O Governo do Paraná anunciou nesta sexta-feira (18) uma série de obras de melhorias e recuperação da PR-323, no trecho entre Maringá e Francisco Alves, no Noroeste do Estado. São ações de curto, médio e longo prazo que vão somar R$ 319 milhões para ampliar a capacidade de tráfego e dar mais segurança aos usuários da rodovia.
O pacote de investimentos determinado pelo governador Beto Richa está dividido em ações que começam ainda em novembro. Para isso, o Estado está disponibilizando R$ 36 milhões, que permitirão o início imediato de obras de recuperação, conservação e construção de terceiras faixas.
“Sabemos que a região não pode mais esperar, por isso estamos apresentando este plano, reforçando que a ordem do governador é encontrar soluções para os problemas da rodovia”, afirmou o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, durante audiências realizadas na sede da Associação dos Municípios de Entre Rios (Amerios), em Umuarama, e na Prefeitura de Cianorte.
Rossoni explicou que o Estado precisou aguardar prazos legais para tomar iniciativa em relação à rodovia, uma vez que existia um contrato de Parceria Público Privada (PPP) em vigor. “Com a rescisão deste contrato o Estado pode iniciar os projetos de melhoria da PR-323”, disse. Ele reforçou que o governo pretende lançar um novo edital de concessão da rodovia no médio prazo.
RECURSOS PRÓPRIOS - O secretário de Infraestrutura e Logística José Richa Filho explicou que inicialmente o Estado vai usar recursos de contratos de manutenção de rodovia já assinados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), que serão centralizados na PR-323, buscando a melhoria do pavimento. “Esta etapa vai até março. Em paralelo faremos uma licitação para a restauração completa do trecho”, afirmou Richa Filho.
O diretor do DER, Nelson Leal, explicou que as obras de restauro completo incluem ações de drenagens, recuperação de base e sub-base de pavimento e construção de terceiras faixas em pontos críticos já identificados por engenheiros do órgão.
“A meta é a duplicação total e o investimento do Estado vai se refletir na redução de tarifas do pedágio numa futura concessão”, completou o secretário Richa Filho.
Ao longo de 2017, serão concluídos os estudos técnicos para duplicação de alguns trechos e a licitação de obras, que serão iniciadas em 2018. Também estão previstas as construções de 5 intersecções em desnível, que poderão ser trincheiras ou viadutos, conforme apontar o estudo técnico.
INVESTIMENTOS JÁ FEITOS – Desde 2012, o Estado tem investido na modernização da rodovia PR-323, com aporte de R$ 66,4 milhões em obras. A primeira intervenção foi a construção de 50 quilômetros de acostamento e a construção de trincheira, no trevo do Cedro em Perobal, que reduziram o número de acidentes ao longo da estrada.
Outra ação foi a duplicação de 4 quilômetros entre Maringá e Paiçandu. Além destes investimentos, o Estado aportou R$ 20,1 milhões em obras de restauro e também R$ 5,1 milhões em obras emergenciais, para correção de estragos provocados por fortes chuvas agora em 2016.
Em 2013, o Governo do Estado lançou o programa de parceria público-privada para a duplicação da rodovia. Em 2014, o Consórcio Rota 323, liderado pelo grupo Odebrecht, venceu a licitação. No entanto, desde esta data, até setembro de 2016, o Consórcio não cumpriu o que foi previsto em contrato, em especial a respeito da capacidade de financiamento da obra. Em função disto, o Conselho Gestor de Concessões do Governo do Paraná, suspendeu o contrato.
A tramitação final do rompimento de contrato termina no dia 5 de dezembro deste ano, quando se encerra o prazo de recursos do Consórcio Rota 323.
O pacote de investimentos determinado pelo governador Beto Richa está dividido em ações que começam ainda em novembro. Para isso, o Estado está disponibilizando R$ 36 milhões, que permitirão o início imediato de obras de recuperação, conservação e construção de terceiras faixas.
“Sabemos que a região não pode mais esperar, por isso estamos apresentando este plano, reforçando que a ordem do governador é encontrar soluções para os problemas da rodovia”, afirmou o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, durante audiências realizadas na sede da Associação dos Municípios de Entre Rios (Amerios), em Umuarama, e na Prefeitura de Cianorte.
Rossoni explicou que o Estado precisou aguardar prazos legais para tomar iniciativa em relação à rodovia, uma vez que existia um contrato de Parceria Público Privada (PPP) em vigor. “Com a rescisão deste contrato o Estado pode iniciar os projetos de melhoria da PR-323”, disse. Ele reforçou que o governo pretende lançar um novo edital de concessão da rodovia no médio prazo.
RECURSOS PRÓPRIOS - O secretário de Infraestrutura e Logística José Richa Filho explicou que inicialmente o Estado vai usar recursos de contratos de manutenção de rodovia já assinados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR), que serão centralizados na PR-323, buscando a melhoria do pavimento. “Esta etapa vai até março. Em paralelo faremos uma licitação para a restauração completa do trecho”, afirmou Richa Filho.
O diretor do DER, Nelson Leal, explicou que as obras de restauro completo incluem ações de drenagens, recuperação de base e sub-base de pavimento e construção de terceiras faixas em pontos críticos já identificados por engenheiros do órgão.
“A meta é a duplicação total e o investimento do Estado vai se refletir na redução de tarifas do pedágio numa futura concessão”, completou o secretário Richa Filho.
Ao longo de 2017, serão concluídos os estudos técnicos para duplicação de alguns trechos e a licitação de obras, que serão iniciadas em 2018. Também estão previstas as construções de 5 intersecções em desnível, que poderão ser trincheiras ou viadutos, conforme apontar o estudo técnico.
INVESTIMENTOS JÁ FEITOS – Desde 2012, o Estado tem investido na modernização da rodovia PR-323, com aporte de R$ 66,4 milhões em obras. A primeira intervenção foi a construção de 50 quilômetros de acostamento e a construção de trincheira, no trevo do Cedro em Perobal, que reduziram o número de acidentes ao longo da estrada.
Outra ação foi a duplicação de 4 quilômetros entre Maringá e Paiçandu. Além destes investimentos, o Estado aportou R$ 20,1 milhões em obras de restauro e também R$ 5,1 milhões em obras emergenciais, para correção de estragos provocados por fortes chuvas agora em 2016.
Em 2013, o Governo do Estado lançou o programa de parceria público-privada para a duplicação da rodovia. Em 2014, o Consórcio Rota 323, liderado pelo grupo Odebrecht, venceu a licitação. No entanto, desde esta data, até setembro de 2016, o Consórcio não cumpriu o que foi previsto em contrato, em especial a respeito da capacidade de financiamento da obra. Em função disto, o Conselho Gestor de Concessões do Governo do Paraná, suspendeu o contrato.
A tramitação final do rompimento de contrato termina no dia 5 de dezembro deste ano, quando se encerra o prazo de recursos do Consórcio Rota 323.