O Governo do Paraná, a bancada dos deputados federais e as entidades representativas do setor agrícola do Estado vão trabalhar em conjunto na discussão do Código Florestal, que deve ser retomada em março no plenário da Câmara dos Deputados. A união é resultado de uma reunião na sede da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) ocorrida na manhã desta segunda-feira (21) em Curitiba.
Segundo o presidente da Faep, Ágide Meneguette, o objetivo do setor é proteger os agricultores paranaenses, principalmente os pequenos e os familiares, que correm o risco de ter suas propriedades inviabilizadas com a obrigação de preservar 20% das terras (reserva legal), além das áreas de preservação permanente (mata ciliar e nascentes). “Esses agricultores representam 90 % das propriedades no Estado”, enfatizou.
Além da reserva legal, foram discutidos a mata ciliar, a anistia, a produção em encostas e topos de morros, a aplicação do Código Florestal em áreas urbanas, entre outros assuntos.
Também ficou definido um café da manhã para o dia 2 de março, reunindo a bancada paranaense na Câmara com representantes do governo e do setor agrícola do Estado, que vão apresentar informações, dados e estatísticas para municiar os deputados federais do Estado sobre o assunto. “Vamos juntos buscar alternativas que protejam a nossa economia, os nossos produtores e o meio ambiente”, afirmou o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.
Atualmente a discussão sobre alterações no Código Florestal está focada na proposta apresentada pelo deputado federal Aldo Rebelo. O parlamentar paulista afirma que o projeto “protege tanto os agricultores quanto o meio ambiente”. O presidente da Câmara, deputado Marco Maia, prevê que o Código será votado na segunda quinzena de março.
O encontro reuniu os secretários estaduais da Agricultura, Norberto Ortigara; do Meio Ambiente, Jonel Iurk; e da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros; o deputado federal e líder da bancada paranaense Alex Canziani; o presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Ademir Mueller; o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski e técnicos das entidades.
Segundo o presidente da Faep, Ágide Meneguette, o objetivo do setor é proteger os agricultores paranaenses, principalmente os pequenos e os familiares, que correm o risco de ter suas propriedades inviabilizadas com a obrigação de preservar 20% das terras (reserva legal), além das áreas de preservação permanente (mata ciliar e nascentes). “Esses agricultores representam 90 % das propriedades no Estado”, enfatizou.
Além da reserva legal, foram discutidos a mata ciliar, a anistia, a produção em encostas e topos de morros, a aplicação do Código Florestal em áreas urbanas, entre outros assuntos.
Também ficou definido um café da manhã para o dia 2 de março, reunindo a bancada paranaense na Câmara com representantes do governo e do setor agrícola do Estado, que vão apresentar informações, dados e estatísticas para municiar os deputados federais do Estado sobre o assunto. “Vamos juntos buscar alternativas que protejam a nossa economia, os nossos produtores e o meio ambiente”, afirmou o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.
Atualmente a discussão sobre alterações no Código Florestal está focada na proposta apresentada pelo deputado federal Aldo Rebelo. O parlamentar paulista afirma que o projeto “protege tanto os agricultores quanto o meio ambiente”. O presidente da Câmara, deputado Marco Maia, prevê que o Código será votado na segunda quinzena de março.
O encontro reuniu os secretários estaduais da Agricultura, Norberto Ortigara; do Meio Ambiente, Jonel Iurk; e da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros; o deputado federal e líder da bancada paranaense Alex Canziani; o presidente da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Ademir Mueller; o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski e técnicos das entidades.