urbanas e rurais e fiscalização. “O setor produtivo é um dos maiores usuários dos serviços prestados pelo IAP, e o diálogo é fundamental para o bom funcionamento do instituto”, enfatizou Tarcísio.
Já o diretor-presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, ressaltou a necessidade de voltar a se investir em iniciativas do setor de recursos hídricos. “A importância dos debates sobre a água são inversamente proporcionais aos investimentos que o governo anterior empregou”, afirmou Nunes. Ele apresentou o projeto “Proesas”, que compreende ações voltadas ao campo e une esforços de várias secretarias de Estado e autarquias. O programa engloba ações de preservação ambiental e melhorias nas condições de vida dos produtores rurais. Nunes salientou a importância da portaria que garante a autodeclaração da outorga de água para uso insignificante, que desburocratizou o processo de crédito rural.