Ao lançar o programa Paraná Competitivo, nesta quinta-feira (24), o governador Beto Richa anunciou também a implantação da primeira rede de gás natural canalizado em Londrina. A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) iniciará as obras ainda no primeiro semestre de 2011. O investimento inicial previsto para construir 5,5 quilômetros de rede de distribuição e da base de operações da empresa é de R$ 8 milhões.
“A oferta de gás natural é essencial para atrair e receber novas empresas em qualquer região”, afirmou o governador Beto Richa. “Esta é uma decisão histórica para o norte do Paraná. Representa uma quebra da timidez paranaense e demonstra que o Estado deseja a industrialização.”
O presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, disse que, para se adequar às diretrizes do Paraná Competitivo, a empresa adiantou o cronograma das obras, inicialmente previstas para o segundo semestre. Na primeira etapa será construído 1,8 quilômetro de rede estruturante, ligando a estação de recebimento de gás natural liquefeito às unidades de consumo.
O projeto da Compagas já possui as licenças ambientais e a finalização está prevista para dezembro de 2012. “Essa rede poderá receber novos ramais, para atender outras indústrias, postos de combustível, estabelecimentos comerciais e residências”, explicou Pizzatto.
Inicialmente, a rede de gás natural em Londrina será abastecida por meio de uma estação que receberá o gás natural liquefeito (GNL). O GNL é o gás na forma líquida, a uma temperatura de 160º negativos. Para atender a rede é feito um processo de retorno ao estado gasoso.
Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina, Nivaldo Benvenho, “a rede de gás é um estímulo para o setor produtivo do Norte do Paraná e vai contribuir para o desenvolvimento econômico da região”.
GASBOL – No futuro será construída uma rede de distribuição mais complexa, interligada com Ponta Grossa ou Doutor Ulysses, por onde passa o Gasoduto Bolívia Brasil (Gasbol). Outra opção é a ligação direta de um ramal de Londrina ao gasoduto Bolívia-Brasil, nas proximidades de Penápolis (SP).
O cronograma de investimentos da Compagas prevê estudos para estender uma rede estruturante de gás natural de Londrina a Maringá. A proposta depende de uma análise do volume demandado para consumo em toda a região e da opção que for adotada para o traçado de ligação do gasoduto Bolívia Brasil até o Norte do Paraná.
A COMPAGAS – Fundada em dezembro de 1994, é responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná. Começou a operar em 1998, com o gás de refinaria canalizado. A partir de 2000, iniciou a distribuição do gás natural vindo do gasoduto Bolívia-Brasil e hoje, atende mais de 9,4 mil clientes dos segmentos comercial, residencial, veicular, cogeração, geração de energia e industrial.
O consumo de gás natural no Paraná é, em média de 1 milhão de m³/dia, em dez municípios (Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Colombo, Quatro Barras e Paranaguá).
“A oferta de gás natural é essencial para atrair e receber novas empresas em qualquer região”, afirmou o governador Beto Richa. “Esta é uma decisão histórica para o norte do Paraná. Representa uma quebra da timidez paranaense e demonstra que o Estado deseja a industrialização.”
O presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, disse que, para se adequar às diretrizes do Paraná Competitivo, a empresa adiantou o cronograma das obras, inicialmente previstas para o segundo semestre. Na primeira etapa será construído 1,8 quilômetro de rede estruturante, ligando a estação de recebimento de gás natural liquefeito às unidades de consumo.
O projeto da Compagas já possui as licenças ambientais e a finalização está prevista para dezembro de 2012. “Essa rede poderá receber novos ramais, para atender outras indústrias, postos de combustível, estabelecimentos comerciais e residências”, explicou Pizzatto.
Inicialmente, a rede de gás natural em Londrina será abastecida por meio de uma estação que receberá o gás natural liquefeito (GNL). O GNL é o gás na forma líquida, a uma temperatura de 160º negativos. Para atender a rede é feito um processo de retorno ao estado gasoso.
Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina, Nivaldo Benvenho, “a rede de gás é um estímulo para o setor produtivo do Norte do Paraná e vai contribuir para o desenvolvimento econômico da região”.
GASBOL – No futuro será construída uma rede de distribuição mais complexa, interligada com Ponta Grossa ou Doutor Ulysses, por onde passa o Gasoduto Bolívia Brasil (Gasbol). Outra opção é a ligação direta de um ramal de Londrina ao gasoduto Bolívia-Brasil, nas proximidades de Penápolis (SP).
O cronograma de investimentos da Compagas prevê estudos para estender uma rede estruturante de gás natural de Londrina a Maringá. A proposta depende de uma análise do volume demandado para consumo em toda a região e da opção que for adotada para o traçado de ligação do gasoduto Bolívia Brasil até o Norte do Paraná.
A COMPAGAS – Fundada em dezembro de 1994, é responsável pela distribuição de gás natural no Estado do Paraná. Começou a operar em 1998, com o gás de refinaria canalizado. A partir de 2000, iniciou a distribuição do gás natural vindo do gasoduto Bolívia-Brasil e hoje, atende mais de 9,4 mil clientes dos segmentos comercial, residencial, veicular, cogeração, geração de energia e industrial.
O consumo de gás natural no Paraná é, em média de 1 milhão de m³/dia, em dez municípios (Curitiba, Ponta Grossa, Palmeira, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Colombo, Quatro Barras e Paranaguá).