O governador Beto Richa entregou, nesta sexta-feira (10), em Pato Branco, mais um lote de caprinos com 25 fêmeas, 50 bodinhos mestiços bôer e um bode Puro de Origem para as regiões de Barracão e Bom Jesus do Sul. A ação faz parte do programa estadual de Apoio à Estruturação das Cadeias Produtivas de Ovinos e Caprinos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), em parceria com o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Emater e prefeituras.
“A melhoria da qualidade do rebanho e o aumento da produção ajudam a gerar mais renda na pequena propriedade”, disse o governador Beto Richa. Os animais entregues fazem parte do trabalho implantado na unidade de produção e reprodutores de caprinos e genética animal da Iapar e estão sendo distribuídos aos pequenos agricultores por um valor simbólico. Foram entregues kits de inseminação artificial de animais para as regiões de Bom Jesus do Sul, Barracão, Santo Antônio do Sudoeste e Virmond.
O secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, informou que a criação de ovinos e caprinos, animais de pequeno porte, é uma alternativa vantajosa para pequena propriedade. “Este é uma iniciativa importante para fortalecer a atividade no Sdoeste, pois um conjunto de pequenos produtores pode gerar um grande rebanho e trazer uma fonte de renda significativa, já que há grande demanda no mercado”.
Uma das preocupações do programa diz respeito a ações propostas ao aumento da produtividade, por meio do repasse de material genético aos produtores, que por sua vez devem se empenhar na busca da padronização, higiene e sanidade dos rebanhos. “É cobrado, por cabeça, cerca de R$ 60,00 em um animal que custaria de R$ 500 mil no mercado. Essa é uma forma de incentivar a produção e investir na qualidade da carne a ser oferecida”, explica o zootecnista José Antonio Baena, responsável pelo programa na Seab.
PROGRAMA - Os produtores passam por um curso obrigatório de manejo de reprodutores antes de receber os animais, além de terem contando também com uma programação diferenciada no evento, onde vão participar de palestras e minicursos sobre manejo sanitário, nutricional e reprodutivo, além de ter conhecimento em procedimentos e cuidados com a inseminação artificial. Baena destaca a importância dessa preparação dos produtores para que assim eles possam dar continuidade na reprodução.
O programa, em funcionamento desde 2004, tem como objetivo estruturar as cadeias produtivas, para tornar os produtores mais competitivos e atender as exigências de mercado, como a produção de carnes de animais mais jovens com o foco de apoiar o melhoramento genético, a produção sustentável e a adequação no manejo reprodutivo e de alimentação. O programa inclui também o planejamento sanitário, a oferta de matrizes comerciais, infraestrutura de abate animal e questões relacionadas à comercialização.
REBANHO - O Estado do Paraná tem o oitavo maior rebanho nacional na caprinocultura com aproximadamente 140 mil cabeças e é o sexto maior rebanho de ovinos com 530.000 cabeças. Desde 2006, já foram repassados mais de 530 animais, entre matrizes e reprodutores, prefeituras, associações de produtores e colégios agrícolas. As instituições beneficiárias formam seu próprio centro de reprodução de animais e depois repassam aos produtores para fomentar a atividade.
Os beneficiários se comprometem em repassar a outros produtores o mesmo número de animais recebidos, criando assim um polo de criação com material genético de qualidade. Após serem capacitados, os produtores são orientados a produzir carne com qualidade a partir de animais jovens.
“A melhoria da qualidade do rebanho e o aumento da produção ajudam a gerar mais renda na pequena propriedade”, disse o governador Beto Richa. Os animais entregues fazem parte do trabalho implantado na unidade de produção e reprodutores de caprinos e genética animal da Iapar e estão sendo distribuídos aos pequenos agricultores por um valor simbólico. Foram entregues kits de inseminação artificial de animais para as regiões de Bom Jesus do Sul, Barracão, Santo Antônio do Sudoeste e Virmond.
O secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, informou que a criação de ovinos e caprinos, animais de pequeno porte, é uma alternativa vantajosa para pequena propriedade. “Este é uma iniciativa importante para fortalecer a atividade no Sdoeste, pois um conjunto de pequenos produtores pode gerar um grande rebanho e trazer uma fonte de renda significativa, já que há grande demanda no mercado”.
Uma das preocupações do programa diz respeito a ações propostas ao aumento da produtividade, por meio do repasse de material genético aos produtores, que por sua vez devem se empenhar na busca da padronização, higiene e sanidade dos rebanhos. “É cobrado, por cabeça, cerca de R$ 60,00 em um animal que custaria de R$ 500 mil no mercado. Essa é uma forma de incentivar a produção e investir na qualidade da carne a ser oferecida”, explica o zootecnista José Antonio Baena, responsável pelo programa na Seab.
PROGRAMA - Os produtores passam por um curso obrigatório de manejo de reprodutores antes de receber os animais, além de terem contando também com uma programação diferenciada no evento, onde vão participar de palestras e minicursos sobre manejo sanitário, nutricional e reprodutivo, além de ter conhecimento em procedimentos e cuidados com a inseminação artificial. Baena destaca a importância dessa preparação dos produtores para que assim eles possam dar continuidade na reprodução.
O programa, em funcionamento desde 2004, tem como objetivo estruturar as cadeias produtivas, para tornar os produtores mais competitivos e atender as exigências de mercado, como a produção de carnes de animais mais jovens com o foco de apoiar o melhoramento genético, a produção sustentável e a adequação no manejo reprodutivo e de alimentação. O programa inclui também o planejamento sanitário, a oferta de matrizes comerciais, infraestrutura de abate animal e questões relacionadas à comercialização.
REBANHO - O Estado do Paraná tem o oitavo maior rebanho nacional na caprinocultura com aproximadamente 140 mil cabeças e é o sexto maior rebanho de ovinos com 530.000 cabeças. Desde 2006, já foram repassados mais de 530 animais, entre matrizes e reprodutores, prefeituras, associações de produtores e colégios agrícolas. As instituições beneficiárias formam seu próprio centro de reprodução de animais e depois repassam aos produtores para fomentar a atividade.
Os beneficiários se comprometem em repassar a outros produtores o mesmo número de animais recebidos, criando assim um polo de criação com material genético de qualidade. Após serem capacitados, os produtores são orientados a produzir carne com qualidade a partir de animais jovens.