A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) tem duas obras em andamento na Lapa para atender a famílias de baixa renda do município. Um dos empreendimentos, com 31 unidades, é destinado para grupos familiares com média de um salário mínimo. O outro conjunto de casas, com 61 moradias, vai atender a quem ganha entre dois e cinco salários.
As obras tiveram os contratos assinados em 2007, mas somente em 2011, o governo do Paraná iniciou a construção. Com investimentos de R$ 2,4 milhões, as novas moradias têm previsão de entrega para março deste ano. “Mostramos que com dedicação e competência podemos construir casas com qualidade”, destacou o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche.
Além destas 92 moradias, o governo do Estado repassou verbas para a construção de outras 15 unidades no assentamento Contestado para funcionários e famílias de assentados, que contribuem com a Escola Latino-Americana de Agroecologia. Os investimentos chegam a R$ 464.400,00.
PARCERIA - Durante a inauguração do Centro de Regime Semiaberto da Lapa, a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, reafirmou a importância da parceria com a Companhia de Habitação para ocupar os presos do regime semiaberto nas obras de construção de unidades habitacionais. “Essa parceria é muito benéfica todos ganham para estes homens que ganham a chance de se qualificar numa área próspera no Brasil”, destacou a secretaria Maria Tereza.
Para o prefeito da Lapa, Paulo Furiati, a atuação da Cohapar tem sido exemplar. Segundo ele, as novas moradias na cidade estavam sendo negociadas desde 2004. “Não é nem depoimento que dou sobre a Cohapar, é um atestado de competência. Ver o terreno vazio sem as casas era uma decepção”, destacou.
Sobre a utilização da mão de obra dos apenados, o prefeito afirmou que apoia a iniciativa. “Temos que apostar nas novas soluções, estamos passando por uma transformação muito grande e precisamos trabalhar como parceiros. A Lapa é parceira da Cohapar e de todo o governo do Estado”.
A cada três dias trabalhados os presos reduzem um dia da pena; recebem um salário mínimo, sendo que a família pode retirar uma parte e a outra fica depositada em juízo e só é retirada quando o preso é solto, sem contar a condição de ressocialização que os presos adquirem quando voltam à sociedade.
As obras tiveram os contratos assinados em 2007, mas somente em 2011, o governo do Paraná iniciou a construção. Com investimentos de R$ 2,4 milhões, as novas moradias têm previsão de entrega para março deste ano. “Mostramos que com dedicação e competência podemos construir casas com qualidade”, destacou o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche.
Além destas 92 moradias, o governo do Estado repassou verbas para a construção de outras 15 unidades no assentamento Contestado para funcionários e famílias de assentados, que contribuem com a Escola Latino-Americana de Agroecologia. Os investimentos chegam a R$ 464.400,00.
PARCERIA - Durante a inauguração do Centro de Regime Semiaberto da Lapa, a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, reafirmou a importância da parceria com a Companhia de Habitação para ocupar os presos do regime semiaberto nas obras de construção de unidades habitacionais. “Essa parceria é muito benéfica todos ganham para estes homens que ganham a chance de se qualificar numa área próspera no Brasil”, destacou a secretaria Maria Tereza.
Para o prefeito da Lapa, Paulo Furiati, a atuação da Cohapar tem sido exemplar. Segundo ele, as novas moradias na cidade estavam sendo negociadas desde 2004. “Não é nem depoimento que dou sobre a Cohapar, é um atestado de competência. Ver o terreno vazio sem as casas era uma decepção”, destacou.
Sobre a utilização da mão de obra dos apenados, o prefeito afirmou que apoia a iniciativa. “Temos que apostar nas novas soluções, estamos passando por uma transformação muito grande e precisamos trabalhar como parceiros. A Lapa é parceira da Cohapar e de todo o governo do Estado”.
A cada três dias trabalhados os presos reduzem um dia da pena; recebem um salário mínimo, sendo que a família pode retirar uma parte e a outra fica depositada em juízo e só é retirada quando o preso é solto, sem contar a condição de ressocialização que os presos adquirem quando voltam à sociedade.