A Secretaria de Estado da Educação está realizando esta semana a capacitação de 130 técnicos do Estado e de municípios que farão no Paraná o Levantamento da Situação Escolar (LSE), destinado a criar uma base de dados sobre as necessidades e os custos para a adequação e melhoria da rede pública de ensino em todo o País. A capacitação, que começou terça-feira (14) e vai até quinta (16), conta com a participação da arquiteta e consultora da Unesco, Maria Auxiliadora Figueiredo Britto e foi aberta pelo vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns.
O LSE é uma metodologia criada pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE) para orientar as atividades de coleta de dados, informações e de avaliação do estado em que se encontra a infraestrutura física, o mobiliário, os equipamentos e os materiais didáticos das escolas públicas. A base de dados resultante desse levantamento será disponibilizada para União, estados e municípios.
A melhoria da infraestrutura é uma das principais reivindicações dos diretores de escolas de todo o Paraná. Isso ficou claro durante as reuniões realizadas nos últimos meses entre a equipe da Secretaria da Educação, diretores de escolas, Apaes e co-irmãs, para colher as reivindicações da comunidade escolar dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NRE). “Com a conclusão destas reuniões hoje temos o quadro exato de todas as escolas, o que nos permite intervenções do ponto de vista de logística, e também o envolvimento da comunidade neste processo”, disse Flávio Arns, que na semana passada concluiu a série de reuniões em todo o EStado.
A diretora da União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação no Paraná (Undime-PR), Cláudia Maria da Cruz, ressaltou que a entidade já realizou algumas etapas de capacitação e entende que será possível avançar nesta parceria com o Estado. “O LSE é um instrumento de gestão que gerará frutos no futuro. A Undime não tem condições de fazer tudo sozinha, mas, juntos, municípios e Estado podem fazer melhor”, disse.
APLICAÇÃO – No Estado Paraná, a aplicação da metodologia LSE iniciou com um piloto em 22 escolas de tamanho médio (45 ambientes), o que, de acordo com os dados do Censo Escolar 2010, representa 1% do total de escolas estaduais. As unidades escolares escolhidas estão localizadas no município de Curitiba por facilidade de acompanhamento.
O levantamento está sendo realizado em parceria com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR), Companhia Paranaense de Energia (Copel), Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do Paraná (Ibape), Associação Paranaense dos Engenheiros de Segurança (Apes) e empresas de engenharia. O objetivo é avaliar a uniformidade dos dados coletados, o tempo de coleta, o tempo necessário para elaboração de plantas baixas, plantas de corte, plantas de elevação em CAD e estimar os custos financeiros decorrentes da ação.
Após a avaliação dos resultados, que deve ocorrer até o fim de junho, serão programadas ações que devem estender o levantamento às 2.134 escolas estaduais, nos 399 municípios do Estado.
O LSE é uma metodologia criada pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE) para orientar as atividades de coleta de dados, informações e de avaliação do estado em que se encontra a infraestrutura física, o mobiliário, os equipamentos e os materiais didáticos das escolas públicas. A base de dados resultante desse levantamento será disponibilizada para União, estados e municípios.
A melhoria da infraestrutura é uma das principais reivindicações dos diretores de escolas de todo o Paraná. Isso ficou claro durante as reuniões realizadas nos últimos meses entre a equipe da Secretaria da Educação, diretores de escolas, Apaes e co-irmãs, para colher as reivindicações da comunidade escolar dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NRE). “Com a conclusão destas reuniões hoje temos o quadro exato de todas as escolas, o que nos permite intervenções do ponto de vista de logística, e também o envolvimento da comunidade neste processo”, disse Flávio Arns, que na semana passada concluiu a série de reuniões em todo o EStado.
A diretora da União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação no Paraná (Undime-PR), Cláudia Maria da Cruz, ressaltou que a entidade já realizou algumas etapas de capacitação e entende que será possível avançar nesta parceria com o Estado. “O LSE é um instrumento de gestão que gerará frutos no futuro. A Undime não tem condições de fazer tudo sozinha, mas, juntos, municípios e Estado podem fazer melhor”, disse.
APLICAÇÃO – No Estado Paraná, a aplicação da metodologia LSE iniciou com um piloto em 22 escolas de tamanho médio (45 ambientes), o que, de acordo com os dados do Censo Escolar 2010, representa 1% do total de escolas estaduais. As unidades escolares escolhidas estão localizadas no município de Curitiba por facilidade de acompanhamento.
O levantamento está sendo realizado em parceria com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR), Companhia Paranaense de Energia (Copel), Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do Paraná (Ibape), Associação Paranaense dos Engenheiros de Segurança (Apes) e empresas de engenharia. O objetivo é avaliar a uniformidade dos dados coletados, o tempo de coleta, o tempo necessário para elaboração de plantas baixas, plantas de corte, plantas de elevação em CAD e estimar os custos financeiros decorrentes da ação.
Após a avaliação dos resultados, que deve ocorrer até o fim de junho, serão programadas ações que devem estender o levantamento às 2.134 escolas estaduais, nos 399 municípios do Estado.