O governador Beto Richa recebeu nesta terça-feira (5), no Palácio Iguaçu, o prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, para conversar sobre o andamento do projeto de construção de um frigorífico de abate de suínos da cooperativa Frimesa no municípios do Oeste paranaense. Com investimento de R$ 2,7 bilhões, esse será o maior frigorífico de abate de suínos da América Latina.
O empreendimento terá o apoio do governo estadual. “Um grandioso investimento que, com certeza, terá o apoio e o suporte do Governo do Paraná. Faremos o possível para a concretização desse sonho que irá fomentar a economia do Oeste, gerando milhares de empregos e riquezas”, afirmou o governador, que estava acompanhado do presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano.
Parte do projeto será financiada pela agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A previsão é de que sejam gerados 8,5 mil empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima. Destes, 5,5 mil serão empregos diretos. Após a conclusão de todas as etapas produtivas, a capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia.
Entre as prioridades para a instalação do novo empreendimento estão a melhoria na rede de energia elétrica, a construção de um trevo em desnível na PR-239, no acesso ao futuro frigorífico, e o asfaltamento do trecho da rodovia que liga a PR-182 à comunidade Bragantina.
A indústria deverá ser incluída no programa Paraná Competitivo, que concede incentivos fiscais e outros benefícios para novos investimentos no Paraná. “Enquanto vários estados estão com dificuldades econômicas, o Paraná volta a crescer e investir. O setor produtivo voltou a acreditar no governo estadual”, disse Richa.
O prefeito Marcel Micheletto, que também é presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), destacou que, além dos benefícios para Assis Chateaubriand, o novo frigorífico mudará o perfil econômico da região Oeste. “Depois da Klabin, em Ortigueira, essa será a maior obra realizada no Paraná nos últimos anos. É um projeto grande que envolverá toda uma cadeia de produção, gerando empregos e tributos ao setor público”, afirmou ele.
Ele disse que o apoio do Estado é fundamental para viabilizar o investimento. “O governador tem nos dado toda a garantia de que o Paraná será um parceiro desse empreendimento. Um investimento como esse mostra a pujança, o planejamento e organização do Paraná”, disse.
O investimento total será dividido em R$ 1 bilhão para o frigorífico e R$ 1,2 bilhão para a construção de fábrica de rações, produtoras de leitões e terminadores. Além de empregos, a nova unidade deverá gerar R$ 140 milhões em impostos municipais, estaduais e federais, ainda no primeiro estágio. Já com a unidade operando em capacidade máxima, a previsão é que o montante chegue a R$ 370 milhões ao ano.
A Frimesa e as cinco cooperativas filiadas têm mais de 40 mil cooperados na região Oeste do Paraná – são 4,8 mil produtores de leite e mil produtores de suínos. O faturamento em 2015 foi de R$ 15,6 bilhões. Juntas, elas exportam juntas mais de US$ 70 milhões.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
O empreendimento terá o apoio do governo estadual. “Um grandioso investimento que, com certeza, terá o apoio e o suporte do Governo do Paraná. Faremos o possível para a concretização desse sonho que irá fomentar a economia do Oeste, gerando milhares de empregos e riquezas”, afirmou o governador, que estava acompanhado do presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano.
Parte do projeto será financiada pela agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). A previsão é de que sejam gerados 8,5 mil empregos quando a unidade atingir a capacidade máxima. Destes, 5,5 mil serão empregos diretos. Após a conclusão de todas as etapas produtivas, a capacidade de abate da nova unidade será de 15 mil animais por dia.
Entre as prioridades para a instalação do novo empreendimento estão a melhoria na rede de energia elétrica, a construção de um trevo em desnível na PR-239, no acesso ao futuro frigorífico, e o asfaltamento do trecho da rodovia que liga a PR-182 à comunidade Bragantina.
A indústria deverá ser incluída no programa Paraná Competitivo, que concede incentivos fiscais e outros benefícios para novos investimentos no Paraná. “Enquanto vários estados estão com dificuldades econômicas, o Paraná volta a crescer e investir. O setor produtivo voltou a acreditar no governo estadual”, disse Richa.
O prefeito Marcel Micheletto, que também é presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), destacou que, além dos benefícios para Assis Chateaubriand, o novo frigorífico mudará o perfil econômico da região Oeste. “Depois da Klabin, em Ortigueira, essa será a maior obra realizada no Paraná nos últimos anos. É um projeto grande que envolverá toda uma cadeia de produção, gerando empregos e tributos ao setor público”, afirmou ele.
Ele disse que o apoio do Estado é fundamental para viabilizar o investimento. “O governador tem nos dado toda a garantia de que o Paraná será um parceiro desse empreendimento. Um investimento como esse mostra a pujança, o planejamento e organização do Paraná”, disse.
O investimento total será dividido em R$ 1 bilhão para o frigorífico e R$ 1,2 bilhão para a construção de fábrica de rações, produtoras de leitões e terminadores. Além de empregos, a nova unidade deverá gerar R$ 140 milhões em impostos municipais, estaduais e federais, ainda no primeiro estágio. Já com a unidade operando em capacidade máxima, a previsão é que o montante chegue a R$ 370 milhões ao ano.
A Frimesa e as cinco cooperativas filiadas têm mais de 40 mil cooperados na região Oeste do Paraná – são 4,8 mil produtores de leite e mil produtores de suínos. O faturamento em 2015 foi de R$ 15,6 bilhões. Juntas, elas exportam juntas mais de US$ 70 milhões.
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