O governador Beto Richa assinou nesta terça-feira (06/03) um decreto nomeando 477 profissionais para atuarem nas treze instituições de ensino superior do Paraná. Serão 248 professores, 159 agentes para os hospitais universitários e 70 agentes universitários de ensino. Richa determinou ainda a instituição de um grupo técnico para estudar uma proposta de reajuste salarial aos docentes do ensino superior.
“As universidades são centros irradiadores de conhecimento e desenvolvimento regional. Por isso queremos investir para que o ensino superior seja totalmente gratuito e de qualidade. O anúncio dessas contratações é prova do esforço que o governo estadual está realizando”, disse o governador. Os novos contratados passarão por exames médicos e devem iniciar os trabalhos em até um mês.
Richa pediu que a equipe de secretariado apresente uma proposta de reajuste para professores o mais breve possível. “Estamos acompanhando as tratativas e temos urgência. Esperamos apresentar em uma semana uma proposta que satisfaça os professores e atenda as possibilidades do Estado”, garantiu o governador.
O governador concluiu enumerando compromissos que foram assumidos e estão sendo cumpridos para o desenvolvimento do ensino superior paranaense: a reposição do quadro funcional, o repasse em dia das verbas de custeio e o plano de investimentos das universidades.
Para o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, em todos os itens citados pelo governador houve avanços significativos. “Esse anuncio supre a falta de servidores. Agora, haverá um fluxo contínuo de contratações”, disse o secretário.
De acordo com João Carlos Gomes, reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), as contratações de 44 professores e 10 agentes de ensino representam um grande avanço para a instituição. “Vamos sanar o déficit de profissionais na UEPG. A presença do professor na sala é o que define a qualidade do ensino”, disse ele, ao explicar que o centro universitário conta com um corpo funcional de 800 pessoas.
O reitor destacou ainda a importância do diálogo para o avanço da reposição salarial das categorias do ensino superior e disse que a expectativa dos professores é grande. “A posição do governo, de entendimento, mostra que estamos avançando. É essa posição que queríamos escutar”, concluiu João Gomes.
GRUPO DE TRABALHO – A decisão de criar um grupo de trabalho surgiu durante reunião do governador com os reitores das universidades e faculdades estaduais no Palácio Iguaçu. A equipe será formada por representantes das universidades, faculdades e das secretarias da Administração Pública, Fazenda, Ciência e Tecnologia, Planejamento e Educação.
O grupo terá a função de avaliar a disponibilidade financeira e orçamentária do Estado e apresentar uma proposta de reajuste. A principal preocupação do governo é que a folha salarial não ultrapasse os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O secretário de Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, explica que existe um desequilíbrio entre as remunerações dos docentes com outros grupos funcionais. Ele destaca que a determinação do governador é formular uma proposta rápida e precisa.
“Queremos oferecer um reajuste correto e responsável, do ponto de vista financeiro. Esse aumento terá um impacto na folha, e a função do grupo será estudar o limite da capacidade financeira do Estado”, disse ele, ao garantir que em uma semana haverá um entendimento.
O secretário pediu que os reitores e diretores enviem nesta quarta-feira a folha salarial das universidades para que o governo estadual faça as analises.
Acompanharam a assinatura do decreto o vice-governador e secretário estadual da Educação, Flávio Arns, o deputado estadual Marcelo Rangel e os reitores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) e Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP).
Além dos diretores da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FACIPA), Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (FACEA), Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM), Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (FAFIPAR) e Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória (FAFI-UV).
CONFIRA A RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PARA CADA INTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
“As universidades são centros irradiadores de conhecimento e desenvolvimento regional. Por isso queremos investir para que o ensino superior seja totalmente gratuito e de qualidade. O anúncio dessas contratações é prova do esforço que o governo estadual está realizando”, disse o governador. Os novos contratados passarão por exames médicos e devem iniciar os trabalhos em até um mês.
Richa pediu que a equipe de secretariado apresente uma proposta de reajuste para professores o mais breve possível. “Estamos acompanhando as tratativas e temos urgência. Esperamos apresentar em uma semana uma proposta que satisfaça os professores e atenda as possibilidades do Estado”, garantiu o governador.
O governador concluiu enumerando compromissos que foram assumidos e estão sendo cumpridos para o desenvolvimento do ensino superior paranaense: a reposição do quadro funcional, o repasse em dia das verbas de custeio e o plano de investimentos das universidades.
Para o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, em todos os itens citados pelo governador houve avanços significativos. “Esse anuncio supre a falta de servidores. Agora, haverá um fluxo contínuo de contratações”, disse o secretário.
De acordo com João Carlos Gomes, reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), as contratações de 44 professores e 10 agentes de ensino representam um grande avanço para a instituição. “Vamos sanar o déficit de profissionais na UEPG. A presença do professor na sala é o que define a qualidade do ensino”, disse ele, ao explicar que o centro universitário conta com um corpo funcional de 800 pessoas.
O reitor destacou ainda a importância do diálogo para o avanço da reposição salarial das categorias do ensino superior e disse que a expectativa dos professores é grande. “A posição do governo, de entendimento, mostra que estamos avançando. É essa posição que queríamos escutar”, concluiu João Gomes.
GRUPO DE TRABALHO – A decisão de criar um grupo de trabalho surgiu durante reunião do governador com os reitores das universidades e faculdades estaduais no Palácio Iguaçu. A equipe será formada por representantes das universidades, faculdades e das secretarias da Administração Pública, Fazenda, Ciência e Tecnologia, Planejamento e Educação.
O grupo terá a função de avaliar a disponibilidade financeira e orçamentária do Estado e apresentar uma proposta de reajuste. A principal preocupação do governo é que a folha salarial não ultrapasse os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
O secretário de Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, explica que existe um desequilíbrio entre as remunerações dos docentes com outros grupos funcionais. Ele destaca que a determinação do governador é formular uma proposta rápida e precisa.
“Queremos oferecer um reajuste correto e responsável, do ponto de vista financeiro. Esse aumento terá um impacto na folha, e a função do grupo será estudar o limite da capacidade financeira do Estado”, disse ele, ao garantir que em uma semana haverá um entendimento.
O secretário pediu que os reitores e diretores enviem nesta quarta-feira a folha salarial das universidades para que o governo estadual faça as analises.
Acompanharam a assinatura do decreto o vice-governador e secretário estadual da Educação, Flávio Arns, o deputado estadual Marcelo Rangel e os reitores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) e Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP).
Além dos diretores da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FACIPA), Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (FACEA), Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM), Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (FAFIPAR) e Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória (FAFI-UV).
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