O governador Beto Richa autorizou nesta quarta-feira (1º) a abertura de cinco processos licitatórios na modalidade de pregão eletrônico para a aquisição de 84 itens para o Programa Estadual de Alimentação Escolar e um processo de chamamento público para aquisição de leite pasteurizado e longa vida proveniente da agricultura familiar. O valor das aquisições soma R$ 118 milhões. “A melhoria da qualidade da merenda escolar vai proporcionar um melhor aprendizado e beneficiar a saúde dos 1,3 milhão de alunos da rede estadual de ensino”, disse Richa.
Além dos itens tradicionais, foram incluídos na compra carnes congeladas em embalagens que permitem melhor conservação, barras de cereais, sucos, café, temperos, saborizador de leite, biscoitos diferenciados (glaceados, cookies, cream cracker com gergelim, em embalagem individual), macarrão talharim, entre outros.
A aquisição inclui alimentos desidratados no valor de R$ 18.105.850,00, sucos e outros gêneros não perecíveis no valor de R$ 67.602.800,00, carne congelada no valor de R$ 2.204.800,00, trigo e derivados no valor de R$ 15.919.350,00, grãos, açúcar e sal no valor de R$ 12.660.300,00 e o leite pasteurizado e longa vida no valor de R$ 2.437.000,00.
Um grupo de 730 escolas receberá, além dos produtos industrializados, 38 itens comprados da agricultura familiar, de acordo com a oferta da produção local. Para colégios agrícolas, escolas com atividades complementares de contraturno escolar e escolas indígenas serão entregues quatro tipos de carnes congeladas.
A merenda será distribuída para as escolas da rede pública estadual em cinco lotes até o fim do ano. Antes de serem encaminhados às escolas, os alimentos são submetidos ao Controle de Qualidade Laboratorial no Centro de Pesquisas e Processamento de Alimentos (Ceppa) da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Além da merenda fornecida pelo governo, as escolas da rede pública estadual recebem recursos para a complementação dos cardápios por meio do Programa Escola Cidadã. Isso permite diversificar ainda mais a alimentação escolar.
De acordo com o secretário da Educação, Flávio Arns, o processo de compra permitirá ampliar, além do número de itens da merenda, também o volume de alimentos fornecidos pela agricultura familiar, cooperativas e associações contratadas. “Vamos enriquecer a alimentação escolar com vitaminas, sais minerais e fibras”, afirmou.
Arns informou que a Secretaria da Educação propõe também às prefeituras a organização de uma rede de abastecimento local para compra de alimentos para a merenda escolar. “Dessa forma podemos ajudar no desenvolvimento da economia regional”, afirmou.
Além dos itens tradicionais, foram incluídos na compra carnes congeladas em embalagens que permitem melhor conservação, barras de cereais, sucos, café, temperos, saborizador de leite, biscoitos diferenciados (glaceados, cookies, cream cracker com gergelim, em embalagem individual), macarrão talharim, entre outros.
A aquisição inclui alimentos desidratados no valor de R$ 18.105.850,00, sucos e outros gêneros não perecíveis no valor de R$ 67.602.800,00, carne congelada no valor de R$ 2.204.800,00, trigo e derivados no valor de R$ 15.919.350,00, grãos, açúcar e sal no valor de R$ 12.660.300,00 e o leite pasteurizado e longa vida no valor de R$ 2.437.000,00.
Um grupo de 730 escolas receberá, além dos produtos industrializados, 38 itens comprados da agricultura familiar, de acordo com a oferta da produção local. Para colégios agrícolas, escolas com atividades complementares de contraturno escolar e escolas indígenas serão entregues quatro tipos de carnes congeladas.
A merenda será distribuída para as escolas da rede pública estadual em cinco lotes até o fim do ano. Antes de serem encaminhados às escolas, os alimentos são submetidos ao Controle de Qualidade Laboratorial no Centro de Pesquisas e Processamento de Alimentos (Ceppa) da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Além da merenda fornecida pelo governo, as escolas da rede pública estadual recebem recursos para a complementação dos cardápios por meio do Programa Escola Cidadã. Isso permite diversificar ainda mais a alimentação escolar.
De acordo com o secretário da Educação, Flávio Arns, o processo de compra permitirá ampliar, além do número de itens da merenda, também o volume de alimentos fornecidos pela agricultura familiar, cooperativas e associações contratadas. “Vamos enriquecer a alimentação escolar com vitaminas, sais minerais e fibras”, afirmou.
Arns informou que a Secretaria da Educação propõe também às prefeituras a organização de uma rede de abastecimento local para compra de alimentos para a merenda escolar. “Dessa forma podemos ajudar no desenvolvimento da economia regional”, afirmou.