Mais uma capacitação do protocolo que unifica o atendimento às vítimas de violência sexual no Paraná acontece nesta quinta (22) e sexta-feira (23), em Londrina. O evento reúne cerca de 70 profissionais dos hospitais de referência e das regionais de saúde de Londrina, Maringá e Jacarezinho.
O Protocolo para Atendimento às Pessoas em Situação de Violência Sexual orienta tecnicamente os profissionais de saúde quanto aos procedimentos a serem realizados, como contracepção de emergência e prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis, além da coleta dos vestígios para elaboração de laudos periciais dentro dos hospitais de referência.
“Agora oferecemos um atendimento digno à vítima neste momento tão delicado. Demos um grande passo na garantia do atendimento qualificado a quem passou por situação de violência sexual. Essa ação, pioneira no Brasil, é um avanço para o País e principalmente para o Paraná”, destaca o secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto.
A capacitação, elaborada em consonância com o protocolo, habilita médicos, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos e psicólogos para trabalharem de maneira integrada no acolhimento, atendimento clínico, realização de exames e todas as etapas que fazem parte do processo de atenção à pessoa que sofreu a violência.
“É muito importante integrar todos os serviços e trabalhar com uma equipe multidisciplinar no cuidado com a vítima. O protocolo aprimora esse atendimento buscando sempre o bem estar da paciente”, explica a enfermeira da Maternidade Lucilla Balalai, Ana Marcondes Dornellas.
De acordo com a diretora da 17ª Regional de Saúde, Terezinha Sanchez, do momento do acolhimento à coleta de material para os exames que vão orientar a investigação policial, todo o atendimento se dará em ambiente hospitalar. “Dessa maneira, estamos garantindo um atendimento mais humano e solidário, sem submeter a vítima a mais um constrangimento”, afirma ela.
Para a assistente social do Hospital Universitário de Maringá, Miriam Fernandes Martins, o evento trouxe à tona novas questões para discussão. “Levarei ao restante da equipe a nova forma de trabalho abordada na capacitação. Ter um médico perito dentro do hospital é um avanço a caminho da humanização do atendimento às vítimas de violência sexual”, comenta.
No total, 18 hospitais distribuídos em dez regionais de saúde do Estado passarão por capacitações e terão médicos peritos nomeados para trabalhar diretamente com esse atendimento.
A primeira capacitação aconteceu junto ao lançamento do protocolo no mês setembro, em Curitiba, e envolveu as regionais de Curitiba, Ponta Grossa, Paranaguá e Guarapuava. O próximo encontro está previsto para os dias 24 e 25 de novembro, em Foz do Iguaçu, com as regionais de Foz, Francisco Beltrão e Cascavel.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr.
O Protocolo para Atendimento às Pessoas em Situação de Violência Sexual orienta tecnicamente os profissionais de saúde quanto aos procedimentos a serem realizados, como contracepção de emergência e prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis, além da coleta dos vestígios para elaboração de laudos periciais dentro dos hospitais de referência.
“Agora oferecemos um atendimento digno à vítima neste momento tão delicado. Demos um grande passo na garantia do atendimento qualificado a quem passou por situação de violência sexual. Essa ação, pioneira no Brasil, é um avanço para o País e principalmente para o Paraná”, destaca o secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto.
A capacitação, elaborada em consonância com o protocolo, habilita médicos, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos e psicólogos para trabalharem de maneira integrada no acolhimento, atendimento clínico, realização de exames e todas as etapas que fazem parte do processo de atenção à pessoa que sofreu a violência.
“É muito importante integrar todos os serviços e trabalhar com uma equipe multidisciplinar no cuidado com a vítima. O protocolo aprimora esse atendimento buscando sempre o bem estar da paciente”, explica a enfermeira da Maternidade Lucilla Balalai, Ana Marcondes Dornellas.
De acordo com a diretora da 17ª Regional de Saúde, Terezinha Sanchez, do momento do acolhimento à coleta de material para os exames que vão orientar a investigação policial, todo o atendimento se dará em ambiente hospitalar. “Dessa maneira, estamos garantindo um atendimento mais humano e solidário, sem submeter a vítima a mais um constrangimento”, afirma ela.
Para a assistente social do Hospital Universitário de Maringá, Miriam Fernandes Martins, o evento trouxe à tona novas questões para discussão. “Levarei ao restante da equipe a nova forma de trabalho abordada na capacitação. Ter um médico perito dentro do hospital é um avanço a caminho da humanização do atendimento às vítimas de violência sexual”, comenta.
No total, 18 hospitais distribuídos em dez regionais de saúde do Estado passarão por capacitações e terão médicos peritos nomeados para trabalhar diretamente com esse atendimento.
A primeira capacitação aconteceu junto ao lançamento do protocolo no mês setembro, em Curitiba, e envolveu as regionais de Curitiba, Ponta Grossa, Paranaguá e Guarapuava. O próximo encontro está previsto para os dias 24 e 25 de novembro, em Foz do Iguaçu, com as regionais de Foz, Francisco Beltrão e Cascavel.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr.