O governador Beto Richa autorizou o Instituto das Águas do Paraná a abrir licitação para retomar o trabalho de retirada da madeira acumulada nas bacias dos rios Jacareí e Miranda, no Litoral do Paraná, por conta das chuvas que atingiram a região em março passado. O investimento é de R$ 1,3 milhão e compreende, além da retirada de madeira, o serviço de detonação de rochas para recolocar os rios no leito normal.
“Vamos evitar que essa madeira acumulada volte a comprometer a infraestrutura da região, em caso de novas chuvas durante o verão, e permitir que alguns agricultores retomem a produção em suas propriedades”, afirma Márcio Nunes, presidente do ÁguasParaná.
A primeira parte da madeira que estava acumulada no leito do rio Jacareí, que corta o distrito de Floresta, em Morretes, foi retirada por meio de um contrato de emergência com uma empresa. Depois o Águas Paraná assumiu parte dos serviços. O objetivo era retirar material solto no rio Jacareí, que ameaçava as pontes da BR-277, em reconstrução pela concessionária Ecovia.
“Agora, passado o período de emergência, é necessário um novo processo de contratação por meio de licitação, por pregão presencial, que inclui uma gama mais ampla de serviços”, explica o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, que é um dos responsáveis pelas obras que o governo do Paraná tem feito desde março para recuperar a região atingida do Litoral.
Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná e do Águas Paraná estimam que ainda seja necessário retirar mais de 12 mil metros estéreos (material bruto) de madeira da região. Os serviços devem durar pelo menos quatro meses. O material que será retirado da região de Floresta será levado para uma área do outro lado da rodovia, a jusante do rio, onde não oferece risco às comunidades locais.
Na bacia dos rios Miranda e Santa Cruz, na região conhecida como Morro Inglês, no município de Paranaguá, além de retirar a madeira, os serviços incluem a detonação de grandes rochas que desceram o morro e passaram a impedir o curso do rio Miranda. Esse rio passou a correr sobre a caixa do rio Santa Cruz e agora ameaça provocar alagamentos na comunidade local.
“Vamos evitar que essa madeira acumulada volte a comprometer a infraestrutura da região, em caso de novas chuvas durante o verão, e permitir que alguns agricultores retomem a produção em suas propriedades”, afirma Márcio Nunes, presidente do ÁguasParaná.
A primeira parte da madeira que estava acumulada no leito do rio Jacareí, que corta o distrito de Floresta, em Morretes, foi retirada por meio de um contrato de emergência com uma empresa. Depois o Águas Paraná assumiu parte dos serviços. O objetivo era retirar material solto no rio Jacareí, que ameaçava as pontes da BR-277, em reconstrução pela concessionária Ecovia.
“Agora, passado o período de emergência, é necessário um novo processo de contratação por meio de licitação, por pregão presencial, que inclui uma gama mais ampla de serviços”, explica o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, que é um dos responsáveis pelas obras que o governo do Paraná tem feito desde março para recuperar a região atingida do Litoral.
Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná e do Águas Paraná estimam que ainda seja necessário retirar mais de 12 mil metros estéreos (material bruto) de madeira da região. Os serviços devem durar pelo menos quatro meses. O material que será retirado da região de Floresta será levado para uma área do outro lado da rodovia, a jusante do rio, onde não oferece risco às comunidades locais.
Na bacia dos rios Miranda e Santa Cruz, na região conhecida como Morro Inglês, no município de Paranaguá, além de retirar a madeira, os serviços incluem a detonação de grandes rochas que desceram o morro e passaram a impedir o curso do rio Miranda. Esse rio passou a correr sobre a caixa do rio Santa Cruz e agora ameaça provocar alagamentos na comunidade local.