A Secretaria de Infraestrutura e Logística apresentou nesta quarta-feira (13) o projeto de criação do novo Sistema de Custos de Edificações do Governo do Paraná. O objetivo é reduzir os custos da construção de obras públicas, simplificar e racionalizar as tabelas de referência de preços e dar maior transparência ao sistema de aferição de cotação dos materiais usados na construção civil.
Cerca de 70 técnicos e presidentes de entidades de classe do segmento de engenharia assistiram à apresentação, além de representantes dos tribunais de contas da União (TCU) e do Estado (TCE), Procuradoria Geral do Estado (PGE), Caixa Econômica Federal.
A iniciativa de renovar o sistema atendeu as expectativas do setor e foi elogiada pelos técnicos. Os empresários também destacaram o restabelecimento do diálogo com o Governo do Estado. Uma nova reunião foi marcada para março de 2012.
Para atender o setor de obras do governo, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) vai elaborar, a partir de março, uma pesquisa mensal de aferição de preços dos principais insumos utilizados na construção civil. A nova tabela servirá de parâmetro para os técnicos orçarem os projetos de obras do Governo do Estado e também estará à disposição dos órgãos de controle externo, empresas e qualquer pessoa interessada.
ÍNDICES – O novo modelo será baseado na tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices (Sinapi) do governo federal, que terá eventuais distorções corrigidas pela pesquisa regional do Ipardes. Atualmente, o Governo do Paraná utiliza duas tabelas: a Sinapi e uma tabela estadual. De acordo com os técnicos do Departamento de Gestão do Plano de Obras da Secretaria de Infraestrutura e Logística, que desenvolve o projeto, essa duplicidade pode causar distorções no cálculo dos custos das edificações, em relação aos preços de mercado.
Com a reformulação das tabelas de custos, as ações da secretaria vão contribuir para a melhoria contínua do Sinapi. Além de monitorar os custos dos principais insumos pelo Ipardes, o novo sistema permite acompanhar a variação mensal e histórica de custos do IBGE e do Sinduscon.
Paralelamente, o Tecpar também vai iniciar a formação de uma base de dados complementares de serviços não contemplados na tabela do governo federal. Segundo os técnicos, as informações colhidas pelos órgãos do Paraná serão enviadas à Caixa Econômica, que terá acesso a dados que revelam eventuais diferenças entre as diversas tabelas pesquisadas.
Além de técnicos da secretaria, TCU, TCE, PGE e Caixa Econômica, o encontro para discutir o projeto reuniu representantes das seguintes entidades: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Instituto de engenharia do Paraná, Sindicato da Indústria da Construção Civil e Sindicato da Arquitetura e Engenharia.
Também estavam representadas a Associação Paranaense de Engenharia Consultiva, Associação Paranaense dos Empresários de Obras Públicas, Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná, Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas, Federação Interestadual de Sindicados de Engenheiros e Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Paraná.
Cerca de 70 técnicos e presidentes de entidades de classe do segmento de engenharia assistiram à apresentação, além de representantes dos tribunais de contas da União (TCU) e do Estado (TCE), Procuradoria Geral do Estado (PGE), Caixa Econômica Federal.
A iniciativa de renovar o sistema atendeu as expectativas do setor e foi elogiada pelos técnicos. Os empresários também destacaram o restabelecimento do diálogo com o Governo do Estado. Uma nova reunião foi marcada para março de 2012.
Para atender o setor de obras do governo, o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) vai elaborar, a partir de março, uma pesquisa mensal de aferição de preços dos principais insumos utilizados na construção civil. A nova tabela servirá de parâmetro para os técnicos orçarem os projetos de obras do Governo do Estado e também estará à disposição dos órgãos de controle externo, empresas e qualquer pessoa interessada.
ÍNDICES – O novo modelo será baseado na tabela do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices (Sinapi) do governo federal, que terá eventuais distorções corrigidas pela pesquisa regional do Ipardes. Atualmente, o Governo do Paraná utiliza duas tabelas: a Sinapi e uma tabela estadual. De acordo com os técnicos do Departamento de Gestão do Plano de Obras da Secretaria de Infraestrutura e Logística, que desenvolve o projeto, essa duplicidade pode causar distorções no cálculo dos custos das edificações, em relação aos preços de mercado.
Com a reformulação das tabelas de custos, as ações da secretaria vão contribuir para a melhoria contínua do Sinapi. Além de monitorar os custos dos principais insumos pelo Ipardes, o novo sistema permite acompanhar a variação mensal e histórica de custos do IBGE e do Sinduscon.
Paralelamente, o Tecpar também vai iniciar a formação de uma base de dados complementares de serviços não contemplados na tabela do governo federal. Segundo os técnicos, as informações colhidas pelos órgãos do Paraná serão enviadas à Caixa Econômica, que terá acesso a dados que revelam eventuais diferenças entre as diversas tabelas pesquisadas.
Além de técnicos da secretaria, TCU, TCE, PGE e Caixa Econômica, o encontro para discutir o projeto reuniu representantes das seguintes entidades: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Instituto de engenharia do Paraná, Sindicato da Indústria da Construção Civil e Sindicato da Arquitetura e Engenharia.
Também estavam representadas a Associação Paranaense de Engenharia Consultiva, Associação Paranaense dos Empresários de Obras Públicas, Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná, Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas, Federação Interestadual de Sindicados de Engenheiros e Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Paraná.