O Governo do Paraná apresentou, para investidores da iniciativa privada, detalhes do projeto do Trem Pé Vermelho, ferrovia de passageiros que ligará as regiões metropolitanas de Londrina e Maringá. A reunião, realizada na terça-feira (15), foi conduzida pelo secretário de Estado do Planejamento e Coordenação geral, Sílvio Barros.
Em outubro foi lançado um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a execução dos projetos e estudos da obra. Os interessados tem até 19 de janeiro para participar do processo. A reunião com investidores teve o objetivo de detalhar informações e responder dúvidas das empresas interessadas no empreendimento. O evento atraiu representantes de diversas empresas nacionais e internacionais, entre elas as multinacionais CAF e Alstom e empresas de consultoria como Royal Haskoning, KPMG e Mind.
“A iniciativa privada foi chamada para avançarmos no detalhamento do projeto. Apresentamos aspectos e potenciais regionais e reforçamos o interesse do Estado de estabelecer um grande eixo de desenvolvimento ligando as regiões metropolitanas de Londrina e Maringá", afirmou Silvio Barros.
RECEPTIVIDADE - Segundo o coordenador de Desenvolvimento Governamental da secretaria do Planejamento, Jurandir Guatassara Boeira, a reunião atraiu investidores que já vinham mantendo contato com o Governo do Estado. "Houve uma boa receptividade do mercado que está aderindo ao projeto", disse ele.
As empresas têm até o dia 19 de janeiro para solicitar ao Conselho Gestor de Concessões do Governo do Estado a participação na PMI. A autorização avaliará uma série de requisitos, incluindo a experiência da companhia na área, cronogramas e plano de trabalho.
Além de representantes da iniciativa privada, também participaram da reunião o diretor-presidente da Agência Reguladora do Paraná (Agepar),Cezar Silvestri, técnicos do Estado, da Ferroeste.
MAIOR VIABILIDADE - O projeto do Trem Pé Vermelho foi considerado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) como o de maior viabilidade econômica entre 14 trechos estudados em todo o país. A previsão é de que sejam transportados mais de 36 mil passageiros por dia.
A ferrovia deve passar por 13 cidades das regiões Norte e Noroeste. São cerca de 150 quilômetros cortando os municípios de Paiçandu, Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Jandaia do Sul, Cambira, Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Londrina e Ibiporã. O projeto conta ainda com o apoio das Associações Comerciais de todas cidades da região.
PMI - O PMI é um instrumento que permite que a iniciativa privada elabore os estudos técnicos e de viabilidade econômica para os projetos de Parcerias Público-Privadas (PPP). Este processo de estruturação envolve a realização de estudos de viabilidade de demanda, sócio-ambiental, de engenharia, econômico-financeira e jurídico.
Pelo PMI, as empresas interessadas financiam esses estudos, apresentando o modelo de contrato que vai ser adotado na PPP, as garantias que o poder público deverá dar e os eventuais desembolsos do governo para a viabilização do projeto.
A íntegra da Resolução de Chamamento Público nº 01/2015-CGC encontra-se disponível no site da Casa Civil www.casacivil.pr.gov.br. Basta clicar no banner Conselho Gestor de Concessões e, em seguida, no link Resoluções de Chamamento.
Em outubro foi lançado um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para a execução dos projetos e estudos da obra. Os interessados tem até 19 de janeiro para participar do processo. A reunião com investidores teve o objetivo de detalhar informações e responder dúvidas das empresas interessadas no empreendimento. O evento atraiu representantes de diversas empresas nacionais e internacionais, entre elas as multinacionais CAF e Alstom e empresas de consultoria como Royal Haskoning, KPMG e Mind.
“A iniciativa privada foi chamada para avançarmos no detalhamento do projeto. Apresentamos aspectos e potenciais regionais e reforçamos o interesse do Estado de estabelecer um grande eixo de desenvolvimento ligando as regiões metropolitanas de Londrina e Maringá", afirmou Silvio Barros.
RECEPTIVIDADE - Segundo o coordenador de Desenvolvimento Governamental da secretaria do Planejamento, Jurandir Guatassara Boeira, a reunião atraiu investidores que já vinham mantendo contato com o Governo do Estado. "Houve uma boa receptividade do mercado que está aderindo ao projeto", disse ele.
As empresas têm até o dia 19 de janeiro para solicitar ao Conselho Gestor de Concessões do Governo do Estado a participação na PMI. A autorização avaliará uma série de requisitos, incluindo a experiência da companhia na área, cronogramas e plano de trabalho.
Além de representantes da iniciativa privada, também participaram da reunião o diretor-presidente da Agência Reguladora do Paraná (Agepar),Cezar Silvestri, técnicos do Estado, da Ferroeste.
MAIOR VIABILIDADE - O projeto do Trem Pé Vermelho foi considerado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) como o de maior viabilidade econômica entre 14 trechos estudados em todo o país. A previsão é de que sejam transportados mais de 36 mil passageiros por dia.
A ferrovia deve passar por 13 cidades das regiões Norte e Noroeste. São cerca de 150 quilômetros cortando os municípios de Paiçandu, Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Jandaia do Sul, Cambira, Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Londrina e Ibiporã. O projeto conta ainda com o apoio das Associações Comerciais de todas cidades da região.
PMI - O PMI é um instrumento que permite que a iniciativa privada elabore os estudos técnicos e de viabilidade econômica para os projetos de Parcerias Público-Privadas (PPP). Este processo de estruturação envolve a realização de estudos de viabilidade de demanda, sócio-ambiental, de engenharia, econômico-financeira e jurídico.
Pelo PMI, as empresas interessadas financiam esses estudos, apresentando o modelo de contrato que vai ser adotado na PPP, as garantias que o poder público deverá dar e os eventuais desembolsos do governo para a viabilização do projeto.
A íntegra da Resolução de Chamamento Público nº 01/2015-CGC encontra-se disponível no site da Casa Civil www.casacivil.pr.gov.br. Basta clicar no banner Conselho Gestor de Concessões e, em seguida, no link Resoluções de Chamamento.