O secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, apresentou nesta terça-feira (29/05) o relatório da gestão fiscal do primeiro quadrimestre de 2012, em cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O relatório mostrou um crescimento de 14,4% nas receitas do Estado, em comparação ao mesmo período do ano passado.
O total arrecadado chegou a R$ 9,064 bilhões, contra R$ 7,92 bilhões no ano anterior. As despesas também tiveram aumento de 16,9%, passando a R$ 8,648 bilhões, ante R$ 7,40 bilhões em 2011. “O balanço é positivo e houve equilíbrio da gestão fiscal”, destacou Hauly.
Segundo ele, a trajetória da arrecadação é crescente e vem se mantendo. Para o secretário, o desempenho é resultado das medidas de estímulo à economia e programas como o Paraná Competitivo. Hauly relatou que as despesas cresceram em razão da evolução dos repasses aos municípios, dos aumentos concedidos aos servidores e reajustes de contratos.
“Além disso, deixamos de receber R$ 150 milhões em repasses federais e verbas do SUS. É uma redução de 2,5% em relação ao ano passado”, informou o secretário. “Temos condições de executar plenamente o orçamento deste ano. Agora, faremos contenções nas despesas correntes e vamos atrás de mais recursos federais”, disse.
MOBILIZAÇÃO - Ele ressaltou que o Paraná aguarda a liberação dos pedidos de empréstimo que precisam da autorização federal, no valor de R$ 1,5 bilhão. Hauly informou que o tema será objeto de um encontro entre ele, o secretário do Planejamento, Cássio Taniguchi, o secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, e a bancada do Estado no Congresso Nacional nesta quarta-feira, em Brasília.
Segundo ele, o governo vai apresentar aos parlamentares diversos projetos para aumentar as receitas do Estado. “São propostas suprapartidárias que vão da revisão do mar territorial, à revisão das dívidas, o repasse do Fundo de Participação dos Estados entre outras bandeiras da luta paranista”, disse. “É uma agenda grande que precisa de apoio de todos os paranaenses que atuam em Brasília. Temos que lutar para que o Paraná possa receber aquilo que é seu”.
O secretário afirmou que o governo estadual espera a entrada de novas receitas ao longo do ano, principalmente em razão da abertura do fisco para a repactuação das dívidas de impostos dos contribuintes paranaenses. “Abrimos a última possibilidade de refinanciamento de dívidas e já informamos isso aos contribuintes com débitos com o Estado”, disse.
A apresentação das contas do Estado foi acompanhada pela equipe da secretaria da Fazenda e pelo secretário de Estado da Administração e Previdência, Jorge Sebastião de Bem.
O total arrecadado chegou a R$ 9,064 bilhões, contra R$ 7,92 bilhões no ano anterior. As despesas também tiveram aumento de 16,9%, passando a R$ 8,648 bilhões, ante R$ 7,40 bilhões em 2011. “O balanço é positivo e houve equilíbrio da gestão fiscal”, destacou Hauly.
Segundo ele, a trajetória da arrecadação é crescente e vem se mantendo. Para o secretário, o desempenho é resultado das medidas de estímulo à economia e programas como o Paraná Competitivo. Hauly relatou que as despesas cresceram em razão da evolução dos repasses aos municípios, dos aumentos concedidos aos servidores e reajustes de contratos.
“Além disso, deixamos de receber R$ 150 milhões em repasses federais e verbas do SUS. É uma redução de 2,5% em relação ao ano passado”, informou o secretário. “Temos condições de executar plenamente o orçamento deste ano. Agora, faremos contenções nas despesas correntes e vamos atrás de mais recursos federais”, disse.
MOBILIZAÇÃO - Ele ressaltou que o Paraná aguarda a liberação dos pedidos de empréstimo que precisam da autorização federal, no valor de R$ 1,5 bilhão. Hauly informou que o tema será objeto de um encontro entre ele, o secretário do Planejamento, Cássio Taniguchi, o secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, e a bancada do Estado no Congresso Nacional nesta quarta-feira, em Brasília.
Segundo ele, o governo vai apresentar aos parlamentares diversos projetos para aumentar as receitas do Estado. “São propostas suprapartidárias que vão da revisão do mar territorial, à revisão das dívidas, o repasse do Fundo de Participação dos Estados entre outras bandeiras da luta paranista”, disse. “É uma agenda grande que precisa de apoio de todos os paranaenses que atuam em Brasília. Temos que lutar para que o Paraná possa receber aquilo que é seu”.
O secretário afirmou que o governo estadual espera a entrada de novas receitas ao longo do ano, principalmente em razão da abertura do fisco para a repactuação das dívidas de impostos dos contribuintes paranaenses. “Abrimos a última possibilidade de refinanciamento de dívidas e já informamos isso aos contribuintes com débitos com o Estado”, disse.
A apresentação das contas do Estado foi acompanhada pela equipe da secretaria da Fazenda e pelo secretário de Estado da Administração e Previdência, Jorge Sebastião de Bem.