O governador Beto Richa lamentou profundamente os graves incidentes ocorridos nesta quarta-feira (29), no Centro Cívico, durante manifestação de professores. Os confrontos foram causados por militantes black blocs que, infiltrados no movimento, atacaram os soldados da Polícia Militar que protegiam a Assembleia Legislativa durante a votação do projeto de reestruturação do sistema de previdência dos servidores públicos estaduais.
“A polícia estava lá por determinação do Poder Judiciário para proteger a sede do Poder Legislativo, uma instituição democrática que não pode ser afrontada no seu direito”, disse o governador, lembrando que em fevereiro a Assembleia havia sido invadida por manifestantes.
Atacados pelos black blocs, que o governador classificou de “arruaceiros e baderneiros”, os soldados tiveram de reagir e dispersar a multidão que cercava as imediações do prédio da Assembleia, na praça Nossa Senhora de Salete. Pelo menos sete militantes foram identificados e detidos pela polícia.
Professores e policiais feridos durante a manifestação receberam os primeiros socorros do Siate, que colocou várias ambulâncias na região, e conduzidos a hospitais da cidade para ser atendidos.
PODER LEGÍTIMO E VOTO POPULAR - “A Assembleia tem 54 deputados que, independente de sua posição partidária ou de seu voto neste projeto, são deputados eleitos pelo voto popular. Eles representam todos os paranaenses e têm o direito de exercer as suas funções sem pressões nem coação”, afirmou o governador.
Richa lembrou que o projeto, elaborado por técnicos da ParanaPrevidência, com acompanhamento do Ministério Público, foi ampla e democraticamente debatido com os representantes do funcionalismo público nos últimos dois meses. Alguns itens da proposta original foram suprimidos a pedido dos servidores e propostas do fórum sindical foram contempladas no texto final enviado à Assembleia Legislativa.
“O projeto foi construído em parceria com os servidores, de forma cautelosa e criteriosa, com estudos atuariais de técnicos independentes e da ParanaPrevidência”, afirmou ele.
O governador ressaltou que o novo plano de custeio da ParanaPrevidência garante a sua sustentabilidade atuarial e financeira no longo prazo (35 anos), com futuros aportes do Estado e dos royalties de Itaipu. Além disso, uma comissão paritária, com participação de representantes dos servidores, analisará ao longo do tempo novas fórmulas de atualização atuarial e financeira da ParanaPrevidência.
Ele lamentou que lideranças sindicais disseminem boatos e mentiras a respeito do projeto para tentar manipular a opinião pública e os professores estaduais.
“O fundo de previdência dos servidores públicos paranaenses será referência nacional por sua solidez e sua sustentabilidade”, acrescentou. "E vamos continuar valorizando os servidores públicos e os profissionais de educação".
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“A polícia estava lá por determinação do Poder Judiciário para proteger a sede do Poder Legislativo, uma instituição democrática que não pode ser afrontada no seu direito”, disse o governador, lembrando que em fevereiro a Assembleia havia sido invadida por manifestantes.
Atacados pelos black blocs, que o governador classificou de “arruaceiros e baderneiros”, os soldados tiveram de reagir e dispersar a multidão que cercava as imediações do prédio da Assembleia, na praça Nossa Senhora de Salete. Pelo menos sete militantes foram identificados e detidos pela polícia.
Professores e policiais feridos durante a manifestação receberam os primeiros socorros do Siate, que colocou várias ambulâncias na região, e conduzidos a hospitais da cidade para ser atendidos.
PODER LEGÍTIMO E VOTO POPULAR - “A Assembleia tem 54 deputados que, independente de sua posição partidária ou de seu voto neste projeto, são deputados eleitos pelo voto popular. Eles representam todos os paranaenses e têm o direito de exercer as suas funções sem pressões nem coação”, afirmou o governador.
Richa lembrou que o projeto, elaborado por técnicos da ParanaPrevidência, com acompanhamento do Ministério Público, foi ampla e democraticamente debatido com os representantes do funcionalismo público nos últimos dois meses. Alguns itens da proposta original foram suprimidos a pedido dos servidores e propostas do fórum sindical foram contempladas no texto final enviado à Assembleia Legislativa.
“O projeto foi construído em parceria com os servidores, de forma cautelosa e criteriosa, com estudos atuariais de técnicos independentes e da ParanaPrevidência”, afirmou ele.
O governador ressaltou que o novo plano de custeio da ParanaPrevidência garante a sua sustentabilidade atuarial e financeira no longo prazo (35 anos), com futuros aportes do Estado e dos royalties de Itaipu. Além disso, uma comissão paritária, com participação de representantes dos servidores, analisará ao longo do tempo novas fórmulas de atualização atuarial e financeira da ParanaPrevidência.
Ele lamentou que lideranças sindicais disseminem boatos e mentiras a respeito do projeto para tentar manipular a opinião pública e os professores estaduais.
“O fundo de previdência dos servidores públicos paranaenses será referência nacional por sua solidez e sua sustentabilidade”, acrescentou. "E vamos continuar valorizando os servidores públicos e os profissionais de educação".
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br