As direções das escolas da rede estadual de ensino estão tornando as gestões financeira e pedagógica mais democráticas e transparentes com o envolvimento efetivo da comunidade escolar nas decisões sobre a aplicação dos recursos públicos que chegam às unidades. Essa nova cultura administrativa é resultado dos programas Prêmio de Gestão e Gestão Financeira na Escola da Secretaria de Estado da Educação.
A gestão financeira descentralizada, aliada a projetos pedagógicos, rendeu ao Colégio Estadual Emílio de Menezes, do município de Japurá, no Noroeste do Estado, o primeiro lugar no Prêmio de Gestão entre as escolas pertencentes ao Núcleo de Educação de Cianorte. “A metodologia torna mais eficiente a aplicação dos recursos que chegam à escola porque todos os setores são consultados e com isso conseguimos solucionar as necessidades prioritárias”, disse a diretora Rosângela Bulla Niero.
Há cinco anos, toda a gestão dos recursos do Emílio de Menezes é realizada por uma equipe de agentes financeiros que trabalha em parceria com o colegiado e com a comunidade escolar. Quando os recursos públicos chegam à escola, é feito um levantamento com todos os setores para diagnosticar as prioridades de investimento. Em seguida, com os dados em mãos, o resultado da pesquisa é apresentado à direção, Associação de Pais Mestres e Funcionários (APMF) e Grêmio Estudantil, para só então definir onde e como os recursos serão utilizados.
Após a reunião, os agentes financeiros fazem um levantamento de preços que é apresentado à comunidade antes de ser efetuada a compra. “Esse método facilita o trabalho da direção, que tem mais tempo para as questões pedagógicas e administrativas da escola, e torna a gestão financeira mais transparente, democrática e participativa”, disse Rosângela.
O Prêmio de Gestão, desenvolvido pela Coordenação de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), tem como objetivo reconhecer e divulgar as melhores gestões que contam com a participação da comunidade escolar na aplicação dos recursos públicos e no desenvolvimento de projetos pedagógicos. O programa faz parte do programa Minha Escola Tem Ação (Meta), da Secretaria da Educação, que busca reduzir os índices de evasão e elevar a qualidade do ensino por meio da gestão escolar participativa.
MEDALHAS – A gestão participativa também reflete no bom desempenho pedagógico e esportivo dos 720 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A escola tem tradição em competições educacionais e coleciona medalhas de ouro em olimpíadas de matemática, astronomia e concursos de redação, entre outros. A escola também desenvolve atividades especializadas de treinamento esportivo de vôlei e xadrez com objetivo de despertar nos estudantes o interesse por esportes.
GESTÃO FINANCEIRA – Esse projeto capacita os agentes financeiros para atuar nas áreas mais burocráticas na administração dos recursos que chegam às escolas, dando suporte técnico aos diretores com as prestações de conta e execução de despesas, entre outras. “Ao formarmos referências regionais, poderemos pensar um padrão para o Estado de acordo com o resultado obtido pelo projeto”, destacou o chefe CAF, Manoel José Vicente.
A gestão financeira descentralizada, aliada a projetos pedagógicos, rendeu ao Colégio Estadual Emílio de Menezes, do município de Japurá, no Noroeste do Estado, o primeiro lugar no Prêmio de Gestão entre as escolas pertencentes ao Núcleo de Educação de Cianorte. “A metodologia torna mais eficiente a aplicação dos recursos que chegam à escola porque todos os setores são consultados e com isso conseguimos solucionar as necessidades prioritárias”, disse a diretora Rosângela Bulla Niero.
Há cinco anos, toda a gestão dos recursos do Emílio de Menezes é realizada por uma equipe de agentes financeiros que trabalha em parceria com o colegiado e com a comunidade escolar. Quando os recursos públicos chegam à escola, é feito um levantamento com todos os setores para diagnosticar as prioridades de investimento. Em seguida, com os dados em mãos, o resultado da pesquisa é apresentado à direção, Associação de Pais Mestres e Funcionários (APMF) e Grêmio Estudantil, para só então definir onde e como os recursos serão utilizados.
Após a reunião, os agentes financeiros fazem um levantamento de preços que é apresentado à comunidade antes de ser efetuada a compra. “Esse método facilita o trabalho da direção, que tem mais tempo para as questões pedagógicas e administrativas da escola, e torna a gestão financeira mais transparente, democrática e participativa”, disse Rosângela.
O Prêmio de Gestão, desenvolvido pela Coordenação de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), tem como objetivo reconhecer e divulgar as melhores gestões que contam com a participação da comunidade escolar na aplicação dos recursos públicos e no desenvolvimento de projetos pedagógicos. O programa faz parte do programa Minha Escola Tem Ação (Meta), da Secretaria da Educação, que busca reduzir os índices de evasão e elevar a qualidade do ensino por meio da gestão escolar participativa.
MEDALHAS – A gestão participativa também reflete no bom desempenho pedagógico e esportivo dos 720 alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A escola tem tradição em competições educacionais e coleciona medalhas de ouro em olimpíadas de matemática, astronomia e concursos de redação, entre outros. A escola também desenvolve atividades especializadas de treinamento esportivo de vôlei e xadrez com objetivo de despertar nos estudantes o interesse por esportes.
GESTÃO FINANCEIRA – Esse projeto capacita os agentes financeiros para atuar nas áreas mais burocráticas na administração dos recursos que chegam às escolas, dando suporte técnico aos diretores com as prestações de conta e execução de despesas, entre outras. “Ao formarmos referências regionais, poderemos pensar um padrão para o Estado de acordo com o resultado obtido pelo projeto”, destacou o chefe CAF, Manoel José Vicente.