O governador Beto Richa se reúne com a Defesa Civil e secretários neste domingo (8), às 16h, no GGI - Gabinete de Gestão de Informação - no segundo andar do Palácio Iguaçu, para avaliar os estragos da chuva no Paraná.
Os maiores volumes de chuva registrados, de forma concentrada, foram na região Centro-Sul do Estado, provocando o aumento do volume de água de rios de diversas regiões, que saíram do leito.
O Simepar divulgou que o volume acumulado de chuvas entre os dias 6 e 8 de junho atingiu 375mm na região central do Estado, o que significa que neste período cada metro quadrado de solo recebeu 375 litros de água de chuva.
Até o momento 38 municípios informaram problemas decorrentes da chuva intensa. Várias rodovias foram afetadas e alguns pontos chegaram à interdição total. Concessionárias e equipes do DER estão trabalhando para liberar parcialmente os acessos. É recomendável a consulta aos telefones da Polícia Rodoviária Federal e Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual ou mesmo das concessionárias antes de iniciar uma viagem.
Até o início da tarde deste domingo, Rosário do Ivaí havia sido o único a município a decretar situação de emergência
Ajuda - A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Paraná estão mobilizadas para dar apoio aos municípios que sofreram estragos. Segundo dados do último balanço, gerado pelas informações postadas diretamente pelos municípios afetados, passam de 38 mil as pessoas afetadas. Destas, quase mil precisaram deixar suas casas indo para a casa de parentes, amigos ou até mesmo abrigos públicos.
Cerca de 5 mil residências foram danificadas, até o momento, além de serviços como fornecimento de abastecimento de água, energia elétrica, transportes e telefonia.
Neste domingo, a Defesa Civil coordena três operações com aeronaves no Distrito de São Roque (em Marechal Cândido Rondon, onde 12 famílias estão ilhadas e o nível do rio sobe rapidamente e com velocidade, o que impede o uso de embarcações), em Cruz Machado e em São João do Triunfo.
“Apesar de o índice chamar a atenção, outras regiões do Estado registraram números bastante importantes também, numa faixa que compreende o Oeste, Sudoeste, Campos Gerais, Região Metropolitana e Litoral com intensidade menor, se comparada às anteriormente citadas. Com isso, partes de estradas e cidades foram afetadas, implicando em pessoas desalojadas, desabrigadas e se refletindo e perdas e danos”, disse o capitão Pinheiro, da Defesa Civil.
Demanda - o Governo do Paraná está mobilizado para atender de forma rápida as necessidades demandadas pelos municípios. Foi colocado à disposição helicóptero para a realização de operações de monitoramento feita pelo Corpo de Bombeiros, secretaria municipal do Meio Ambiente de Curitiba e Defesa Civil de Curitiba, para verificação das condições após a ocorrência de inundações da capital e na região metropolitana.
Além disso, o Governo do Paraná também enviou materiais de ajuda humanitária em apoio aos moradores afetados em Curitiba.
Foram enviados pela CEPDEC, Provopar Estadual e 6ª Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil colchões, kits de alimentação emergencial e cobertores.
O trabalho continua ininterruptamente em todas as regiões e os dados que tornarão mais precisa a avaliação dos municípios mais afetados estão em processo de levantamento.
Os maiores volumes de chuva registrados, de forma concentrada, foram na região Centro-Sul do Estado, provocando o aumento do volume de água de rios de diversas regiões, que saíram do leito.
O Simepar divulgou que o volume acumulado de chuvas entre os dias 6 e 8 de junho atingiu 375mm na região central do Estado, o que significa que neste período cada metro quadrado de solo recebeu 375 litros de água de chuva.
Até o momento 38 municípios informaram problemas decorrentes da chuva intensa. Várias rodovias foram afetadas e alguns pontos chegaram à interdição total. Concessionárias e equipes do DER estão trabalhando para liberar parcialmente os acessos. É recomendável a consulta aos telefones da Polícia Rodoviária Federal e Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual ou mesmo das concessionárias antes de iniciar uma viagem.
Até o início da tarde deste domingo, Rosário do Ivaí havia sido o único a município a decretar situação de emergência
Ajuda - A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Paraná estão mobilizadas para dar apoio aos municípios que sofreram estragos. Segundo dados do último balanço, gerado pelas informações postadas diretamente pelos municípios afetados, passam de 38 mil as pessoas afetadas. Destas, quase mil precisaram deixar suas casas indo para a casa de parentes, amigos ou até mesmo abrigos públicos.
Cerca de 5 mil residências foram danificadas, até o momento, além de serviços como fornecimento de abastecimento de água, energia elétrica, transportes e telefonia.
Neste domingo, a Defesa Civil coordena três operações com aeronaves no Distrito de São Roque (em Marechal Cândido Rondon, onde 12 famílias estão ilhadas e o nível do rio sobe rapidamente e com velocidade, o que impede o uso de embarcações), em Cruz Machado e em São João do Triunfo.
“Apesar de o índice chamar a atenção, outras regiões do Estado registraram números bastante importantes também, numa faixa que compreende o Oeste, Sudoeste, Campos Gerais, Região Metropolitana e Litoral com intensidade menor, se comparada às anteriormente citadas. Com isso, partes de estradas e cidades foram afetadas, implicando em pessoas desalojadas, desabrigadas e se refletindo e perdas e danos”, disse o capitão Pinheiro, da Defesa Civil.
Demanda - o Governo do Paraná está mobilizado para atender de forma rápida as necessidades demandadas pelos municípios. Foi colocado à disposição helicóptero para a realização de operações de monitoramento feita pelo Corpo de Bombeiros, secretaria municipal do Meio Ambiente de Curitiba e Defesa Civil de Curitiba, para verificação das condições após a ocorrência de inundações da capital e na região metropolitana.
Além disso, o Governo do Paraná também enviou materiais de ajuda humanitária em apoio aos moradores afetados em Curitiba.
Foram enviados pela CEPDEC, Provopar Estadual e 6ª Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil colchões, kits de alimentação emergencial e cobertores.
O trabalho continua ininterruptamente em todas as regiões e os dados que tornarão mais precisa a avaliação dos municípios mais afetados estão em processo de levantamento.